quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Ciência Itinerante - EDP III - 2017.2


Boa noite pessoal !!

Na produção e criação deste - Ciência Itinerante viemos trazer um pouco mais de informação sobre como as plantas podem ser e de fato são indispensáveis para melhoria e equilíbrio da vida humana além das potencialidades já comumente conhecidas.
Para isso escolhemos dois temas, sendo eles:
-Desmitificando a erva proibida.
-Fitorremediação.

Para um informativo bem feito e que possa atingir sua missão com sucesso, percorremos o caminho objetivo da pesquisa no assunto, checagem de informações e fontes e busca de mais pesquisas que pudessem colaborar positivamente com nosso objetivo, que é informar sobre a eficácia do uso da planta Cannabis sativa no tratamento de doenças neurológicas (primeiro tema) e de como as plantas podem ser úteis para remediação de ambientes poluídos sejam eles terrestres, aquáticos e também o próprio ar que respiramos.
>No primeiro tema “Desmitificando a erva proibida” (Figura 1) procuramos de maneira direta e simples comunicar sobre a possibilidade de avanços no tratamento de doenças através do uso do princípio ativo Cannabidiol "CBD" como medicamento fitoterápico eficaz na diminuição de sintomas e melhora na qualidade de vida de pessoas que sofrem com alguns tipos de doenças neurológicas e até mesmo psicológicas. Na pesquisa encontramos resultados de universidades nacionais e estrangeiras que tratam de maneira positiva o uso deste princípio ativo e não foi difícil relacionar essa questão com a Anatomia Vegetal pois todo óleo fabricado é extraído através da planta sendo mais especificamente do CBD encontrado em seus tricomas presentes nas flores. São tricomas glandulares que armazenam a substância e ajudam na proteção da estrutura reprodutora (flor) da C. sativa. Achamos importante a abordagem deste tema pois a fitoterapia por muitas vezes pode ser uma saída mais simples e eficaz no tratamento de sintomas e doenças, visto que os próprios princípios ativos de remédios sintéticos são retirados ou sintetizados a partir de compostos orgânicos de plantas.
Além disto o tema é atualmente fonte de muitos debates e está em pauta no Superior Tribunal Federal (STF) a regulamentação do uso, comercialização e produção da planta para diversos fins o que implica numa possível melhora no oferecimento e legalização visto suas possibilidades medicinais que se mostram positivas até então. O grupo conseguiu diferenciar muitas informações a respeito da planta e seus possíveis uso além de junto perceber toda a questão social e de saúde que o tema envolve e com políticas de saúde e regulamentação adequada o que antes era problema agora pode ser uma das soluções para melhoria de vida de pacientes que buscam em remédios quimicamente sintetizados algum alívio para seus problemas.
>No segundo tema Fitorremediação (Figura 2.) foi mais complicado encontrar referências científicas visto que a fitorremediação mais conhecida é a de solo com processos químicos desenvolvidos pelas plantas cultivadas servindo de maneira a retirar do solo metais pesados. Porém com buscas mais detalhadas em ambos as áreas possíveis de se aplicar a fitorremediação, colhemos informações úteis sobre cada um dos processos nos ambientes (aquáticos, terrestres e do ar) e sucintamente colocamos de maneira simples e direta como cada uma pode ser feita, os locais que podem receber esta alternativa e também a importância sustentável de cada vez mais se usar dos meios naturais para que o ser humano desenvolve tecnologias capazes de mitigar um pouco dos malefícios do desenvolvimento desenfreado e suas negatividades que atingem não só a natureza como também a própria saúde humana. Jardins verticais em grandes cidades e até mesmo em ambiente domésticos, igarapés em ambientes aquáticos e plantio de determinadas culturas de plantas podem ser eficazes no tratamento do ambiente sem que se use tecnologias que demandem de mais investimento e processos químicos complexos.

Nos surpreendemos com as possibilidades que exigem mais tempo e dedicação porém em troca oferece maior qualidade e mostra que as respostas para os males causados pela interferência humana no ambiente muitas vezes estão na própria natureza degradada pelo mesmo. 

Por hoje é só pessoal, esperamos que gostem dos temas escolhidos e que possam ser úteis quando o assunto são as plantas e a melhoria da qualidade de vida que elas oferecem. Os assuntos foram interessantes tanto para pesquisa quanto para desenvolvimento do trabalho final abaixo apresentado. Obrigado pela atenção e viva as plantas e toda biblioteca viva existente em cada uma delas que assim como nós fazem parte da mesma natureza.

Que vivamos em harmonia, utilizando da maneira mais saudável possível toda as possibilidades oferecidas a nós pela natureza, a biologia agradece!

"Biologia é o estudo de coisas complicadas que têm a aparência de terem sido projetadas com um propósito"- Richard Dawkins

                                                                         Figura 1.
Trabalho 1: Desmitificando a erva proibida.


                                                                           Figura 2.

Trabalho 2. Fitorremediação.


Referências Bibliográficas:

- DE OLIVEIRA, M. T; PAIM, R. O USO TERAPÊUTICO DE CANABINÓIDES EM PACIENTES PORTADORAS DE DOENÇAS CRÔNICAS. Em: Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha. 2015. p. 825-827.

- SANTOS, M. R. UTILIZAÇÃO DE FITOTERAPIA NÃO TRATAMENTO E / OU PREVENÇÃO DA DOENÇA DE PARKINSON. 2014. Tese de Doutorado.

- IROVIC, N. et al. Diferenciação de subespécies de cannabis por análise de genes de THCA sintase usando RFLP. Journal of Forensic and Legal Medicine, v. 51, p. 81-84, 2017.

- RIBEIRO, G. et al. FITORREMEDIAÇÃO DE METAIS PESADOS EM EFLUENTES UTILIZANDO Em: Congresso Mineiro de Engenharias e Arquitetura-CENAR. 2016.

- JAQUES E. "Fitofiltro: a cura do ar pelos jardins verticais", 2013. Disponível em: <http://atitudesustentavel.com.br/blog/2013/09/19/fitofiltro-a-cura-do-ar-pelos-jardins-verticais/> Data do acesso: 02/09/2017.

- PRIYANKA V. "Fitorremediação: um método salvador do meio ambiente", 2016. Disponivel em: <http://www.isfoundation.com/pt-br/news/fitorremediação-um-metodo-salvador-do-meio-ambiente> Data de acesso: 02/09/2017.

GRUPO: IARA SAMPAIO, ÍTALO LIMA, IZABELA GOMES E LETÍCIA FAUSTO.

Ciência Itinerante 2º Semestre de 2017



Boa Tarde, leitores!

             No decorrer deste semestre, nosso grupo que é constituído por quatro membros,_ eu (Jéssica), Najara, Leidiane e Mirian_ vamos executar alguns projetos solicitados desta disciplina. Este post se refere à elaboração do primeiro projeto, o Ciência Itinerante, que já está finalizado pelo grupo. O projeto consiste na criação de dois textos informativos curtos de linguagem facilmente compreensível para serem possivelmente divulgados para a população.
            Inicialmente, discutimos e fizemos uma lista de temas possíveis e com a ajuda da professora Flávia Lima, nós selecionamos dois: “Água” e “Álcool”. Estes temas se sobressaíram por motivos práticos graças às abundantes fontes de pesquisa previamente conhecidas pelo grupo.
            O processo de pesquisa foi muito simples. Dividimos o grupo em duas duplas para esta etapa e para a produção dos textos. As duplas compartilharam seus textos então via e-mail para serem discutidos e editados pelas quatro componentes. Com base nos resultados, o tema da água recebeu enfoque de sua importância, o tema do álcool, pela perspectiva dos malefícios do excesso de consumo de bebidas alcoólicas.
A primeira versão dos textos continha alguns erros que foram pautados pelos professores. Não seguimos à risca as normas de formatação, uma das imagens revelava a metade da marca de uma cerveja e no texto sobre a água uma das informações estava errada. Dessa forma, reescrevemos os textos conforme as observações dos professores e tiramos uma nova foto com a mão da modelo da imagem cobrindo a marca da cerveja.
Na segunda versão corrigida, um pouco mais satisfatória, a formatação ainda estava errada e o título do tema água foi repensado para melhor se adequar à proposta do texto. Nosso grupo decidiu atualizar o título para “Água: Essência da vida”.  Por fim, os textos foram terminados e entregados para nossa colega de turma responsável gravar em CD e entregar para os professores oficialmente.



Referências:
VOET, Donald; PRATT, Charlotte W. Fundamentos em Bioquímica: A vida em nível molecular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
VICTORINO, Célia Jurema Aito. Planeta água morrendo de sede: Uma visão analítica na metodologia do uso e abuso dos recursos hídricos. Porto Alegre, EDIPUCRS, 2007. 
Bebidas alcoólicas. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/10006002595.pdf
Álcool e Sistema Hepático. Disponível em: http://www.cisa.org.br/artigo/228/alcool-sistema-hepatico.php acesso às 16:00 de 27 de setembro de 2017




Ciência Itinerante - EDP III - 2017.2

Saudações marujos!

Na aventura de hoje, estaremos passando a vocês o percurso que navegamos, do zarpar da disciplina até o primeiro ancoradouro dessa nossa jornada em EDP III.
          Para o começo da estória, esses mares já foram navegados antes, pelo menos por parte de nossa tripulação, metade do nosso grupo já havia velejado por esses mares mas para a outra metade, eram mares nunca dante navegados.
          Assim que foram formadas as equipagens, nos reunimos e em forma de brainstorm começamos a anotar possíveis rotas para nossa primeira parada, o Ciência Itinerante. Várias possibilidades apareceram, e escolhemos levar quatro dessas( a caracterização da flor do pau-Brasil, a relação do Tampão bucal e do surgimento de aftas, Inseminação artificial em bovinos e a desmitificação do câncer) para nossa primeira conversa com  os regentes desses mares. Desses, nos foi orientado procurar mais sobre os temas : A relação do Tampão bucal e do surgimento de aftas e Inseminação artificial em bovinos.
      Buscamos ao longo da semana diversos materiais que pudessem nos ajudar ao longo de nossa jornada. Porém, nos enganamos à cerca do motivo do surgimento das aftas, era muito mais complexo que imaginamos, e isso nos levou a descartar o tema. Chegando ao dia da segunda reunião já  havíamos delimitado o primeiro percurso, redigido um pouco, e até checado se encontraríamos outros navegando acolá, contudo nada havíamos preparado para apresentar como uma segunda opção de tema até que, durante a aula, nos reunimos novamente e tentamos buscar em nossas mentes cansadas outro tema. Na mesma semana, na disciplina de princípios químicos e bioquímicos, a professora havia dado aula sobre caracterização e função de lipídios, do qual falou um pouco sobre lipossomos, e por ser um assunto pouco conhecido, resolvemos utilizar deste para prosseguir nosso caminho.
          As duas próximas semanas foram mais fáceis pois, por incrível que pareça, escolher entre diversos caminhos é mais difícil que navegar por caminhos já delimitados. O único desafio que teríamos era o de produzir 2 imagens para a composição dos textos, mas os talentos  da fotógrafa Paula Baptista e da desenhista Caroline Morais fizeram parecer fácil.
          Chegamos até aqui, ancoramos por um par de dias, mas logo sairemos para a próxima aventura. Enquanto esse tempo não chega, que tal ver sobre os caminhos que tomamos?




BIBLIOGRAFIA

Pegoraro, Lígia Margareth Cantarelli.Inseminação artificial em bovinos / Lígia Margareth Cantarelli Pegoraro, Mara Helena Saalfeld, Jorgea Pradieé. – Pelotas: Embrapa Clima Temperado,2016.

Voet, Donald; Voet Judith. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular: tradução jaqueline Josi Samá Rodrigues. Porto Alegre: Artmed,2008

GRUPO

Caroline Morais, Mirelle Oliveira, Paula Baptista e Ramon Macedo. 

Boa tarde leitores,
A atividade do ciência itinerante é a primeira etapa da disciplina do desenvolvimento de Estudos e Projetos 3 (EDP III). Para realizá-la escolhemos dois temas que foram discutidos em sala de aula. No primeiro texto, abordou-se o uso do anticoncepcional masculino. Escolhemos esse tema por ser um pouco polêmico e por chamar a atenção diversas pessoas. Já no segundo texto, a temática tratada foi sobre anomalias no feto: A culpa é só do gameta feminino? Este tema também foi abordado em aula, e percebemos que se trata de um assunto importante que poderia ser abordado, visto que, quebra um pouco argumentos machistas sobre incapacidade feminina quando acontece uma anomalia no bebê, por exemplo.
Bom, ao realizar a definição dos temas, iniciou-se a pesquisas de artigos e livros que fossem referentes aos escolhidos para que assim as escritas dos textos tivessem uma fundamentação teórica. Diante disso, o grande desafio encontrado foi achar arquivos referentes ao uso do anticoncepcional masculino, estes se mostraram escassos no momento da busca online e, muitas das vezes os estudos sobre o assunto não foram concluídos. Entretanto o texto sobre Anomalias do feto: A culpa é só do gameta feminino? Foi mais acessível para encontrar informações, pois é um assunto abordado na literatura antiga e também nas mais atuais.
Posteriormente os textos foram discutidos pelos membros dos grupos juntamente com os professores que administram a disciplina, tal discussão foi de suma importância para rever alguns pontos do trabalho e aperfeiçoa-los, principalmente por causa de erros na escrita ou na criação de frases e, além disso, teve grande relevância por contribuir no fortalecimento dos laços do grupo que trabalharam em junção para que os resultados finais fossem apresentados da melhor forma possível.

         Sobre as imagens escolhidas para os textos, buscamos levar a informação dos títulos, ilustrar mesmo o que estava explicito nos títulos.





Referências:                                                                                                       
  • Hermann M. Behre et al. Efficacy and Safety of an Injectable Combination Hormonal Contraceptive for Men, The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, Volume 101, Issue 12, 1 December 2016, Pages 4779–4788
  • AMABIS, J.M; MARTHO, G.R. Fundamentos de Biologia Moderna. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
  • MOORE, K.L. Embriologia Clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Interamericana,1984.

  • MOORE, K.L. Embriologia Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1991.

Grupo: Diego M. Lopes, Francielle C. de F. Lima, Giulia Michele Marques, Luíza Martins e Luíza Souza.