quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Boa noite leitores,

De acordo com a última atividade da disciplina Estudos e Desenvolvimentos de Projetos (EDP III), estamos postando abaixo, o stop motion. Foi uma atividade com conteúdo baseado na disciplina de Embriologia, com o tema Espermatogênese, escolhido pelo grupo.

Demos início à atividade com a elaboração da ideia, contando com a ajuda dos professores. Em seguida escolhemos os materiais para a elaboração do modelo a ser utilizado. Escolhemos o feltro como nosso material, utilizado para desenvolver o modelo das células. Utilizamos também, desenhos ilustrativos para representação do Sistema Reprodutor Masculino.

A primeira tentativa do nosso trabalho não correspondeu ás expectativas esperadas, apresentando muitas falhas. Com isso, refizemos nosso trabalho, acrescentando legendas e edições correspondentes as que foram exigidas pelos professores orientadores. Para o desenvolvimento do Stop Motion, na primeira tentativa, utilizamos uma mesa adaptada no laboratório de microscopia, com luzes, apoio para o modelo e suporte para a câmera. Mas já na segunda tentativa utilizamos uma mesa com um fundo branco, que possibilitou um melhor ângulo das imagens. Foi tirado em torno de 250 fotos e utilizado em média 160 fotos para a elaboração do trabalho. Para a edição do vídeo utilizamos uma ferramenta simples e de fácil manejo, o Windows Movie Maker, colocando as fotos em ordem, legendas e som de fundo. 

Gostaríamos de agradecer aos professores pela ajuda e atenção no trajeto deste trabalho e pelas experiências adquiridas.







Stop Motion - Reação Cortical - EDP III 2016.2

Olá pessoal !

Hoje iremos postar o vídeo de Stop Motion que fizemos na disciplina EDP III com  a utilização do  modelo que fizemos anteriormente,  e que também foi postado aqui no blog.

Stop Motion consististe em uma sequencia de fotos que reproduzida sequencialmente produza o aspecto de um vídeo, foi ai que encontramos nossa maior dificuldade ! Reproduzir a movimentação do modelo sem grandes saltos entre um e outro, conseguir manter a mesma posição na hora de tirar as fotografias foi um grande desafio. Ao todo,  tiramos 342 fotos no total e usamos neste vídeo abaixo 250 fotos. Apesar de todos os contratempos e dificuldades, o trabalho final ficou de grande agrado ao grupo.

Foi usado para edição e sequenciamento das fotos o Windows Movie Maker considerado pelo grupo o mais apropriado.



Espero que todos gostem do resultado final.


Até mais pessoal !

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Stop Motion - Pílula do dia seguinte - EDP III 2016.2


Olá!
Estamos encerrando hoje a última etapa da disciplina EDP III com a postagem do vídeo em stop-motion. A criação do modelo e a execução do vídeo foi trabalhosa, mas compensadora.

O desafio inicial foi manter a massa do modelo em condições boas para poder tirar as fotos, pois o mesmo estava ressecando muito rápido e perdendo a qualidade. A solução que tivemos foi de coloca-lo na geladeira, conseguindo preserva-lo em condições aceitáveis durante a execução das fotos.
Depois de tirar todas as fotos fizemos um vídeo para que os professores pudessem dar as suas sugestões de possíveis melhorias, o resultado foi que tivemos que refazer tudo novamente para poder atingir o nível de qualidade necessário para que facilitasse a compreensão das etapas que foram mostradas. Depois de refazermos o vídeo, apresentamos o mesmo para os professores e, as únicas sugestões foram duas: colocar a fonte das legendas em outra cor, pois a cor amarela sem bordas coloridas estava difícil de enxergar devido ao pouco contraste com as cores do modelo didático; e verificar se as imagens e o trecho de um vídeo em que aparece um desenho de corpo feminino, podiam ser utilizados, devido aos direitos autorais.  Fizemos todas as correções que foram pedidas e finalizamos o vídeo.

Todos os integrantes do grupo contribuíram para a elaboração do trabalho. Tiramos em média 300 fotos para montar o vídeo de um total de 600 fotos tiradas e, para que todas as fotos ficassem na mesma qualidade, utilizamos a mesa própria para esse trabalho, disponibilizada para uso pela UFTM. O programa que usamos para a edição foi o Wondershare Video Editor e o Windows Movie Maker. Todos são programas de fácil acesso e com interface intuitiva, facilitando a manipulação.

Esperamos que nosso trabalho proporcione alguma ideia e ajuda de alguma forma quem pretende trabalhar com stop-motion.
Até mais pessoal!

Grupo:

Daniella Cristina - Giovanni Eduardo - Thomaz Moreira - William Ramos


EDP III - Stop motion - Desenvolvimento dos Gêmeos

Boa tarde leitores!!

É com muita satisfação que viemos apresentar hoje a ultima etapa de atividades da disciplina de EDP. Ao  longo do semestre foram propostas três atividades:  Ciência Itinerante, Modelo Didático (ambos já postados) e por fim a produção de vídeo tipo Stop Motion, que mostraremos hoje. É importante lembrar que o modelo didático e a produção stop motion estão diretamente ligados, uma vez que os modelos produzidos foram os mesmo utilizados nas fotografias do vídeo.
Uma das maiores dificuldades do grupo foi a quantidade de fotos e movimentação dos modelos, o que exigiu que fossem feitos alguns testes antes da produção final. Para que  o efeito de movimentação fosse criado, era necessário uma grande quantidade de fotografias com movimentações muito sutis nos modelos. Outros pontos que mereceram bastante atenção foram a iluminação e a movimentação indesejada dos modelos. 
Apesar de toda a dificuldade, o resultado final da produção foi bem satisfatório para todo o grupo, e o vídeo se mostrou bem didático para utilização em turmas de ensino fundamental e básico. Assim encerramos as atividades do semestre na disciplina, muito obrigado e até a próxima!⁠⁠⁠⁠





Marcella Amparado Rezende, Murilo Henrique Pereira e Vitória Costa de Assis.

Stop Motion - Bomba de Sódio e Potássio - EDP III 2016.2

Bom dia pessoal.
         Estou enviando o modelo de stop motion realizado na disciplina de Estudo e Desenvolvimento de Projetos III, Transporte de Bomba de sódio e potássio. A criação de um vídeo de stop motion de maneira educativa me fez abordar um tema mais complexo, porém de grande interesse de todos,pois trata-se de um mecanismo que ocorre na Célula Humana.
          A Bomba de sódio e potássio, ocorre pela entrada de sódio (K+) e saída de potássio (NA+), com a presenta de energia , de um local de menor concentração para de maior concentração. O íon transportado liga-se á proteína transportadora que carrega para o outro lado da membrana.
         O modelo realizado com massinha de modelar e uma cartolina branca, mostrou de forma simplificada e educativa o processo como um todo que ocorre durante esse mecanismo.
As maiores dificuldades encontradas, foi a montagem com massinha, que muitas vezes por não ter o manuseio correto não ficavam todas as estruturas semelhantes. Para tirar as fotos, como estava sozinha no local, criei uma estrutura com caixas e apoio de câmera para que as fotos não ficassem tremidas e que eu conseguisse o maior número de fotos para que no vídeo não tivesse "saltos" de uma foto para outra.
        Durante a realização do vídeo, foi onde encontrei grande dificuldade de selecionar as fotos para encaixar de maneira correta e também acrescentar as imagens no início do vídeo. A primeira imagem que é mostrada a célula humana se aproximando, foi um processo demorado, com vários recortes na imagem para que desse o aspecto aproximado. 
       De modo geral esse projeto mesmo que trabalhoso, faz com que sentíssemos capazes de utilizar a criatividade e desenvolver um vídeo didático, com modelo, informações e imagens que faz o público obter  proximidade e facilidade de entendimento do conteúdo apresentado esse é o objetivo do trabalho.
As bibliografias foram de artigos e textos informativos, todas colocadas ao final do vídeo.



   Aluna: Ana Beatriz Lombardi dos Santos


Stop Motion - Resposta Inflamatória - EDP III 2016.2

Boa tarde leitores,

Finalizando a disciplina Estudo e Desenvolvimento de Projetos (EDP III), estamos postando hoje a ultima etapa: o stop motion. Mesmo sendo considerada a atividade mais trabalhosa dentre as outras já feitas, ela ocorreu de forma tranquila, pois conseguimos concluí-la com antecedência, podendo ouvir a opinião dos professores, refazê-la, corrigir conceitos e aprimorar a edição. Com isso, conseguimos um bom resultado.

O primeiro passo após o estudo de aprofundamento do tema foi a montagem do roteiro que iriamos seguir para tirar as fotos e também do Story Board, que nos norteou em relação aos conceitos principais que queríamos destacar. Depois do roteiro pronto, algumas peças do modelo didático tiveram que ser refeitas. E assim, demos continuidade ao projeto.  A primeira tentativa de tirar as fotos não correspondeu as nossas expectativas quando as colocamos sequenciadas; além disso, os professores nos orientaram algumas melhorias, por exemplo com as legendas. Assim, refizemos o processo, acatamos todas as orientações e tivemos um resultado positivo nessa segunda tentativa, totalizando em média 300 fotos utilizadas. 

 A utilização da mesa adaptada no laboratório de microscopia contribuiu muito para que as fotos ficassem do jeito que queríamos, sem muitas alterações de iluminação e movimentos bruscos no modelo. Para editar o vídeo, utilizamos o programa Windows Movie Maker, uma ferramenta bem acessível a quem não possui muitas habilidades em edição. A princípio, pensamos em um vídeo autoexplicativo, apenas com imagens e legendas; porém depois de pronto, concordamos que ficaria ainda mais completo com alguma explicação do tema. Assim, acrescentamos uma narração em apenas uma parte do vídeo.

 Enfim, gostaríamos de agradecer pelo apoio dos professores orientadores, e pelas tantas experiências positivas que nos foram proporcionadas durante toda a disciplina.






Grupo: Gabrielle Menezes, Isadora Marangoni e Williene Barbosa.


terça-feira, 18 de outubro de 2016

Modelo didático - Pílula do dia seguinte - EDP III 2016/2

Olá pessoal
No segundo momento da disciplina de EDP III, foi proposta ao grupo a criação de um modelo didático que será utilizado também na produção de um vídeo ao estilo stop-motion, que explique o tema abordado de forma simples e didática.

Inicialmente decidimos que o tema seria a ação da pílula do dia seguinte no organismo após uma relação sexual desprotegida e com o ovócito sendo fecundado. Optamos por esse tema pelo fato de a conscientização sobre a pílula ser necessária pois, a mesma é tratada pelas empresas que a produzem como um método anticoncepcional, com intuito de aumentar a aceitabilidade do produto no mercado e incentivar, ou pelo menos diminuir a preocupação sobre o seu uso. Porém, além de método contraceptivo, o principal objetivo da pílula é atuar como método abortivo, com a eliminação do ovócito fecundado que geraria um embrião. A pílula, segundo sua bula, possui mais de um mecanismo de ação no organismo, o que dependerá da fase do ciclo menstrual em que a mulher se encontra ao toma-la, e se o ovócito foi fecundado ou não. Assim decidimos dar o enfoque na parte da ação da pílula após o ovócito ter sido fertilizado, causando a descamação prematura do endométrio, provocada pela queda dos níveis de progesterona no organismo, após uma súbita elevação do mesmo, oriunda da ingestão da pílula que, em suma, é um concentrado de progesterona sintética. A descamação induzida do endométrio, impede a fixação do ovócito no útero, provocando o aborto.

Para a confecção do nosso modelo didático foram utilizados os seguintes materiais: massinha caseira, corantes de bolo, placa de isopor, ferro de solda, palitos de dente, lápis de marceneiro, estilete, tinta, pérolas de plástico, cola de isopor, tesoura e pincel.

Começamos a esboçar o útero feminino na placa de isopor utilizando o lápis de marceneiro para dar o contorno (Figura 1). 

Figura 1: esboçando o sistema reprodutor feminino.
Em seguida, pensamos em usar o estilete e lixa para escavar o isopor, mas seria inviável por não ficar com o nível de qualidade que queríamos atingir, devido ao fato de superfícies e contornos ficarem muito irregulares no relevo do isopor.  Decidimos então, que seria melhor utilizar o ferro de solda para o serviço (Figura 2), devido a uma maior precisão na hora de modelar as cavidades no isopor, o que funcionou bem. O relevo possibilitou que o modelo ficasse mais didático, pois demonstra que o sistema reprodutor feminino é tridimensional, e não apenas plano como em figuras. 



Figura 2: confecção do relevo no isopor utilizando ferro de solda.

 Depois de escavar os contornos do útero,  ao colocar a massinha encontramos um problema: a massinha não fixava no isopor. Então com a ajuda de uma artesã, solucionamos o problema através da fixação de palitos de dente no isopor. Para isso, cortamos os palitos ao meio com a ajuda de uma tesoura e os espetamos nas regiões do isopor onde seria fixada a massinha, deixando somente as pontas acima da superfície do isopor. Dessa maneira, a massa se fixou nos locais desejados (Figura 3).

Figura 3: aplicação da massinha sobre o isopor com palitos.

Para representar o ovário, utilizamos as pérolas de plástico para representar os folículos, e as recobrimos com uma camada de massa. Para representar o ovócito, optamos por utilizar a massa na cor rosa, e os espermatozoides são estames que são usados na confecção de flores sintéticas.


Figura 4: modelo quase finalizado.

 O modelo ainda provavelmente passará por alguns retoques antes de iniciar as sessões de fotos, como pintura do isopor e aplicação de verniz vitral para ficar ainda mais didático. Para isso, envolvemos o modelo em plástico filme para evitar o ressecamento da massinha.
Todos os membros do grupo estavam presentes durante a confecção do modelo contribuíram igualmente. Isso possibilitou que o trabalho fluísse de uma forma agradável e harmoniosa.


Obrigado!

Grupo: Daniela Cristina, Giovanni Eduardo, Thomaz Moreira, William Ramos.

Modelo didático - Resposta inflamatória - EDP III 2016.2

Boa tarde pessoal,

Hoje vamos falar um pouco sobre nosso modelo didático, a segunda atividade proposta na disciplina de EDP III e o primeiro passo para a produção do stop motion.

Para o desenvolvimento do nosso projeto, destinado principalmente ao ensino médio, tivemos a ideia de explicar como ocorre a resposta inflamatória no nosso organismo, para auxiliar na compreensão do conteúdo através de um meio interativo de ensino, tendo como base a disciplina de histologia. 

Para a confecção do nosso modelo didático, utilizamos uma placa de e.v.a para servir como suporte e massinhas de modelar coloridas para representar as células e os tecidos. Na primeira tentativa, tivemos a impressão que não obteríamos um bom resultado, pois a massa iria ficar ressecada e com rachaduras, porém em nosso encontro seguinte após alguns dias, percebemos que isso não ocorreu e pudemos aproveitar os materiais que já estavam prontos.


Este foi o resultado do nosso trabalho: 

Fig. 1: Modelo didático finalizado


Fig. 2: Montagem do modelo didático


Os principais pontos que queremos focar são os processos que ocorrem durante uma inflamação, tanto os sinais visíveis como a vermelhidão local, o inchaço, a dor e o calor; como também o recrutamento de elementos do sistema imune para combater os patógenos e reparar o tecido. Por exemplo, a liberação de mediadores químicos (histamina) pelos mastócitos induzem o aumento do fluxo sanguíneo (vasodilataçao) e da permeabilidade vascular (diapedese), a quimiotaxia e a fagocitose. Isso permite que as células de defesa, que estão dentro dos vasos sanguíneos (leucócitos e macrófagos) possam chegar ao tecido lesado e desempenhar suas funções.  



Bibliografia utilizada: JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2013


Grupo: Gabrielle Menezes, Isadora Marangoni e Williene Barbosa

Modelo EDP 3 - Desenvolvimento embrionário dos gêmeos

Boa tarde Leitores!

Hoje vamos apresentar o processo de criação e montagem do Modelo didático, segunda etapa da disciplina de Estudo e Desenvolvimento de Projetos lll.  O tema do trabalhado foi o desenvolvimento embrionário dos gêmeos monozigóticos e dizigóticos. A atividade pode ser aplicada a alunos do ensino médio a fim de expor de maneira mais didática e clara a formação de gêmeos.

O primeiro grande desafio do grupo foi a escolha de materiais de fácil acesso, baixo custo e fácil manuseio, optamos então pela massa de modelar caseira (receita no final). Além da massa de modelar, também foram utilizados papel cartão vermelho para fazer o fundo das  fotos e papelão fino para fazer os moldes, caneta permanente e espátula de unhas para modelar.




Após desenhar e recortar os moldes no papelão fino, basta “colorir” as partes com a massa de modelar utilizando a espátula de unha para auxiliar nos traços, o que da um efeito 3D ao modelo. O objetivo do modelo didático é facilitar tanto a explicação do professor como o entendimento do aluno. Apesar da dificuldade, o resultado é bastante prático e interessante, e pode ser usado para abordar diversas temáticas, não só nas áreas da ciência.

Receita da massa de modelar caseira:
 - 1 xícara de farinha de trigo   
- ½ xícara de sal
- 2 colheres de sopa de cremor de tártaro (encontrado em lojas de doces ou produtos para festa)
- 1 xícara de água
- Anilina ou pó de refresco na cor desejada
-  1 colher de óleo (de sopa)
Levar ao fogo numa panela e mexer com colher até a massa ficar consistente.

Grupo: Marcella Amparado, Murilo Pereira e Vitória Costa



Modelo didático - Espermatogênese - EDPIII 2016/2


Olá Leitores,

  A segunda atividade proposta pela disciplina foi a elaboração de um modelo didático que posteriormente será usado em um video, utilizando a técnica de stop motion, para explicar o tema escolhido. 

  Nosso grupo escolheu a espermatogênese para a elaboração do modelo que foi pensado para atender alunos do ensino médio. A estrutura escolhida para fazer o modelo foi um fragmento de um túbulo seminífero, e o material feltro. Para fazer o modelo seguimos instruções de uma gravura já existente, da editora Guanabara koogan. A seguir, explicaremos como é esse processo de formação do gameta masculino.

  A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos, localizados nos lobos testiculares, no interior dos testículos. A formação das espermatogônias se inicia durante o desenvolvimento embrionário e atinge seu ápice a partir da puberdade que, em condições normais, prolonga a produção até o fim da vida do homem. Nesse processo, pode ser observado quatros etapas; período germinativo, de crescimento, de maturação e período de diferenciação.
  1. No período germinativo as células são diploides, sofrem sucessivas divisões celulares (mitoses), e dão origem a espermatogônias também diplóides. 
  2. Na próxima fase, período de crescimento, cada espermatogônia fica maior e recebe o nome de espermatócito I (2n).
  3. No período de maturação cada espermatócito primário sofre a primeira meiose, que dará origem ao espermatócito secundário e reduz a ploidia dessas células. Em seguida, por meio da segunda meiose, forma-se as espermátides a partir do espermatocito II.
  4. O período de diferenciação é onde as espermátides passam por processos que levará a formação do espermatozoide. 
   O comando para produção dos espermatozóides é dado pela secreção de FSH e LH pela hipófise. O hormônio luteinizante (LH) atinge as células de leyding, na periferia do túbulo seminífero. Ele estimula a produção de testosterona, um importante hormônio para a espermatogênese. O FSH por sua vez atinge as células de sertoli, que são fundamentais para a conversão de testosterona em estrogeno e para o suporte das potenciais células gaméticas.

   Já produzidos, esses espermatozoides são armazenas em uma região próxima ao testículo chamada de epidídimo. Através do canal deferente esses espermatozoides avançam até a próstata e vesícula seminal, que possuem importantes substâncias para seu perfeito funcionamento. Agora, já incorporado no sémem, o espermatozoide é expelido do corpo pela ureta. 



Fig. 1 Primeiro esboço do futuro modelo. Desde esse etapa foi pensado na próxima atividade (stop motion), e como explicaremos em video. 



Fig 2. Modelo didático do túbulo seminífero feito em feltro. A escolha desse material foi feita devido sua a textura, durabilidade, e também pelo fácil acesso e baixo preço. 


Bibliografia usada para elaboração do trabalho


Histologia Básica – Luiz C. Junqueira e José Carneiro. Editora Guanabara Koogan S.A. (10° Ed), 2004.


Grupo: Camila Monteverdi, Lucas Martins, Sheila Fernandes e Paula Baptista






Modelo didático - Segunda parte - EDP III - 2016.2




Reação Cortical



Oi pessoal,

Na segunda parte da disciplina de EDP III, a atividade proposta é um modelo didático. Para tal escolhemos o tema “Reação Cortical”, a fim de mostrar quais os processos envolvidos no momento em que o espermatozoide adentra o óvulo e quais as modificações sofridas por este óvulo de forma a evitar a poliespermia.
Este modelo pode ser aplicado para alunos do 2º ano do ensino médio e visa ser uma ferramenta lúdica de ensino, facilitando assim o entendimento acerca do tema.
Nosso primeiro desafio foi escolher que tipo de material usar para a confecção do modelo didático, pois deveria ser materiais de baixo custo, fáceis de manejar e de fácil acesso. A principio pensamos em usar bolas de isopor e massa de modelar, mas após trocarmos algumas ideias optamos por construir um modelo utilizando EVA e massa de modelar.
A base do óvulo foi feita de EVA e as demais estruturas (células foliculares, membrana plasmática, zona pelúcida, grânulos corticais, pronúcleos e espermatozoides) foram feitas com a massa de modelar.
No modelo pode-se observar a representação algumas etapas que estão descritas a seguir: 
I) A penetração do espermatozoide entre as células foliculares até chegar na  zona pelúcida que é degradada pela ação das enzimas presentes no acrossoma do espermatozoide; 
II) Quando membranas plasmáticas do espermatozoide e do óvulo se fundem o núcleo do espermatozoide é liberado no citoplasma do óvulo. A partir dai os grânulos corticais liberam enzimas que irão provocar um espessamento e endurecimento da zona pelúcida, impedindo assim a passagem de outros espermatozoides;
III) Os pronúcleos dos gametas  irão se unir no interior do óvulo, iniciando o desenvolvimento embrionário.

Esse modelo também será utilizado para a produção do vídeo em Stop Motion.


Grupo:


Ana Vitória Correia, Beatriz Sodré, Lais Moreira e Marcela Santos.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Ciência Itinerante - Primeira parte - EDP III - 2016.2



Olá leitores,
Estamos postando a primeira atividade da disciplina EDP III (Estudos e Desenvolvimentos de Projetos III) do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro). A proposta da atividade é levar informações sobre dois assuntos que sejam de interesse público, que posteriormente circularão em forma de textos nos transportes públicos da cidade de Uberaba-MG. Os assuntos escolhidos deveriam estar entre os conteúdos abordados pelas disciplinas de Anatomia Vegetal, Embriologia, Bioquímica e Histologia estando em uma linguagem clara e acessível a todos.
Inicialmente, o grupo elaborou uma lista com possíveis temas a serem escolhidos que tivessem uma utilidade comum à vida cotidiana da população. Entre uma lista de 12 temas propostos, 2 foram classificados pelo próprio grupo como os mais interessantes e, coincidentemente, foram os mesmos escolhidos pelos professores e orientadores do projeto, são eles: a diferença bioquímica entre sabão e detergente, por se tratar de algo presente e comum no cotidiano, e o outro tema escolhido foi o anticoncepcional masculino, devido à crescente busca atual pela igualdade de gêneros.
O grande desafio encontrado foi descomplicar um texto com muitos termos técnicos encontrados na pesquisa para o nosso texto de título “Sabão e Detergente: qual a diferença”. O problema foi resolvido após a remoção de alguns termos técnicos e a transcrição de outros em uma linguagem mais simples. Quanto ao texto  "Anticoncepcional masculino, você está preparado?" o esboço inicial continha o nome do medicamento, além de estar muito semelhante a textos utilizados em propagandas. Isso aconteceu pelo fato de a fonte usada para elaboração do texto ter sido o próprio site oficial do fabricante, devido à escassez de artigos científicos atuais relativos ao tema. Além disso, o texto tinha praticamente nenhum assunto relevante à busca pela igualdade de gênero, fugindo totalmente da proposta inicial. Assim, o texto foi reformulado, substituindo o nome do medicamento por palavras como “substância” por exemplo, além de inserir um conteúdo voltado à questão da divisão da responsabilidade entre homem e mulher na prevenção da gravidez.
 A elaboração e execução do projeto, possibilitou aos membros do grupo um aprofundamento no conhecimento sobre os temas abordados, além de ter contribuído como experiência útil à prática da docência. Além disso, a proposta de levar  informação de forma simples, acessível e principalmente útil a qualquer cidadão, evidencia o papel de uma universidade em contribuir com conhecimento para a melhoria de vida da sociedade.
Boa leitura.


Grupo: Giovanni Eduardo, William Ramos, Daniela Santos, Thomaz Moreira.










Ciência Itinerante 2016.2

Olá pessoal!

Hoje estamos publicando nossa primeira atividade referente à disciplina EDP III.O projeto Ciência Itinerante propõe a elaboração de dois textos que posteriormente seriam divulgados nos transportes públicos da cidade de Uberaba. Dentre a gama de assuntos e temas que a biologia nos permite tratar no projeto, logo encontramos o primeiro desafio:  a escolha de temas que fossem de fácil entendimento para a população, independente de sua escolaridade, e que, ao mesmo tempo, despertasse o interesse e curiosidade dos usuários do transporte publico.
A princípio foram selecionadas as áreas que desejaríamos trabalhar: Botânica e Embriologia. A partir desta escolha, procuramos assuntos atuais e igualmente pertinentes à atualidade. em um primeiro momento os temas definidos foram “O uso de anticoncepcionais” e “Arborização urbana”. Logo após o primeiro encontro com a professora Flávia, verificamos a abrangência e viabilidade dos temas, que foram finalmente direcionados: “As características da vegetação do cerrado” e “Uso de Álcool e anticoncepcionais”.
A escolha do cerrado como tema partiu de uma percepção do grupo com relação à aceitabilidade do aspecto do cerrado. Embora o bioma possua grande valor econômico, social e cultural, sua vegetação é facilmente associada à infertilidade ou até mesmo a deserto. No texto, foi possível esclarecer as condições que o cerrado está submetido bem como justificar fisiologicamente sua aparência.
Em segundo lugar, a opção por falar de anticoncepcionais surgiu devido a grande quantidade de relatos de mulheres que usam ou usavam o contraceptivo e passaram por situações que variam desde problemas leves de circulação sanguínea até a morte súbita. A interação entre o álcool e anticoncepcionais, embora de extrema importância, quase não é citada. Através  do Ciência Itinerante foi possível introduzir o assunto.
A grande dificuldade do grupo foi na elaboração dos textos, principalmente na adequação dos termos científicos e ao tamanho do conteúdo referente aos temas propostos. Com a ajuda de nossos orientadores conseguimos sintetizar as partes de maior importância, que construíram o sentido das informações com os conteúdos relacionados as matérias que abrangem o EDP III.





Grupo: Marcella Rezende, Murilo Pereira e Vitória Costa

Referências:
O bioma cerrado. Disponível em: < http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado >. Acesso em: 13 set. 2016.
DE MORRETES, BERTA LANGE. "CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA DAS FÔLHAS DE PLANTAS DO CERRADO II." Boletim Da Faculdade De Filosofia, Ciências E Letras, Universidade De São Paulo. Botânica, no. 22 (1966): 207-44. Disponível em : < http://www.jstor.org/stable/43592730 >. Acesso em: 13 set. 2016.
Álcool corta o efeito do anticoncepcional? Disponível em: < http://anticoncepcionais.net.br/alcool-corta-o-efeito-do-anticoncepcional/ >. Acesso em: 19 set. 2016.
AMADO, Leticia Ravazzi; CARNIEL, Talita Zancanaro; RESTINI, Carolina Baraldi Araújo. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DE ANTICONCEPCIONAIS COM ANTIMICROBIANOS E ÁLCOOL RELACIONANDO À PRÁTICA DE AUTOMEDICAÇÃO. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer, Goiânia, vol.7, N.13, 2011. Disponível em: < http://www.conhecer.org.br/enciclop/2011b/ciencias%20da%20saude/interacoes%20medicamentosas.pdf >. Acesso em: 13 set. 2016.



Ciência Itinerante - EDP III - 2016.2

Olá leitores.

Hoje estamos postando o nosso primeiro trabalho da disciplina EDP III ( Estudo e Desenvolvimento de Projetos) O Ciência Itinerante, que foi proposto com a intenção de criamos textos curtos e informativos que contivesse algum dos conteúdos já estudados por nós, para que sejam divulgados em transportes públicos de Uberaba -MG, disseminando o conhecimento a toda a população que utiliza desse meio de transportes. 

A principio, fizemos um levantamento de assuntos que seriam de importância para a população em geral mas que a maioria não tinha conhecimento, com o enfoque em chamar a atenção dos possíveis leitores e assim acrescentar conhecimento em um ambiente que geralmente não é usado para isso. Apos varias reuniões do grupo, optamos pelo tema "Quem determina o sexo do bebe?" (fig 1) e "Colesterol, vilão ou mocinho?"(fig 2)
Para a montagem dos textos consultamos os materiais que foram obtidos pelas matérias que estamos tendo nesse terceiro semestre do curso de Ciência Biológicas na UFTM (Universidade Federal do Triangulo Mineiro)  e alguns artigos científicos do tema, para que pudêssemos retirar do mesmo os principais tópicos e também acrescentar mais informações interessantes sobre. 

De inicio, como os texto serão direcionados a pessoas não acadêmicas ou acadêmicas, se teve a necessidade de simplificar a linguagem destes assuntos para que a compreensão seja melhor, visto que uma das funções do projeto é proporcionar uma leitura rápida, rica de informação revelante e interessante as pessoas, o grupo encontrou uma certa dificuldade de apresentar todas a ideias inicias e de forma mais simplificada sem perder nenhum aspecto importante e essencial do assunto.  Com o auxilio dos professores, que nos assessoraram na construção dos textos, obtivemos o melhor resultando possível.  

Para nós, integrantes do grupo, foi uma satisfação participar desde projeto engrandecedor pois além de acrescentar aconhecimento também ocasionará em uma benfeitoria a comunidade que necessita de mais projetos assim, disseminar conhecimento é uma função importante para nós, futures professores.


Referências:

MORAES, Paula Louredo. "Determinação do sexo em bebês"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/determinacao-sexo-bebes.htm>. Acesso em 12 de setembro de 2016.

GOULART, Paulo Junior. “Cromossomos sexuais: a determinação do sexo”. Disponível em
< file:///C:/Users/user/Downloads/688-1631-1-PB.pdf> . Acesso em 12 de setembro de 2016.


Grupo:

Ana Vitória Correia, Beatriz Sodré, Lais Moreira e Marcela Santos.

Ciência Itinerante - EDP III - 2016.2

       Boa tarde pessoal!

     Hoje iremos publicar a primeira atividade da disciplina de EDP III, o Ciência Itinerante. Primeiramente, teríamos que escolher dois temas para a construção dos textos que seriam divulgados nos transportes públicos da cidade de Uberaba, trazendo assim, conhecimento e curiosidades à população, independente do grau de escolaridade dos leitores.

     Dentre tantos temas que gostaríamos de abordar, concordamos em utilizar as plantas medicinais para abordagem do nosso primeiro texto. Porém, por se tratar de um tema muito abrangente, precisaríamos escolher um ainda mais específico, e assim aprofundar nas questões bioquímicas. O alho foi escolhido pois além de ser muito utilizado na culinária brasileira, tem propriedades terapêuticas desconhecidas para muitas pessoas.  Nesse texto, a principal dificuldade foi conseguir encontrar bibliografias confiáveis sobre a bioquímica do alho para a construção das informações.

      Já no segundo texto, a princípio, queríamos abordar algo relacionado a hormônios, porém após a primeira reunião com a professora Flávia, decidimos utilizar a produção de etanol como tema, já que uma das integrantes do grupo trabalha justamente nesta área. Com esse tema, gostaríamos de explicar como ocorre o processo que leva a formação deste combustível que é tão utilizado hoje em dia. Com auxílio da professora Vera, reconstruímos a forma de abordar a fermentação alcoólica, transformando-a em uma explicação mais geral.


      A construção dos textos foi uma grande experiência para nós. Incentivando-nos a pesquisar mais sobre os assuntos, também tivemos que adaptar uma linguagem técnico-científica a uma linguagem acessível a todos. Além disso, sintetizar todo o conteúdo que queríamos transmitir tornando o texto claro e objetivo também foi um desafio no desenvolvimento da atividade.


                                                                     

Referências:

BADKE, Marcio Rossato; BUDO, Maria de Lourdes Denardin; SILVA, Fernanda Machado da  and  RESSEL, Lúcia Beatriz. Esc. Anna Nery [online]. 2011, vol.15, n.1, pp.132-139. ISSN 1414-8145.

Alho: Quais os seus benefícios para a saúde humana? Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/3426/alho-quais-os-seus-beneficios-para-a-saude-humana>. Acesso em: 13/09/2016

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.


Grupo: Gabrielle Menezes, Isadora Marangoni e Williene Barbosa.

Ciência Itinerante 2016.2

Olá Leitores,

Como estudantes da disciplina Estudos e Desenvolvimento de Projetos III nos foi proposto a realização do projeto Ciência Itinerante. Ele visa a divugação científica e ocorrerá de uma maneira não muito convencional; a ideia seria produzir textos com uma linguagem descomplicada e clara para os colocarem em circulação nos transportes públicos da cidade de Uberaba-MG.

Inicialmente escolhemos os temas; “As macromoléculas no corpo vegetal” e “Fisiologia do sistema reprodutor feminino”. Esses temas eram muito abrangente e, devido o espaço destinado a atividade, seria impossível os tratar de uma forma geral. Então dentro dessas duas temáticas produzimos dois textos, “Os carboidratos no corpo vegetal” e “Afinal, o que é menstruação?”.

O conteúdo desses dois textos se relaciona com as matérias ministradas pelos professores orientadores. A grande dificuldade da atividade foi encontrar maneira de adequar o conhecimento teórico, aprendido em sala de aula, para a realidade da população que talvez não tenha esse acesso. A escolha dos temas, muito recorrente na vida de todos nós, foi a primeira forma de fazer essa aproximação da academia com a comunidade, que se estendeu na escolha do vocabulário utilizado. Visando o fácil e claro entendimento foi usado uma escrita evitando termos científicos não muito conhecidos. As monitorias com os professores orientadores nos ajudaram bastante nesse processo.





















Grupo: Camila Monteverdi, Lucas Martins, Sheila Fernandes, Paula Baptista 

Bibliografia usada para a elaboração dos textos:

GUYTON, A.C., HALL, J.E Tratado De Fisiologia Médica 10. Ed. Rj . Guanabara Koogan, 2002


RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2007. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.



segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Ciência Itinerante - EDP III - 2016.2

Boa noite leitores.

Dando sequência ao projeto "Ciência Itinerante" desenvolvido dentro da disciplina de Estudo e Desenvolvimento de Projetos III, se desenvolveram as atividades aqui divulgadas. A possibilidade de se tratar temas até então não abordados nos levaram a escolher linhas temáticas distintas onde a botânica/anatomia vegetal e zoologia/biodiversidade estiveram presentes, levando em consideração o caráter informativo do projeto de mídia visual, através da circulação dos textos em transporte público da cidade.

Os textos "A parede vegetal é celular." e "E se eu for picado por uma serpente?" trazem informações básicas sobre estrutura celular vegetal e serpentes peçonhentas respectivamente. Em um corpo de texto simples e direto, abrangendo do "micro" ao "macro" e informando sobre assuntos científicos em relação a botânica e até mesmo temas de importância ecológica e social como por exemplo o texto sobre cobras peçonhentas e seus respectivos venenos.    

-Em um jogo de palavras (propositalmente equivocado) no título do trabalho, "A parede vegetal é celular." vem com intuito de atrair atenção do público alvo para Botânica, um breve texto acompanhado de foto de microscopia óptica aliado a descrição das características básicas da parede celular dos vegetais. 

-Da mesma maneira objetiva e direta, o outro texto, "E se eu for picado por uma serpente?" relata as famílias de serpentes peçonhentas existentes no Brasil e principais características de seus venenos, assim como descreve informações básicas sobre o soro antiofídico.

As dificuldades encontradas no decorrer do processo criativo foi exatamente o que nos trouxe a possibilidade de desenvolver habilidades no momento de elaborar materiais didáticos e criar ferramentas para futuras aulas e atividades profissionais como docentes. 
A redução de palavras e a necessidade de em pouco espaço de texto se informar com qualidade e clareza sobre determinado tema, exigiu do grupo maior atenção e dedicação pois ambos os assuntos nos pareciam mais extensos (como de fato são) do que o espaço disponibilizado para criar. Porém, o caráter direto, simples e educativo do projeto foi bem compreendido e trazendo as informações relevantes ao mesmo tempo que básicas para despertar curiosidade e interesse do público-alvo, cremos que o objetivo foi alcançado.

As referências bibliográficas vieram de livros utilizados na disciplina de Anatomia Vegetal e sites de instituições renomadas de pesquisa sobre animais peçonhentos e desenvolvimento de soros como Instituto Butantã e Instituto Vital Brasil.

Grupo: Renata Pacheco Godoy, Ana Beatriz Lombardi, Ítalo Lima e Silva.




terça-feira, 28 de junho de 2016

Stop Motion - Descomplicando a Cadeia Respiratória.

Boa Noite, Leitores.

Hoje estamos postando a última etapa da disciplina EDP III, o produto final do stop motion. Com essa atividade tivemos a experiência de montar uma ferramenta didática que possa auxiliar na compreensão do mecanismo da cadeia respiratória, com ênfase na cadeia transportadora de elétrons.

A partir do modelo didático sobre a cadeia respiratória, que postamos anteriormente, fizemos uma sequência de fotos movimentando os elementos do mesmo. A dificuldade encontrada nesse momento foi manter a representação da mitocôndria imóvel e evitar diferenças de luz durante as fotos. Para resolver esse problema utilizamos a mesa de stop motion do laboratório de microscopia –UFTM (Campus Univerdecidade) que pode ser visualizada na imagem a baixo.



Fizemos a montagem e edição da sequência de fotos utilizando o programa Windows Movie Maker 2012, e tivemos um contratempo na produção final do vídeo. O programa em sua versão 2012 possui uma incompatibilidade com o computador onde o projeto foi salvo e quando o projeto era convertido em vídeo o arquivo apresentava somente o áudio. Após assistir vários tutoriais sobre o problema, percebemos que não havia solução e decidimos gravar a tela do computador usando o programa online apowersoft, ao executar o vídeo pelo Movie Maker.

Durante as reuniões com os professores orientadores, percebemos também que o Complexo II, presente no modelo didático, poderia ter sido representado com tamanho menor e mais periférico, e a Ulbiquinona posicionada melhor na parte polar da membrana interna da mitocôndria.

Confiram abaixo o produto final dessa experiência:

Título: Descomplicando a Cadeia Respiratória.



Alunos: Juliana Clara, Larissa Barbério, Luiz J F Gruppi, Manoela Lelis e Vinícius Dornfield.

Site do gravador online de tela: http://www.apowersoft.com.br/gravador-de-tela-gratis


Stop Motion - Formação do Tubo Polínico!

          Olá pessoal! 

          Enfim, a útlima parte de todo o projeto da disciplina está Finalizada! Foi um grande processo pelo qual tivemos diversas dificuldades, mas que por fim, acabamos até nos divertindo um pouco. 
          A criação do stop motion com o material didático criado por nós, foi bem complicado, inicialmente tivemos dificuldade para ajustar luz, posição, até mesmo a refeitura de partes do material didatico e toda a qualidade das fotos a serem usadas, foi um obstaculo! Tivemos que refazer algumas vezes as fotos, mas no fim, mesmo não ficando perfeito, ou do jeito que realmente gostaríamos que ficasse, acabou tudo bem. Foi ao todo um processo muito complicado, após as fotos, tivemos que adequar a legenda, sonoridade e movimentação das fotos, essa sendo a etapa que levou mais tempo para ser concretizada, pela necessidade de cuidados com os detalhes, a atenção foi crucial. 
          A orientação dos professores durante o processo foi o que possibilitou que de fato ele fosse concluido, muitas vezes ficamos perdidos sobre o proximo passo a ser dado, e o que nos ajudou foram os comentários deles, portanto achamos que deviamos um agradecimento a eles. 

           A feitura desta parte foi de fato a mais complicada, não somente pela parte criativa, mas pela necessidade de utilizar programas de computação, manuzeamento de cameras e um quesito artistico, porém mesmo com todas as dificuldades, foi uma ótima experiencia.


          Grupo: Fernanda Costa Buzutti, Fernanda Silva do Carmo, Gabriela Brandão.