terça-feira, 31 de maio de 2016

Modelo Didático - EDP III - 2016.1

Boa Noite Leitores!

Hoje a postagem é sobre o modelo didático, segunda parte da disciplina EDP III. Dessa vez o tema escolhido foi a cadeia transportadoras de elétrons, que acontece na fase final da respiração celular. Esse modelo pode ser aplicado aos alunos do segundo ano do ensino médio e tem como objetivo ser uma ferramenta interativa de ensino, que facilite a explicação e compreensão do tema.

O nosso primeiro desafio foi confeccionar o modelo didático utilizando materiais de baixo custo e fácil acesso. Então optamos por utilizar o papel colorido de tamanho A4 e uma folha de papel cartão vermelho, tesoura, cola de isopor, e pincel. No papel cartão vermelho fizemos o modelo da mitocôndria com a sua membrana interna desenhada a pincel, e com os demais papeis coloridos tentamos usar cores diferentes para cada estrutura representada.

O modelo didático sobre a cadeia transportadora de elétrons funciona da seguinte maneira: o professor poderá manusear as peças sobrea mitocôndria, de tal forma que mostre o caminho do elétron nos complexos da membrana interna, até a molécula de oxigênio. Assim existe a possibilidade de movimentar o NADH, os elétrons chegando ao complexo I, o movimento do elétron em toda a cadeia transportadora, a formação da molécula de água no seu fim e também a formação de ATP pela ATP sintase.

Importante ressaltar que esse mesmo modelo será utilizado para a produção do Stop Motion, terceira parte da disciplina, que conta com o funcionamento do modelo em movimento. Para essa futura etapa o nosso principal foco nesse modelo didático será a cadeia transportadora de elétrons.


Confiram abaixo como ficou o nosso modelo didático:



Alunos: Juliana Clara, Larissa Barberio, Luiz J. F. Gruppi, Manoela Lelis, Vinicius Dornfeld.


Tubo seminifero

Nosso modelo didático foi sobre a formação do tubo seminifero, a partir da chegada do grão de pólen.
Nossa ideia inicial não era essa. Tínhamos pensado em fazer um livrinho sensorial mostrando de forma lúdica para crianças, como a germinação acontece, da semente até o fruto. Mas segundo nossos professores, seria complicado explicar em um livro todos os processos de germinação até o fruto maduro. Então depois de muito discutirmos, chegamos em um consenso de que fazer o modelo didático sobre a formação do tubo seria melhor.
   A princípio não gostamos muito do tema, mas a medida que fomos fazendo e colando em prática as ideias, nos acabamos gostando do resultado final.

Modelo Didático - Fecundação e desenvolvimento inicial de uma célula embrionária

Olá leitores,

O modelo didático escolhido pelo nosso grupo, tem como objetivo, auxiliar na explicação sobre como o ovócito II é fecundado pelo gameta masculino. Para isso, foi construído manualmente um modelo do gameta feminino detalhado, incluindo as células foliculares da corona radiada e a zona pelúcida. com massa de bisqui. Além disso, foram feitos os espermatozóides do mesmo material porém dentre os espermatozóides saudáveis, alguns com anomalias (Dois flagelos, flagelo duplicado, flagelo mais curto, etc).


Modelo construído de massa de bisqui do ovócito II e os espermatozóides


Num primeiro momento não sabíamos como manipular a massa da melhor forma, porém acabamos por adicionar àgua à mesma e hidratando-a, percebemos ter maior facilidade na construção do modelo. Após a construção e secagem das peças, colorimos com tinta guache.

Grupo: David Alves, Paulo Ricardo Camargo, Pedro Farias, Rafael Bisinotto e Ingrid Marques.

MODELO DIDÁTICO - Primeira Parte

Boa noite!

Nessa postagem de hoje vamos contar um pouco sobre qual é o nosso modelo didático e como foi elaborá-lo.
O modelo didático que escolhemos trata em especial da fase da Gástrula. Nós escolhemos esta fase por ser de todas as fases a mais importante por apresentar a diferenciação dos tecidos embrionários e aparecer nela o tubo digestório.
Por enquanto, pois veremos com os professores se isso será realmente possível já que a teoria costuma ser mais fácil que a prática, destacaremos os tipos de gastrulação, mostrando como elas ocorrem.
Para isso tivemos as seguintes ideias, utilizando os seus respectivos materiais:

1- Como orientado pelos professores iremos mostrar as fases antecessoras a Gástrula, usando bolinhas de isopor ocas, cortadas usando facas aquecidas (para cortar a bolinha de isopor ao meio) e moldadas com colheres aquecidas (para fazer a cavidade da Blastocele), pintadas tinta guache e para representar as células do tecido ectoderme usamos pérolas amarelas (miçangas) e coladas com super cola no isopor (o núcleo das células foi representado por um pontinho preto de canetinha).
2- A gastrulação será representada utilizando EVA amarelo e branco como suporte e pérolas amarelas, para o tecido ectoderme, e roxas, para o tecido endoderme, assim, nesse modelo mostraremos a diferenciação dos tecidos também. Os tipos de gastrulação serão representados pelos movimentos que as pérolas farão sobre suporte.
3- Representamos também a Gástrula em seu estado final da mesma maneira que fizemos para moldar as fases antecessoras à ela: usamos colheres aquecidas para moldar dessa vez o arquêntero, pintamos com tinta guache o isopor, colamos as pérolas amarelas e roxas e pintamos um núcleo com canetinha em cada uma.
4- Todas as estruturas foram indicadas usando EVA branco com seus respectivos nomes escritos.

Algumas imagens da montagem do nosso modelo:

Pesquisa para montagem do modelo didático

                                   Pintura do isopor com as cores das
                                respectivas áreas da ectoderme e endoderme

Colagem das miçangas amarelas
 no isopor para representar a ectoderme


                                                    Blástula finalizada





Espero que tenham gostado! Agora o próximo passo é o Stop Motion. O resultado final será postado aqui no blog!

Grupo: Nayana Gonzaga, Pamela Lemos, Roberta Reis e Wendell André - Turma XIII

Primeira Parte - Modelo Didático

Boa noite, pessoal!

Vamos continuar falando sobre os projetos desenvolvidos na disciplina de EDP III. Nessa etapa fizemos o modelo didático onde o nosso grupo desenvolveu o modelo de uma célula com suas organelas onde será representado o fenômeno de secreção proteica. 
No primeiro encontro com os professores, discutimos qual seria realmente o nosso enfoque, e como isso interferiria no título do nosso projeto, bem como em sua montagem. A principio faríamos a célula de gesso e as organelas de massinha que depois seria passadas em gesso também para que obtivesse maior resistência, porém o Professor Carlos deu a sugestão de fazermos a receita de massinha que ele tinha, a qual tem uma boa conservação.
As dificuldades desde então começaram a surgir. Primeiro tivemos que aprender como trabalhar com o gesso, o ponto certo. Outro fator, foi a falta de um dos ingredientes, cremor de tártaro, que não encontrávamos em nenhum dos estabelecimentos, mas com a ajuda do Professor Carlos conseguimos fazer as massinhas.

Grupo composto por: Sávio Cunha Costa, Lucas Souza Cortez, Laís Miyuki Iwano Oda e Maria Clara Silva Borges.
Modelo didático – A Reação enzima substrato aplicada a intolerância a lactose.

Boa tarde Pessoal.

O nosso modelo didático tem como ideia servir como um auxilio para os alunos do ensino médio, com o objetivo de demonstrar como ocorre a degradação da lactose (um carboidrato encontrado no leite) através da reação enzima-substrato num organismo tolerante e intolerante. A partir das orientações feitas pelos nossos professores, nós pensamos num modelo bem simples e dinâmico que demonstrasse como ocorre a intolerância a lactose no intestino humano. A escolha desse tema foi a partir do nosso trabalho escrito ciência itinerante, a primeira etapa de avaliação da disciplina. Após a conclusão desse trabalho, nós iremos utiliza-lo para criar um vídeo demonstrativo utilizando a técnica de stop motion, no qual, será feita uma sequência de várias fotos que dará um movimento bem legal e demonstrativo da reação bioquímica no intestino.
O nosso trabalho consistiu em 2 etapas: primeiramente, nós buscamos ideias do que poderíamos fazer esse modelo, e a partir dessas ideias nós desenhamos de como seria feito. Após trocarmos ideias com os professores e as sugestões feita por eles, nós então colocamos em prática. Os materiais que foi utilizado foi: uma placa de isopor; 2 EVA – um marrom com uma textura, e o outro da cor bege; estilete; revolver de cola quente; tintas rosa; amarelo, vermelha e azul e imãs; durex; régua.

Modelo didático não finalizado mostrando os materiais que foram utilizados.



Os procedimentos foram: como a placa de isopor era muito grande para fazermos o modelo didático, resolvemos então recorta-la de uma forma que fosse de um tamanho adequado para a próxima etapa que será o stop motion. Então medimos com uma régua um tamanho médio e recortamos com o estilete, em seguida, pegamos o EVA bege e a cola quente fizemos um forro para essa placa, e finalizamos essa parte com os acabamentos. Após, recortamos o EVA marrom em dois, num formato de quadrado e fizemos uma borda para representar o intestino humano e colamos com cola quente na placa de isopor. Infelizmente não saiu da forma que queríamos, foi muito difícil de fazer essa colagem, pois, ao colar nós não tínhamos medidos certinho no Eva e acabamos colando de uma forma que ficou torto. Usando o isopor sobressalente recortamos figuras geométricas para representar a interação das enzimas com o substrato formando um produto, ou não formando se for o caso. Nessas peças que representam a enzima e os produtos, aderimos imãs com cola quente uns aos outros para que representasse a especificidade da enzima ao substrato, na outra parte do projeto não colocamos a enzima lactase apenas os substratos, pois nesse lado estamos representando o intestino de uma pessoa intolerante a lactose.
Após feito esse modelo, nós levamos para os professores corrigirem e dar outras possíveis sugestões de alterações. O professor Carlos sugeriu que nós utilizássemos a escrita intolerante e tolerante no intestino fosse de uma fonte de computador e não a mão devido as legendas estarem escritas com outra fonte. Foi sugerido que nas legendas tivesse uma escala do tamanho dessas estruturas para que o aluno possa ter em mente que são microscópicos e que também fosse informado de que as estruturas do modelo não são reais as cores, que a enzima e os produtos possuem aquele formato, que são apenas modelos demonstrativos, para que eles possam compreender melhor o processo.



Integrantes : Augusto Bordini , Lineker Faria, Vinicius Coradello e Tómas Veríssimo

domingo, 8 de maio de 2016

Ciência Itinerante - EDP III - 2016.1


Boa Noite Pessoal!

Hoje iremos postar os resultados dos nossos primeiros trabalhos da Disciplina EDPIII, o Ciência Itinerante.  Essa experiência foi muito enriquecedora para nosso grupo, pois aprendemos a fazer sínteses de conteúdos que estudamos na graduação a fim de divulgar conhecimento a usuários de transportes públicos, futuros leitores do Ciência Itinerante.

Inicialmente nos reunimos para a escolha de dois temas que seriam atrativos para o público alvo e assim decidimos fazer um texto sobre “Como as plantas crescem”(texto 1) e o outro sobre “Por que a manteiga fica rançosa” (texto 2).

Ao confeccionar os textos tivemos dificuldades em resumir temas tão abrangentes e selecionar as informações mais significantes e escreve-las de forma clara e simples, sem perder o sentido e os conceitos dos conteúdos, mas superamos isso ao pesquisar os assuntos em introduções de artigos científicos e estudar quais dessas informações dariam um sentido mais informativo aos leitores.

Para Ilustrar os nossos textos usamos o laboratório de microscopia da UFTM e fotografamos uma lâmina do Meristema Apical vista ao Microscópio Óptico com aumento de 40x, usamos essa imagem no texto 1. E para o texto 2 ficar didático elaboramos uma imagem com a reação de formação do Triglicerídeo (TAG), com diferentes cores em cada elemento da reação, pois quando o texto explica a composição do TAG é citada a cor de cada elemento, para melhor compreensão de um leitor leigo no assunto, para isso usamos o programa Paint.

Confiram abaixo o produto final dessa experiência: os textos sobre “Como as plantas crescem” e  “Por que a manteiga fica rançosa”.
Esperamos que gostem!




Alunos:
Juliana Clara, Larissa Barberio, Luiz J. Gruppi, Manoela Lelis, Vinicius Dornfeld.


Referências:

FERRARI, Carlos Kusano Bucalen. Oxidação lipídica em Alimentos e Sistemas Biológicos: Mecanismos gerais e implicações nutricionais e patológicas Rev. Nutr. Campinas, v. 11, n. 1, p. 3-14, junho de 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52731998000100001&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 23 de abril de 2016.

APPEZZATO, Beatriz da Glória; CARMELLO, Sandra Maria Guerreiro. Anatomia vegetal. 2. ed. rev. atu. Viçosa: UFV, 2006. 438p.

Ciencia Itinerante - EDP III - Parte 2

Boa noite leitores,

Na nossa última postagem comentamos sobre a pesquisa e desenvolvimento do projeto, agora, antes da aplicação do Ciência Itinerante, seguem em imagens dos textos por nós desenvolvidos e que circularão em breve nos transportes coletivos de Uberaba - MG.
Boa leitura!






















Grupo: David Alves Pereira, Paulo Ricardo Camargo, Pedro Farias, Rafael Bisinotto e Ingrid Marques.

EDP III- CIÊNCIA ITINERANTE. 2016.1

Boa noite queridos leitores!


Hoje estamos publicando a conclusão do nosso trabalho do Ciência Itinerante, o qual já havíamos conversado em outra postagem sobre as dificuldades e facilidades para desenvolvermos este projeto e também da intenção que tínhamos no momento da escolha dos temas.

Esperamos que apreciem os textos!









Ciência Itinerante - EDP 3 - 2016.1 - Segunda Parte

     Boa Noite leitores!
     
    Estamos agora finalizando   a primeira parte de nosso projeto, comentamos em nossos textos sobre ''Como alisamos nossos cabelos'' e sobre a ''Coloração de Pétalas : Xilema'', espero se que interessem nos assuntos assim como nós ! 

Ciência Itinerante - EDP 3 - 2016.1 - Segunda Parte


Boa noite galera!

Esta é a finalização do nosso projeto, que teve seu roteiro postado semana passada. Sem mais delongas, saciem sua curiosidade respectivamente sobre "A não digestão da celulose nos humanos", e a "Intolerância à Lactose":



Grupo: Augusto Bordini; Lineker Faria; Tómas Veríssimo; Vinicius Coradello.

EDP III- CIÊNCIA ITINERANTE. 2016.1 - Segunda Parte

Caros leitores, boa tarde!

Hoje, iremos fazer a postagem de nossos textos do Ciência Itinerante, os quais
já relatamos aqui maiores detalhes sobre nossas dificuldades e/ou facilidades
ao desenvolvê-los.

Esperamos que gostem!

Grupo: Maria Clara Silva Borges, Laís Miyuki Iwano Oda, Lucas Souza Cortez e Sávio Cunha Costa.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Ciência Itinerante - EDP III - 2016.1 - Primeira Parte

Boa tarde leitores,

Estamos  postando  a primeira  parte  da disciplina  de EDP III, o Ciência  Itinerante, no qual foi proposto a elaboração  de dois  textos  que circularão  nos  transportes  públicos  na cidade  de  Uberaba, Minas Gerais. 

O  tema escolhido  após  uma amistosa  discussão  entre  os membros  do grupo, foram   "O efeito do tabaco  na fertilidade do homem"  e "Os  efeitos  do uso  de anabolizantes ao  tecido  cardíaco". Tais temas foram escolhidos após alguns outros temas propostos pelo grupo já terem sido utilizados em outros anos no projeto, o que deixou o grupo um pouco desapontado.

Foram realizados  levantamentos bibliográficos sobre os temas escolhidos, colocando  em prática  o aprendizado  em sintetizar informações  construindo assim um texto  adequado  ao  entendimento  de todos. A simplificação do conteúdo cientifico foi executada com cuidado para não resumir tanto as informações à ponto de ficarem incompletas e também foi executada uma escrita num tamanho de texto adequado para uma leitura rápida e informativa.

A  execução  do presente  trabalho  nos possibilitou  aprofundamento de conhecimentos relacionados à eventos do dia-a-dia, além de relacionar e colocar em prática conteúdos trabalhados em sala de aula nas disciplinas do semestre. O projeto faz uma conexão necessária e direta entre a universidade e a população de Uberaba, o que trás benefícios sociais e científicos para ambos, além da experiência de execução para futuros profissionais, os alunos.

Grupo: David Alves Pereira, Paulo Ricardo Camargo, Pedro Farias, Rafael Bisinotto e Ingrid Marques.

Ciência Itinerante - EDP III - 2016.1 - Primeira Parte

Caros leitores, bom dia!

Para o desenvolvimento do Ciência Itinerante, tivemos que pensar em dois temas. Desde o início, queríamos trabalhar com temas relacionados à Embriologia e à Anatomia Vegetal. Com relação ao primeiro, pensamos de imediato em falar sobre doenças femininas que podem levar a infertilidade, e sobre o segundo, a princípio, pensamos em trabalhar com a biologia da polinização, porém seria difícil relacioná-la com à Anatomia Vegetal, por isso, mudamos o tema para algo voltado para as plantas fitoterápicas e os tecidos onde se localiza o princípio ativo.

Depois de escritos os dois textos, houve a correção, que serviu para melhorarmos os textos, de forma que ficassem mais claros e objetivos possíveis, e com uma abordagem específica, sem perder o foco nos temas escolhidos. Para isso, retiramos as informações desnecessárias, transferimos as palavras técnicas para uma linguagem mais simples e complementamos com informações mais úteis aos leitores.

Elaborar esses textos, sem dúvida alguma, nos deu a oportunidade de aprendermos um pouco mais sobre os temas escolhidos que muitas vezes interessam a várias pessoas, mas que poucos buscam por mais informações. É um projeto interessante tanto para quem o realiza, quanto para os leitores, pois todos saem ganhando no processo ensino-aprendizagem.

Grupo: Lais Miyuki Iwano Oda, Lucas Souza Cortez, Maria Clara Silva Borges e Sávio Cunha Costa.


Ciencia Itinerante - EDP III - 2016- Primeira Parte




Boa tarde caros leitores,

     A disciplina de EDP III nos propôs a ideia de levar um assunto para a comunidade que utiliza o meio de transporte público na cidade de Uberaba, um grande desafio!

    Inicialmente os grupos foram formados de uma maneira, porém alguns alunos desistiram e tivemos que reformular nossa turma, mas que não deixou a desejar.

    O ponto forte do grupo são as discussões á cerca do que se colocaria no Ciência Itinerante. A ideia inicial do grupo foi pensar em levar informações e também conscientização. Escolhemos um tema inicial que seria o Aborto, mas o assunto proposto é tao extenso e levam em consideração tanto questões politica quanto de religião, que nos fez mudar de tema.

     Enfim, como a maioria do grupo é ligado diretamente a área da saúde, chegamos a um acordo, em falar do primeiro tema sendo Sexagem Fetal. Como nosso grupo se reformulou, decidimos escolher o segundo tema contribuído pela integrante Pâmela, vinda do outro grupo que se desfez, que foi Glândulas secretoras de plantas carnívoras.

     Nosso intuito é levar informações, mas também despertar a curiosidade do leitor, estimular as pessoas na busca incansável pelo conhecimento.Nossa preocupação foi de levar um assunto sério que pudesse ser entendido por qualquer tipo de cidadão, independente do grau de escolaridade.

     Ficamos chateados por não termos tanto espaço no painel, mas mesmo assim entregamos um assunto numa forma bem didática.

Boa leitura...



Grupo: Nayana, Roberta, Pâmela, Wendell.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Ciencia Itinerante - EDP III - 2016.1 - Primeira Parte

          Boa tarde a todos os leitores,

         Nosso primeiro Projeto foi desenvolver o ciencia itinerante, no qual tivemos que escolher dois temas principais para criar pequenos textos explicando a pessoas de uberaba sobre o assunto. Inicialmente tivemos a idéia de comentar sobre o processo de mudas e o sobre coloração de rosas, especificamente sobre o Xilema. Porém não é facil continuar com a mesma ideia até o momento de finalização do trabalho.

      Tivemos então que trocar o primeiro tema de ‘’mudas’’ para ‘’ alisamento de cabelos’’ pois não conseguimos nos adequar ao texto, em relação ao conteúdo propriamente dito, e a escrita do texto e apropriação do discurso. Assim tivemos alguns contra tempos, a parte mais dificil em relação a montagem dos textos em si é conseguir adequar o assunto para que todos consigam entender mesmo se não possuem nenhum tipo de informação sobre a área.


       No Final, ficamos com o tema ‘’ Alisamento de cabelos’’ com enfoque na Bioquimica pois é um assunto do cotidiano entre as mulheres e até mesmo homens, mas que não se sabe de fato o que ocorre quando utilizamos tais mecanismo. O outro tema ficou  ‘’ Coloração de Rosas  : Xilema’’ com enfoque na área da Anatomia Vegetal, foi por uma curiosidade, é uma experiencia que qualquer um pode fazer mas não se sabe o que a torna possível. Mesmo com todos os contratempos e dificuldades conseguimos formular os textos.

         Grupo: Fernanda Costa Buzutti, Fernanda Silva do Carmo e Gabriela Brandão.

Ciência Itinerante - EDP 3 - 2016.1 - Primeira Parte

Boa tarde galera!

Ao longo do desenvolvimento do Ciência Itinerante tivemos uma certa dificuldade na escolha do nosso tema inicial, pois, nem todos do grupo estavam de acordo em o que abordar, a partir daí então pesquisamos em várias fontes e decidimos em conjunto encontrar um tema que fosse de maior aceitação entre nós, até então que um de nossos colegas do grupo sugeriu os seguintes temas: A não digestão da Parede Celular em humanos e A Intolerância a Lactose, que segundo ele há muita curiosidade dos alunos por estes temas e seria uma boa abordar isso para a população de Uberaba, foi então que decidimos abordá-los nesse trabalho.
Após o período de correção dos trabalhos percebemos certa superficialidade nos textos e informações desnecessárias em alguns pontos, o que fez com que os refizéssemos para darem um maior entendimento aos leitores.  Fizemos textos mais sucintos e objetivos, com bastante clareza na abordagem destes temas.

Com o Ciência Itinerante tivemos a oportunidade de aprender um pouco mais sobre esses temas, sendo assim não levamos apenas para a população de Uberaba, mas também para nossos futuros alunos.

Grupo: Lineker Faria, Augusto Bordini, Tómas Verissimo e Vinicius Coradello.