sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Ciência Itinerante 2018.2

Senhores e Senhoras, bem-vindos a essa leitura! Hoje iremos contar como executamos nossa primeira atividade, o Ciência Itinerante. Na nossa trajetória para a execução dos cartazes, decidimos fazer uso das disciplinas de Bioquímica e Anatomia vegetal. Durante reuniões com o grupo, decidimos que o uso de plantas seria uma ótima opção para reger nossos temas, com isso, surgiram as ideias de trabalhar com plantas medicinais e plantas fitorremediadoras 
Alguns fatores facilitaram a escolha desses temas, como a presença de plantas fitorremediadoras em um local público da cidade e uma horta de plantas medicinais de um centro espírita local, isso fez com que tivéssemos certeza de que esses temas poderiam ser trabalhados pois teríamos acesso a seus objetivos. Tivemos dificuldade quanto ao foco em cada tema, pois ambos poderiam ser direcionados para as duas disciplinas. Decidimos então, usar a bioquímica para as plantas medicinais e a anatomia vegetal para a fitorremediação 
Trabalhamos com o guaco e com o aguapé, após algumas dificuldades na simplificação dos textos, formatação e diversas correções orientadas pelos professores da matéria, chegamos ao texto final que será utilizado na ciência itinerante, esperamos que vocês gostem, agradecemos sua atenção e aproveitem a leitura!


Autores: Mateus Henrique, Camila Carreira, João Torres e Ana Clara F.



quinta-feira, 27 de setembro de 2018

EDP III – Ciência Itinerante – 2018.1



Queridos Leitores, Boa tarde!

                Viemos por meio deste post no Blog primeiramente, agradecer a atenção de todos e convidá-los a conhecer um pouco sobre o nosso primeiro projeto da Disciplina de Estudos e Desenvolvimento de Projetos III da Universidade Federal de Uberaba.
                O objetivo deste blog é passar a vocês, leitores, como foi o desenvolvimento e a construção do projeto denominado Ciência Itinerante, que traz curiosidades e um conhecimento a mais sobre os temas escolhidos. Esses textos foram preparados com muito carinho para que possamos obter um Feed Back sobre esses aprendizados.
                Os temas abordados vem trazendo aprofundamentos na parte de Evolução e Histologia, sendo os títulos “Você conhece sua história?” e “Se as células do corpo se renovam porque envelhecemos?”. O primeiro tema trata sobre a Teoria da Endossimbiose, na qual foi proposta pela bióloga Lynn Margulis em 1981, explicando como as mitocôndrias e os cloroplastos foram englobados nas células eucarióticas e qual a relação desta teoria para quando um organismo vive dentro de outro, ocorrendo uma troca mútua de benefícios. No segundo texto do projeto abordamos como tema as células do corpo, já que todos os seres vivos, com exceção dos vírus, são todos constituídos por células que são os menores constituintes dos organismos vivos, procuramos explicar através deste, o por que nós envelhecemos se as células estão em constantes divisões celulares e renovações.
                Os principais desafios na produção dos textos foi a escolha do tema com todo cuidado para que não haja temas repetidos e errôneos, e também o desenvolvimento desses assuntos, já que não tínhamos conhecimento do assunto e surgiram como novidade para nós. Tivemos ajuda dos Professores da Disciplina de EDP III, principalmente do Fagner e da professora Patrícia Buranello que possuem bastante conhecimento na área do assunto, além das imagens que trouxemos como ilustração na qual o nosso grupo fez, desenhamos a Teoria da Endossimbiose e trouxemos a imagem sobre o envelhecimento com autorização. No grupo, todos colaboraram de alguma forma para a compreensão dos temas e seu desenvolvimento.
                Chegando ao final dessa primeira atividade da disciplina, espero que todos tenham gostado de saber como foi nosso desempenho e desenvolvimento para a execução deste trabalho. Aguardo vocês na nossa próxima postagem de atividade.
Boa Leitura!








Referências Bibiográficas:

CASTRO, Nayara. Diário de Biologia: Se as células do corpo se renovam por que envelhecemos?. RJ, 2016. Disponível em: <https://diariodebiologia.com/2014/10/se-as-celulas-do-corpo-de-mantem-em-constante-renovacao-por-que-envelhecemos.>. Acesso: 8 de setembro de 2018.

JUHITA, Luiz. SuperInteressante: Como o ser humano envelhece?. 2 out. 2009. Disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-o-ser-humano-envelhece/> Acesso: 08 de setembro de 2018.
VIVIANA, Carolina; DEI, Claudenice; ALMEIDA, Eveline; DAVID, Manoel; MARIA, Sandra. Livro: Organização dos Seres Vivos. pdf. p. 66-77. Acesso: 8 de setembro de 2018.




Grupo: Ana Carolina Fernandes, Ana Luisa Masson, Gabriela Fiochi, Larissa Mattos, Naiara Aparecida.




Ciência Itinerante 2018.2


Olá, caros leitores! Hoje é a primeira postagem do nosso grupo, e estávamos ansiosos para compartilhar um pouquinho do nosso projeto e todo seu processo criativo com vocês. Como já é tradição aqui no blog, abriremos nossas sequências de postagens com as nossas versões dos textos do Ciência Itinerante...
Assim que nos foi solicitado a escolha dos temas, nosso grupo se reuniu para conversarmos sobre os possíveis assuntos pelo qual optaríamos para construir nosso texto;


   

 Como várias ideias surgiram, decidimos então, que cada integrante deveria procurar algum artigo ou livro para que pudéssemos ter um maior embasamento teórico sobre aquilo que iríamos escrever. Todos deram sugestões, e por meio delas, conversamos sobre o que seria viável trabalhar, apresentamos nossas pesquisas para os nossos orientadores e finalmente chegamos a um consenso geral sobre nossa escolha.
Inicialmente nossa decisão não foi pautada na área (Anatomia Vegetal, Bioquímica, Embriologia e Histologia) que tínhamos maior predileção, mas sim, em temas supostamente interessantes e que são pouco abordados. Somente em seguida, vimos quais dessas temáticas se encaixariam nessas disciplinas que são o foco de EDP III, e assim iniciamos a elaboração do nosso texto.
Cada integrante do nosso grupo ficou responsável por fazer um pequeno esboço, para que em seguida, na nossa segunda reunião, pudéssemos agrupar as informações e construirmos nosso conteúdo com a identidade de todos os membros;


Um dos nossos temas foi pensado devido as várias intoxicações relacionadas com a utilização de embalagens plásticas no micro-ondas. Quando iniciamos nossas pesquisas, descobrimos que esse fenômeno está relacionado com uma substância chamada Bisfenol A, que está presente em algumas embalagens plásticas e enlatados, e que, em altas temperaturas migram para o alimento. Caro leitor, provavelmente você possui um micro-ondas e utiliza embalagens plásticas, não é mesmo? Por isso, achamos importante descrever sobre esse tema, para que você esteja ciente do que se trata essa perigosa substância e se ela está presente nas embalagens que você utiliza.
Nosso segundo tema foi relacionado com a preservação de gametas humanos. Muito se fala sobre a fecundação in vitro e reprodução assistida, porém pouco se sabe sobre o processo de coleta e sobre os métodos que precedem a criopreservação dos gametas. Dessa forma, isso despertou em nós uma curiosidade que acreditamos que você também possa ter.
Acreditamos que um dos grandes desafios do Ciência Itinerante seja desenvolver, em tão pouco espaço e por meio de artigos científicos, um texto de fácil linguagem e acesso a todos. Selecionamos e coletamos as informações dos artigos, e por meio desse esquema elaboramos nosso texto:


Nosso grupo sentiu dificuldades principalmente para escolha dos títulos, pois queríamos instigar sua curiosidade. Porém, depois de muito “quebrar a cabeça”, chegamos ao resultado final: “Não se embale no veneno” e “Preserve sua fertilidade! ”.
 Mas sem dúvidas, o Ciência Itinerante nos proporcionou várias vantagens, entre elas, instigar nossa criatividade, desenvolver nossa capacidade de síntese, e como futuros professores, pudemos treinar nossa habilidade em simplificar temas complexos em palavras mais sucintas, visando um melhor entendimento dos leitores.
Espero que vocês desfrutem dos nossos projetos, e embarquem conosco nessa jornada!

Autores: Dayana Diniz, Isabela Tosi, Lilian Leite, Lucas Ortolan e Victor Paes. 



Referências bibliográficas:

       ALCÂNTARA, M.R.S. et al. Bisfenol A: O uso de embalagens para alimentos, exposição e toxicidade – Uma revisão. Revista do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, p.1-11, 2015. 

       CAVALCANTE, M.B. et al. Criopreservação de sêmen humano – comparação entre métodos de congelação e tipos de envase. Revista Brasileira de Genecologia e Obstetrícia. Fortaleza, v. 28, p. 708-714, 2006. 

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Ciencia Itinerante 2018.2


         Olá pessoal! Hoje vamos contar sobre a nossa jornada no projeto “Ciência Itinerante”, da disciplina de EDP III. Iniciamos nossos trabalhos logo após a primeira aula de EDP III, levantando temas que poderíamos trabalhar para o desenvolvimento de textos que trouxessem um conhecimento interessante ao público. Desde a idealização, passando pela produção e finalização deste projeto, tínhamos como objetivo trazer um pouco mais de informação que fosse acessível às pessoas que não são do ramo da Biologia.
            O nosso primeiro desafio foi encontrar possíveis temas dentro das áreas de atuação da EDP III, então começamos a fazer o levantamento de alguns temas. E não poderíamos esquecer que os dois temas escolhidos deveriam ser temas que ainda não tinham sido trabalhados pelas turmas antecessoras à nossa. Após conversas no grupo, reunimos temas como “Glúten e a dieta”, “Alergia à proteína do ovo”, “A importância do ácido fólico na gestação”, “Cores dos vegetais e seus nutrientes”, “Probióticos”, “O sol e a vitamina D” e “Produção do mel”. Mas, até esse momento, não tínhamos realizado nenhuma pesquisa bibliográfica mais aprofundada.
            Na primeira reunião com os professores orientadores levamos as nossas sugestões de temas, e após conversas e orientações dos professores chegamos à decisão final sobre os temas que iríamos trabalhar. O grupo ficou dividido entre três temas: “Probióticos”, “O Sol e a Vitamina D” e “Produção de Mel”, os professores então sugeriram que escrevêssemos sobre os três e, que, ao final do processo, tomássemos a decisão sobre os dois temas que seriam entregues.
            O passo seguinte foi a busca e leitura do material que serviria como fonte das informações a serem tratadas nos textos. Para o tema “O sol e a vitamina D” buscamos informações abordando a Bioquímica, tratando especificamente da ativação da vitamina D pela exposição à luz solar, contribuindo para a absorção de cálcio no intestino e sua reabsorção nos rins, elevando os níveis de cálcio no organismo que contribui para a saúde óssea. Também utilizando a Bioquímica, o tema “Produção do mel” focou em dois âmbitos desta disciplina, que foram açúcares e ação enzimática para a produção do mel. E por fim, o tema “Probióticos” focou na introdução de microorganismos benéficos à saúde na dieta. Pesquisamos artigos científicos, livros e também em sites especializados nos temas que estávamos trabalhando. Com uma quantidade já suficiente de referências, começamos a escrever os textos. A nossa principal dificuldade nessa etapa foi transformar informações técnicas e científicas em informações simples e diretas para que o nosso público alvo (pessoas fora do ramo da Biologia) pudesse compreender. Foi preciso escrever um texto bastante sintetizado, tomando o cuidado de usar um vocabulário de fácil entendimento, e substituir a linguagem científica por uma linguagem mais comum no dia-a-dia. Alguns termos técnicos precisaram ser substituídos e também foi preciso pensar em um título criativo que chamasse a atenção dos nossos leitores. Outro desafio que surgiu foi enquadrar os textos no formato exigido pelo projeto “Ciência Itinerante”, os textos que já estavam bastante resumidos precisaram ser ainda mais enxugados para se adequarem ao formato. Tais processos de simplificação da linguagem e de síntese foram desafios encarados e conquistados com a orientação dos professores nas reuniões semanais em sala de aula.
            Concluída a escrita da primeira versão dos três textos, conforme o modelo padrão disponibilizado pelos professores, tivemos uma nova reunião com os orientadores para correção. Uma integrante do nosso grupo não estava familiarizada com um dos temas, pelo fato de ter alguma dificuldade com a matéria, mas foi orientada pelos professores e tudo se resolveu.
            Feitas as correções que foram sugeridas, tivemos um segundo encontro com os professores e, dessa vez, apenas correções simples foram necessárias. Com as adequações sugeridas nesse encontro, e a escolha das imagens autorais que seriam usadas como ilustração, nossos três textos estavam finalizados. Como mencionado, nossa disciplina de EDP III exigia apenas dois textos, então optamos por entregar os textos “Abelhas fazendo doce.”, que trata sobre a produção do mel, e “A “vitamina do sol” e o cálcio”, que trata sobre a ação da vitamina D no metabolismo do cálcio. Decidimos escolher esses dois temas porque os consideramos parte do cotidiano das pessoas em geral, estão ligados a alimentação e a melhora da qualidade de vida e da saúde, além de que ambos abordam a Bioquímica, disciplina que estamos cursando este semestre no curso de Ciências Biológicas. Optamos por deixar o texto “Você conhece os probióticos?”, que tratava sobre os alimentos probióticos, de fora porque julgamos que ele abordava a microbiologia – disciplina que estava fora da EDP III.
            No final foi gratificante trabalhar com o projeto “Ciência Itinerante”, pois na nossa pesquisa também adquirimos novos conhecimentos, e pudemos treinar a nossa escrita e capacidade de sintetizar informações científicas, resumi-las e transformá-las em linguagem cotidiana, sem perda de qualidade. Os professores orientadores se mostraram sempre muito solícitos com as dúvidas do grupo, nos orientando até mesmo fora do horário da disciplina de EDP III. Enfim, todo o processo se mostrou produtivo para os integrantes do grupo, pois além do êxito pela busca e processamento das informações, houve um bom trabalho em conjunto que levou a um projeto concluído com sucesso
            Bom, esperamos que vocês gostem dos nossos textos! Obrigado! 

Autores: Glauco Firmino, Jéssica Santos, Luciana Alteff, Nayara Duarte 




Referências bibliográficas: 
AGÊNCIA EMBRAPA DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Mel e outros produtos. Julho, 2003. Disponível em: <https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_sisal/arvore/CONT000fckg3dhb02wx5eo0a2ndxy0opz78w.html>. Acesso em: 01 set. 2018.

ARAUCO, Elvira Maria Romero. Avaliação da qualidade do mel e atividade da enzima invertase em Apis mellifera L. africanizadas. 2005. 118 f. Tese (Doutorado em Área de Concentração: Nutrição e Produção Animal). Faculdade De Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Estadual Paulista. Botucatu. 2005. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/104114>. Acesso em: 01 set. 2018.

BARRAL, Danilo; BARROS, Adna Conceição; ARAÚJO, Roberto Paulo Correia de. Vitamina D: Uma Abordagem Molecular. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, vol. 7, núm. 3, setembro-dezembro, 2007, pp. 309-315, Universidade Federal da Paraíba. Paraíba, Brasil.

CAMPOS, Lúcia M. A.; LIPHAUS, Bernadete L.; SILVA, Clóvis A. A.; PEREIRA, Rosa M. R.. Osteoporose na infância e na adolescência. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2003, vol.79, n.6, pp.481-488. ISSN 0021-7557. Disponível em:  <http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572003000600005>. Acesso em: 01 set. 2018.

CASTRO, Luiz Cláudio Gonçalves de. O sistema endocrinologico – vitamina D. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2011, vol.55, n.8, pp.566-575. ISSN 1677-9487. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302011000800010>  Acesso em: 01 set. 2018.

COSTA, José Maria Correia; MAIA, Geraldo Arraes; SILVA, Robson Alves; SOUSA, Paulo Henrique Machado. Composição e propriedades terapêuticas do mel de abelha. Alim. Nutr.  Araraquara. v.17, n.1, p.113-120, jan./mar. 2006. Disponível em: <http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/viewArticle/120> Acesso em: 01 set. 2018.

MARIA, Carlos Alberto Bastos; MOREIRA, Ricardo Felipe Alves. Glicídios no mel. Quim. Nova, Vol. 24, No. 4, 516-525, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/qn/v24n4/a13v24n4>. Acesso em: 01 set. 2018.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Carboidratos e Glicobiologia. In: ______. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. cap. 7, p. 243-278.

PREMAOR, Melissa Orlandin; FURLANETTO, Tania Weber. Hipovitaminose D em adultos: entendendo melhor a apresentação de uma velha doença. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2006, vol.50, n.1, pp.25-37. ISSN 1677-9487.  Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302006000100005>. Acesso em: 01 set. 2018.
 

Ciência Itinerante 2018.2

      Olá caros leitores, apertem os cintos para iniciarmos nossa viagem. Hoje convido vocês para navegar nas nossas aventuras para a produção do cartaz do Ciência Itinerante. Na nossa aventura tivemos enfoque nas matérias de Anatomia Vegetal, Embriologia, Bioquímica e Evolução.  A maior dificuldade foi escolher um tema dentre essas matérias que fossem instigar a curiosidade dos leitores, um tema que não ficasse muito tecnicista e a leitura não requeresse tantos conhecimentos científicos.  Conforme foi se passando os dias para a produção dos textos, tivemos estímulos por outras matérias, após uma aula de Histologia, surgiu a ideia para trabalharmos com a melanócitos, proteínas ligadas a produção de melanina no corpo. Entretanto, não saberíamos se os professores iriam aceitar o assunto.
       Caros tripulantes, os professores aceitaram esse tema mesmo não sendo da área inicialmente proposta, e embarcamos na aventura. Em paralelo nossa aventura só estava começando, tínhamos definido apenas um tema, outro precisava ser desenvolvido, foi quando tivemos uma aula interessantíssima falando de policitemia, apresentamos o assunto para nossos professores orientadores que aceitaram, finalizando essa parte da aventura. Agora, o problema era decidir o que iríamos falar sobre os melanócitos e policitemia. Após muitas discussões do grupo decidimos falar sobre melanina e como o corpo se protege dos raios UV  e sobre as influencias da altitude no nosso organismo correlacionando com o futebol.
     Fizemos nossa primeira produção de texto, como era nossa primeira vez , tivemos muitos erros textuais, graças a nossos professores eles foram apontados e prontamente consertamos.  Essa aventura termina por aqui, mas lembrando, haverá muitas outras ao longo desse semestre, não deixem de embarcar nessas viagens também, assim como aprendemos um monte, vocês também podem!

Autores: Ana Prata, Daniel Possari, Gabriel Oliveira,  Manoela de Carvalho, Mateus Silva




JUNQUEIRA, L.; CARNEIRO, J..Histologia Basica.12 Ed.[S.1]: Guanabara-Koogan, 1971.

NELSON, D. L.; COX, M. M.. Princípiosde Bioquímica de Lehninger. 6 Ed. [S1]: Artmed Editora, 2014.