sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Boa tarde leitores como estão?
 Hoje vamos relatar pra vocês a nossa experiência desta segunda parte da disciplina de EDP 3 que consiste na confecção do nosso modelo didático que será utilizado na terceira parte da disciplina, a filmagem do stop motion. Tivemos reuniões com os professores para levantarmos algumas sugestões de temas que possamos abordar, e então chegamos uma conclusão que falaríamos sobre a tolerância a inseticida, em relação aos fatores genéticos e evolutivos que confere resistência a um determinado organismo, como modelo vamos utilizar Aedes aegypti para explicar como ocorre esse evento, escolhemos ele por estar próximo a realidade da população além de nos dar outros assuntos possíveis de serem trabalhados como prevenção, cuidado com o ambiente, entre outros.
Em reunião entre o grupo, discutimos qual o material que iríamos utilizar, visto que massa de Biscuit, o Aedes ficaria muito pesado, além de não conferir movimento (que precisaríamos para a próxima etapa) com isso correria o risco dele quebrar. Uma integrante do grupo nos apresentou a massa de EVA que teria utilizado em outros trabalhos, essa massa ela é possível ser moldada e depois de seca ela adquiri a consistência firme porem leve.
Com o material escolhido nós buscamos uma imagem referencial para a elaboração de um protótipo do modelo didático para ser apresentado. O corpo do inseto foi feito com a massa de EVA as pernas foram feitas de arame pois, precisávamos de mobilidade e rigidez ao mesmo tempo e o arame nos confere isso, além de uma das integrantes já tê-lo em casa o que nos economizaria.
Precisávamos também de mostrar um Aedes aegypti com predisposição genética a desenvolver resistência e outro não, apesar dessa característica não ser expressa em seu fenótipo pensamos então em pinta-los de forma diferente para ilustrar essa diferença, que no stop motion isso será visível a quem irá assistir.
Então nós utilizamos como material: massa de EVA preta para moldar o corpo do mosquito, arames para fazer as patas e as antenas, caneta marca cd para pintar as patas, corretivo liquido para fazer listras nas patas e no corpo do mosquito, tinta amarela para diferenciar um aedes do outro e também sinalizar as modificações com a presença de inseticida.
Nosso grupo não encontrou muitas dificuldades na elaboração do modelo mas sim como encontrar materiais compatíveis com o que queríamos mostrar, um exemplo disso foi na busca pelas antenas, que apresentava um aspecto como se fossem pelos, tentamos utilizar cerdas de uma escova de sobrancelha mas não ficou bom. Após uma reunião com os orientadores eles sugeriram  utilizar uma parte das cerdas da escova interdental, no qual ficará mais harmônico com o modelo.
Segue a baixo então o resultado do modelo didático: