quinta-feira, 12 de abril de 2018

EDP III - Ciência Itinerante, 2018.1

Olá, caros leitores. Boa noite!

Nesta postagem iremos contar um pouco sobre a escolha e o desenvolvimento dos conteúdos dos nossos dois cartazes do ciência itinerante. A princípio, foi feita uma discussão entre o grupo, o qual separou três temas iniciais. Após a leitura de alguns artigos e, principalmente, de livros usados como referência por nossos docentes, decidimos falar sobre colágeno e o desenvolvimento embrionário. Ambos os assuntos trazem dúvidas muito comuns a toda população, por isso, buscamos esclarecer algumas delas de modo simples, mas ao mesmo tempo com cunho científico. Procuramos colocar o conteúdo da maneira mais sucinta e menos técnica possível, entregando, por mais que não parecesse, era muito difícil. Ainda no âmbito de temática e escrita, tínhamos matérias que em geral precisavam despertar uma capacidade de imaginação (abstração) muito grande, e caso não levássemos, de maneira didática, o leitor a chegar a este ponto, as explicações ficaram vagas e talvez, até em vão. Outra e não menos importante foi a imagem, na qual precisaria ilustrar nossas temáticas, isso sendo de nossa autoria. No entanto, após algumas correções de nossos orientadores, conseguimos "refinar" o nosso veículo de comunicação e informação o qual você vai ler. Esse processo de confecção se faz importante, visto que o conhecimento científico não deve ser restrito a um ou outro, e sim ser um bem da sociedade como um todo, diante disso se faz importante que além de produzir, o acadêmico saiba veicular e tratar esse conhecimento de modo que todos possam compreender e incorporar no seu estilo de vida, e o Ciência Itinerante é um desses importantes mecanismos.



 MOORE K. L., PERSAUD T.V.N. Embriologia Clínica. 9ª Edição. Elsevier, 2012. 536p

FRAZEN,  J. M., et al Colágeno: uma abordagem para a estética. Disponível em: <http://www.periodicosuniarp.com.br/ries/article/view/161> Acesso em 12 de março de 2018.

MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. 2007. Bioquímica básica. 3ªed (edição digital). Editora Guanabara Koogan. 2015

Autores: Barbara Dias, Bruno Borsoni, Julia Hailer, Maria Coltri, Matheus Duarte, Mayara Cortizzi.

Ciência Itinerante - EDP III 2018.1

Caros colegas

     Conforme combinado em sala de aula, os grupos deveriam escolher temas que seguissem pelo menos uma das linhas de pesquisa, tal qual a Anatomia Vegetal, Bioquímica, Embriologia e Histologia. Diante disso, a proposta se deu na escrita de dois trabalhos e de temáticas livres, desse modo, optei por Anatomia Vegetal e Histologia, áreas que possuo uma maior facilidade, como também, me recordei de uma matéria passada na televisão, inspirando minha busca e escrita do trabalho.
Para a escrita, de fácil acesso eu consegui o material para a escrita do primeiro trabalho (Pele de peixe em queimaduras), abordando os aspectos histológicos da pele humana, as características do preparo da pele do peixe e seus benefícios no uso das regiões afetadas. Por outro lado, encontrei maior dificuldade em conseguir conceituar o que seria Morte Celular Programada em plantas em comparação com o conceito de Apoptose. Após buscas e leituras em artigos estrangeiros, consegui uma melhor compreensão, expandindo minha visão e entendimento do processo que caracteriza ambos os termos.
Assim, ao finalizar toda a minha busca, a parte escrita não se deu tão complicada, mesmo com todas as dificuldades, apenas reajustar palavras e frases para que pudessem caber no espaço destinado.

Espero que ambos trabalhos possam despertar o interesse em sua leitura!





Autor: Gabriel Beraldo de Oliveira

Ciência Itinerante 2018.1

Olá pessoal!
Hoje estamos publicando nossos textos do projeto Ciência Itinerante, que faz parte das exigências da disciplina de EDP III (Estudos e Desenvolvimento de Projetos).
Nosso desafio foi encontrar temas que se enquadrassem nas disciplinas de Histologia, Anatomia Vegetal, Embriologia e Bioquímica, e que ao mesmo tempo não tivessem sido abordadas por nenhum outro grupo, já que o projeto está ativo desde 2011.
Por esse motivo procuramos não nos distanciarmos demais dos nossos conhecimentos, a fim de conseguirmos trabalhar com uma linguagem mais acessível, já que a ideia é que os cartazes fiquem disponíveis para diferentes comunidades.
Eliminado esse desafio a escrita de ambos os textos "De onde vem o cecê" e "Bebês  de projeta" fluiu sem complicações, com os ajustes sugeridos pelos professores conseguimos realizar o projeto de forma satisfatória.






CORRÊA, Marilena C. D. V.; LOYOLA, Maria Andrea. Tecnologias de reprodução assistida no Brasil: opções para ampliar o acesso . Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/physis/v25n3/0103-7331-physis-25-03-00753.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2018.

ANJOS, Monique dos. Como funciona a fertilização in vitro? . Disponível em: <https://super.abril.com.br/historia/como-funciona-a-fertilizacao-in-vitro/>. Acesso em: 12 abr. 2018.


Grupo: Carolina Oliveira, Caroline Pessato, Gustavo Gouveia, Joana Neves.

Ciência Itinerante - EDP III - 2018.1 

Olá, queridos leitores!
Primeiramente gostaríamos de agradecer a sua atenção e convidá-lo a se juntar a nós nessa longa jornada na disciplina de Estudos e desenvolvimento de projetos III. Hoje iremos postar a primeira atividade da disciplina, o Ciência itinerante. Ciência itinerante consiste na elaboração de textos informativos que posteriormente vão ser divulgados para a população, trazendo conhecimento e curiosidades, independente do nível de escolaridade dos leitores.
O primeiro passo para a construção dos textos foi a escolha dos temas. Dentre os temas propostos, decidimos abordar as adaptações das folhas em diferentes ambientes como assunto do primeiro texto. Porém, por se tratar de um tema muito amplo, teríamos que escolher um mais específico e assim abordar as questões anatômicas. Escolhemos aprofundar nas adaptações foliares comuns a plantas que vivem em ambientes xéricos, utilizando a espirradeira (Nerium oleander) como exemplo, já que a planta é muito encontrada nas ruas da cidade de Uberaba. No segundo texto decidimos abordar a enxertia como assunto, pois seu uso comercial é amplo na produção de mudas de laranja, limão, manga, entre outras.
 O principal desafio para a produção de ambos os textos foi transcrever alguns termos técnicos para uma linguagem mais simples, mas com a ajuda da professora Flávia conseguimos resolver o problema. A melhor etapa da atividade foi a produção das imagens, que nossos queridos integrantes, Jéssica e Ronielson, fotografaram e editaram para o cartaz. Além disso, tivemos que produzir nosso próprio enxerto, o que nos possibilitou colocar em prática o conhecimento adquirido durante a produção dos textos. Para o enxerto utilizamos o limão como porta- enxerto e a laranja como enxerto. Se alguém se interessar em produzir o seu próprio enxerto, recomendamos um site com o passo a passo e iremos deixar na referência no final do texto.
Pois bem, queridos leitores, chegamos ao final da nossa primeira atividade da disciplina, espero que tenham gostado de saber como foi a elaboração e execução do nosso trabalho. Espero vocês na próxima atividade.
Boa leitura!!!



APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal. 2a ed. Viçosa: Editora UFV, 2006.

PEIL, R. M. A enxertia na produção de mudas de hortaliças.  Rev. Ciência rural, Santa Maria, v.33, n.6, p. 1169-1177, nov-dez, 2003. Disponível em: < https://www.abhorticultura.com.br/downloads/enxertiaHort.pdf> Acesso em: 23 mar. 2018.
RIBEIRO, G. D. et al. Enxertia em fruteiras. Disponível em: <https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/859550/1/rt92enxertiadefruteiras.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2018.
COSMO, B.M.N.; GALERIANI, T. M. Características anatômicas e morfológicas da estrutura foliar. Disponível em:< https://semanaacademica.org.br/system/files/artigos/caracteristicas_anatomicas_e_morfologicas_da_estrutura_foliar.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2018.


Grupo: kellen Ribeiro; Jéssica Josiane; Nataly Mendes; Ronielson Gaia; Ronildo Gaia. 

EDP III - CIÊNCIA ITINERANTE 2018.1

Olá pessoal, bom dia!!

Viemos por meio desta publicação contar à vocês como foi o desenvolvimento dos nossos temas e quais os desafios encontrados. Já de cara tivemos uma grande dificuldade: os temas deveriam estar relacionados com Anatomia vegetal, Bioquímica, Histologia ou Embriologia; obviamente são grandes áreas de estudo, mas ainda assim delimitou sobre o que iríamos escrever. Após discutirmos em grupo, sugerimos abordar o tema ''Colágeno'' uma vez que é um assunto extremamente interessante para a maioria das pessoas, porém, outro grupo se manifestou primeiro e assim, tivemos de repensar e estudar outros possíveis temas. 
Após se pensar bastante, resolvemos abordar sobre ''O metabolismo nos exercícios físicos'' e o ''Alto consumo de refrigerante'' pois são assuntos importantes, sendo que muitas pessoas fazem o uso de refrigerantes e praticam exercícios físicos rotineiramente. Tais temas trouxeram junto deles outros desafios: como abordá-los de forma que a população não encontre dificuldades de interpretação? E os termos técnicos? (Já que os textos ficarão em circulação pelos ônibus da cidade) e por último, como fazer uma imagem autêntica para inserir no folder? Daí veio de grande ajuda os encontros com os professores, que nos orientaram quanto a isso, a relevância do tema e os ajustes dos textos. 
Não é simples a tarefa de resumir e elencar as principais informações de temas tão complexos. Porém, o Ciência Itinerante nos despertou curiosidade e a oportunidade de buscar assuntos que antes não conhecíamos e que agora tivemos o prazer de transmitir a outras pessoas! 
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Até breve!!

Autores: Beatriz Sampaio, Brenda Ketlyn, Évelin Fernanda, Isabela Martins e Thaís Marques.