quinta-feira, 17 de maio de 2012

CRIANDO UM MODELO DIDÁTICO


Olá Pessoal, 

       Inicialmente o grupo pensou em trabalhar com a ação do impulso nervoso no nosso corpo, só que representá-lo num modelo e depois usá-lo para fazer o stop motion não pareceu viável e nem fácil. Estava muito complexo. Então, o grupo escolheu criar o modelo didático do Neurônio (imagem 1). A aula de histologia ajudou a ampliar nosso conhecimento. Nosso objetivo é criar um modelo palpável em 2D para que fique fácil esquematizar o neurônio e melhorar o entendimento de cada parte dele. Esse modelo irá apresentar cortes transversais no corpo celular (imagem 2) e axônio, dando ênfase em sua bainha de mielina também. Todo o modelo será feito com biscuit.




Esse é um rascunho muito simples de como ficará o corpo celular do neurônio no nosso trabalho.
       Já o stop motion, o grupo deseja que esse curta seja um complemento do assunto em questão. Depois de mostrar passo-a-passo neurônio, mostraremos de forma bem simples como acontece o impulso nervoso. A comunicação entre os neurônios garantem que ocorra sinapses e com isso nosso corpo receba e transmita estímulos. O uso da massinha de modelar nessa etapa será muito importante. o resultado vocês irão conferir em breve aqui no blog.


Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.

quarta-feira, 16 de maio de 2012


Olá
Inicialmente pensamos em elaborar um modelo didático do sistema nervoso, como os nervos no corpo humano são formados, porem houve um aparente problema, como isso seria mostrado posterior mente em Stop Mocha. Então após uma aula de citologia, decidimos mudar o tema para duplicação do DNA no núcleo da célula.
Decidimos construir um modelo tridimensional feito de isopor revestido com massa de biscuit, porem ao conversarmos com o Evaldo fomos aconselhados a mudar o material, pois o efeito final não seria legal, sendo assim optamos por plástico. Com o material escolhido, nos esbarramos novamente no quesito Stop Mocha, fazer um modelo em 3D se movimentar com fotos não seria fácil, então, mudamos para o modelo 2D, no qual a replicação ocorra do mesmo jeito que planejamos, passo a passo, porem em um esquema 2D.
Esse modelo será feito utilizando os seguintes materiais:
·         Bolinha em dois tamanhos diferentes;
·         Placas de plástico;
·         Massa de biscuit;
·         Palitos;
·         Arames;
·         Tintas;
·         Verniz.
A molécula de DNA será sobreposta em uma placa de plástico revestida por biscuit. A primeira, sendo uma molécula com a extremidade separada para posterior inserção dos novos nucleotídeos. A segunda, apresentando duas fitas originais com um espaço para montagem das novas fitas.
As partes fixas da molécula serão montadas sobre a superfície por meio de bolinhas de plástico cortadas ao meio. As ligações serão representadas por arames de cores variadas, de acordo com o tipo de ligação. Cada composto será representado por cores diferentes, de modo a tornar o modelo mais didático. Na fase um os nucleotídeos  serão montados pelo usuário do modelo de modo a delinear o processo de separação das fitas e da junção de novos nucleotídeos, bem como na segunda fase, onde o processo de duplicação se mostrará finalizado após a montagem correta. Os nucleotídeos para a montagem também serão produzidos por meio de bolinhas de plástico cortadas ao meio. Todo o modelo será fixado com cola quente, exceto as partes moveis.
As partes do DNA serão montadas da seguinte maneira:
è Nucleotídeos:
Para podermos localizar o DNA nos organismos de modo que o modelo não represente a molécula de maneira isolada e fora do contexto cientifico, o grupo optou por representa-lo da seguinte maneira:  
Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.