quinta-feira, 22 de novembro de 2018

2018/2 Stop Motion: A molécula de glicose e o glicogênio

Sejam Bem Vindos !

Para a realização do nosso stop motion utilizamos um modelo didático focado para aulas de bioquímica. Nosso modelo foi a confecção de moléculas de glicose, uma molécula de ATP, uma molécula de UTP e uma estrutura que representava uma proteina. 

Para construir o modelo utilizamos bolinhas de isopor, em diferentes tamanhos e corespara representar os diferentes elementos químicos que constituem as moléculas de glicose, ATP e UTP, assim como ADP e UDP. Para representar as ligações utilizamos palito de dente, e diferenciamos as ligações pintando os palitos de cores diferentes. Para a confecção da proteina utilizamos feltro e estufamos com algodão para representar uma estrutura próxima ao 3D.





















Nossa ideia foi utilizar essas estruturas para representar a formação do glicogênio. Primeiramente apresentamos a molécula de glicose, os elementos que a compõe e as ligações. Após as moléculas serem devidamente apresentadas e identificadas iniciamos o processo de energização da molécula de glicose, através da quebra do ATP e UTP, para que ela possa se unir ao glicogênio. Por último apresentamos como o glicogênio se forma inicialmente, para que assim, através do processo que explicamos anteriormente, novas moléculas de glicose possam ser inseridas no glicogênio, além de apresentar a formação das cadeias ramificadas, que são uma parte importante na composição da molécula de glicogênio.

Achamos a ideia de trabalhar esse modelo didático muito produtiva, uma vez que é possível remanejar os elementos de forma livre, se torna possível montar diferentes moléculas e assim trabalhar diferentes áreas daquele conhecimento, além de proporcionar ao aluno a experiencia de montar sozinha uma molécula presente no nosso corpo. O material é de fácil acesso e preço bem acessível. A complexidade de sua confecção varia do tipo de molécula desejada à semelhança almejada pelo educador ou aquele q irá ministrar uma atividade, seja ela qual for, utilizando esse tipo de modelo. No nosso, em particular, a maior dificuldade foi manter a molécula o mais fiel possível à realidade, tanto em sua disposição espacial quanto na diferença de tamanho entre os elementos constituintes da molécula. 

Para o stop motion utilizamos as mesmas etapas descritas no inicio do post, apresentação da molécula, energização da glicose e formação e ramificação do glicogênio, destacando os principais passos desses processos. Utilizamos o programa Movie Maker para editar as fotos. 

Foi um grande desafio encontrar um ambiente no qual a molécula de glicose pudesse aparecer de maneira ampla, sem interferência de luz e sem que alguma parte da molécula ficasse oculta durante todo o processo fotográfico, também foi preciso modificar algumas cores no modelo para adaptar à cor de fundo nas fotos. A cima de tudo, nossa maior dificuldade foi durante a edição do vídeo pois utilizamos a narração como ferramenta para explicar os processos que ocorriam durante o vídeo, o que acabou por se provar uma tarefa muito difícil, sincronizar o áudio com as imagens de modo que a narração estivesse plenamente de acordo com os eventos que ocorriam naquele momento. 

Por fim, foi uma experiencia gratificante trabalhar com esse modelo e poder descobrir uma nova forma de utilizar um mesmo recurso para trabalhar diferentes áreas do conhecimento, um recurso que inclui o aluno no processo de construção de conhecimento.  

Segue em anexo o Stop Motion: A molécula de glicose e o glicogênio


Agradecemos a atenção de todos e esperamos ter contribuído de alguma forma através do relato de nossa experiencia ao confeccionar esse modelo e realizar o stop motion. 

Atenciosamente 

Camila Carreira Monteverdi 
Ana Clara Faleiros Nogueira 
Mateus Henrique 
João Francisco T. Sampaio




STOP MOTION 2018.2- MELANÓCITOS E A PRODUÇÃO DE MELANINA

        Olá caros leitores, estão prontos para mais uma viagem? Como de costume apertem o cinto e aproveitem a leitura. Nesta terceira (e última) etapa levo vocês para a realização do nosso STOP MOTION. Olhem, não foi uma tarefa fácil, heim? Dentre todas as frentes, esta foi a que tivemos maior dificuldade. Bom, vou contar tudo para vocês!
        Refrescando a memória, pois, já faz um tempo desde a última postagem, fizemos um modelo didático sobre os melanócitos e a produção de melanina (você pode dar uma olhada em Modelo didático 2018.2 aqui no blog) e optamos por seguir com o STOP MOTION na mesma linha. Bom, vamos ao trabalho. De início, usamos um aplicativo chamado Imovie, porém, ele não dava muitas opções de edições, achamos que o aplicativo não seria o suficiente para nosso projeto. Bom, nossa segunda tentativa foi com o aplicativo Stop Motion, esse é muito bom, porém só é possível usar fotos tiradas diretamente do aplicativo, para importar cobrava-se um valor significativo. Decidimos usar em o MOVIE MAKER, bom, esse deu certo. Com o programa decidido, vamos às fotos.
       Nossas primeiras fotos não agradaram muito nossos professores, apesar de usarmos a mesa própria para elaboração de STOP MOTION (usamos na universidade, nos foi disponibilizada), tivemos muita dificuldade em manter as fotos numa única posição, teve diferença na luz também. E nesse mesmo dia, surgiu um problema com a forma que usamos para dar zoom no melanócito, a base do modelo didático movimentava demais. Um dos professores sugeriu a ideia de fazer recortes de uma única imagem até chegar onde queríamos, dando essa ideia de aproximação e deu certo, utilizamos no nosso STOP MOTION.
       Tivemos outras dificuldades ao longo do prazo final. Novas atividades foram surgindo, atividades postadas à distância para avaliação pessoal de um dos nossos professores, um storyboard sobre nosso trabalho. O storyboard é uma história em quadrinho, nessa história contamos basicamente o que aconteceria no nosso STOP MOTION, dando ênfase ao nosso modelo didático.
              Dentre todas as frentes realizadas em EDP III, o STOP MOTION, definitivamente, foi a mais difícil. Exigiu bastante responsabilidade de todos, pois, é um trabalho mais complicado. EDP é uma matéria que exige responsabilidade e comprometimento de todos do grupo, e principalmente, trabalho em equipe. Sem isso é impossível fazer qualquer coisa! Bom caro leitores, esperamos que tenham gostado de nossas postagens e do nosso trabalho, gostamos muito de tudo que fizemos e aprendemos muito também. Até mais caros leitores!


























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7-Grupo fazendo stop motion Foto: Arquivo pessoal.





Autores: Ana Prata, Daniel Possari, Gabriel Oliveira, Manoela Carvalho, Mateus Silva.

EDP III. 2018.2 - Stop Motion: Teoria da Endossimbiose

Olá pessoal!

          Viemos novamente por meio do Blog da disciplina de EDP III da Universidade Federal de Uberaba trazendo para vocês nosso último trabalho apresentado como mostramos no Modelo Didático da postagem anterior, enfim, este é o Stop Motion.

          O Stop Motion foi uma atividade proposta pelos professores e orientadores da disciplina, na qual se baseia em fotos transformadas em vídeos pequenos e explicativos do assunto que o tema retrata. Escolhemos como tema do trabalho a Teoria da Endossimbiose proposta por Lynn Margulis em 1981, mostrando no decorrer do vídeo o primeiro ciclo da Endossimbiose, como e porque uma bactéria aeróbica é englobada na célula eucarionte por meio de fagocitose e origina a mitocôndria. 

          Tivemos dificuldades em fazer o modelo didático, pois de começo tentamos de várias maneiras fazer com o biscuit toda estrutura e acabamos fazendo base de isopor para fazer a célula, a bactéria e seus compostos. 


Figura 1 - Modelo Didático mostrando o primeiro ciclo da Teoria da Endossimbiose.



          Cada peça do modelo foi movimentada e transformada em vídeo por meio do programa nomeado Movie Maker. A dificuldade que tivemos foi conciliar o tempo mínimo com a quantidade de fotos e explicativos. 

          Segue abaixo nosso Stop Motion pronto, espero que vocês gostem e que o assunto possa ter proporcionado um aprendizado a mais. Agradecemos a disciplina e aos orientadores pelo resultado do Feed Back, estamos bem feliz com a proposta realizada e executada por nosso grupo!





Até a próxima!


Autores: Ana Carolina Fernandes, Ana Luisa Masson e Larissa Mattos.

2018.2 - Modelo didático e Stop Motion do Ciclo de Krebs.


 Nosso grupo escolheu como tema para este Stop Motion o Ciclo de Krebs. O ciclo é um pesadelo para muitos alunos da graduação por sua complexidade e o intuito do vídeo foi facilitar a compreensão – ou abstração – desse fenômeno tão importante para a célula e para o estudante de bioquímica.
Ficamos surpresos por não ter este tema no blog, afinal é um assunto muito recorrente da disciplina de bioquímica. Isso só mostra que: ou os alunos não se interessam por esse tema, ou tem dificuldade e preferem optar por outros temas menos complexos. As duas coisas é um problema pedagógico. Então assumimos o “fardo” de fazer essa transposição pedagógica para os alunos do curso.
Então a pergunta para que público este Stop Motion foi feito? já foi respondida. Ensino superior.
No relato anterior, descrevemos as dificuldades que tivemos de construir o modelo didático, neste post vamos discutir o trabalho final.
Além do vídeo, também confeccionamos um jogo, o Dominó do ciclo de Krebs. O jogo é uma implementação de nosso trabalho onde construímos cartas com todas as moléculas envolvidas no ciclo. O jogo terá dois jogadores apenas, para melhor aproveitamento informativo destes. Ambos os alunos vão sacar uma carta de cada vez num monte embaralhado e terá que preencher o ciclo no mapa que projetamos. O aluno que acertar mais vezes ganha.




A edição do vídeo se mostrou um desafio já que ninguém do grupo tem um domínio desses programas. O jeito foi tentativo e erro. Baixamos vários programas e fomos vendo qual era o mais intuitivo e tinha mais ferramentas para explorar, como filmora, animator HD e windows movie maker. O filmora se mostrou um programa interessante, no entanto para exportar o vídeo precisava ter a versão paga. A segunda opção mais acessível foi o windows movie maker, então optamos por ele.
O vídeo começa com um aluno estudando o ciclo no livro de bioquímica, e em certo momento seus pensamentos dominam a tela e as moléculas do ciclo começam a emergir. Vale destacar aqui que a primeira molécula não é o ciclo propriamente dito, se trata do piruvato, um subproduto da glicólise. Cada glicólise produz dois piruvatos e portanto o ciclo ocorre duas vezes para cada glicose. Estes piruvatos entram na matriz mitocondrial onde se transformarm em acetil Coa através de uma reação química. O acetil Coa é a primeira molécula do ciclo.
Outra coisa que é importante ser mencionada é que os produtos finais que aparecem no vídeo: 4 NADH, 1 FADH2 e 1 ATP levam em conta aquele NADH produzido na reação que precede o ciclo de Krebs.
Por fim, esperam que gostem do vídeo e que este contribua para uma elucidação deste fenômeno tão mal compreendido.


Discentes: Diego dos Reis Santos
Eurípedes Barsanufo







2018.2 - Modelo didático - Ciclo de Krebs.

     O desafio da segunda etapa da disciplina Estudos e Desenvolvimentos de Projetos III ( EDP-III ) é a elaboração de materiais didáticos, modelos que possibilitem aos estudantes visualizarem, mesmo que de forma simplificada um evento relatado na teoria.
    O que não faltou foi temas interessantes, entre estes, escolhemos o CICLO DE KREBS ou Ciclo do Ácido Cítrico, uma das etapas metabólicas da respiração aeróbica que acontece na matriz mitocondrial.
    Uma das dificuldades foi pensar em materiais para a elaboração do modelo didático.
    No inicio cogitávamos utilizar jujubas (balas), mas não deu muito certo para a manipulação e ser inviável para utilizações posteriores.




Então decidimos trabalhar com outros materiais de fácil manipulação, e por proporcionar um melhor resultado final. Então: cartolina, papel, caneta e tesoura em mãos, fomos ao trabalho. Transcrevemos as moléculas que participam do ciclo de Krebs, destacando todos seus elementos representados com suas respectivas letras.








Para representar as enzimas envolvidas no Ciclo, utilizamos cartolina vermelha destacando os respectivos nomes. Escrevemos também em cartolina, e representamos com cores diferentes, os símbolos químicos das outras moléculas envolvidas.

Pronto, assim elaboramos o material necessário para poder ser trabalhado e representado didaticamente o CICLO de KREBS.



Grupo: Diego dos Reis e Eurípedes Barsanulfo dos Reis.




EDP III, 2018.2 - Stop Motion: Ciclo de Vida das Angiospermas




Olá galera!
Hoje viemos falar sobre nosso último trabalho no EDP III, o Stop Motion. Escolhemos o tema ciclo de vida das angiospermas como já havíamos mencionado nas postagens anteriores do blog. Tivemos muitas dificuldades por ser um tema extenso e também pelo material escolhido para elaborá-lo. Cada peça foi cuidadosamente moldada em EVA, durante a criação do modelo didático para então ser usado no desenvolvimento do Stop Motion.
Tivemos dificuldades em desenvolver estratégias para possibilitar movimentos ao nosso projeto, para que as imagens não ficassem jogadas ao acaso de forma a inibir a necessidade do ritmo e movimentos nas fotos.
Na primeira tentativa agendamos o laboratório de microscopia (Fig.1) para que pudéssemos utilizar a mesa de iluminação para tirar as fotos, mas infelizmente o foco da câmera não colaborou e tivemos problemas com a diferença na claridade das fotos, o que demostrava uma certa mudança no cenário de forma negativa.

Fig.1Grupo reunido no Laboratório de Microscopia para organização do Stop Motion, com participação da orientadora.


Já na segunda tentativa tivemos a ideia de fazer na casa de um dos integrantes, nos reunimos e utilizamos uma mesa com boa iluminação e um tripé de selfie improvisado para retirar as fotos. Tivemos que tirar muitas fotos, inclusive as já apresentadas da primeira parte, por terem havido diferença na iluminação.
Cada peça do modelo didático foi cuidadosamente movimentada com o auxilio de uma pinça, várias fotos foram tiradas e enviadas para o programa gratuito chamado Wondershare Filmora, onde foram feitas as edições necessárias para a criação do vídeo. Entretanto tivemos dificuldades em relação a quantidade de fotos tiradas que ultrapassavam o tempo limite estipulado pelos orientadores, nesse sentido nos atemos ao aumento da velocidade nos períodos iniciais de germinação dando ênfase na divisão celular durante a formação do embrião e do grão de pólen. Parte dele foi desenvolvido no Parque das Acácias (Fig.2), onde foram tiradas as fotos de introdução e conclusão do Stop Motion.
Fig.2 - Grupo reunido no Parque das Acácias. 
Finalmente mesmo em meio a alguns momentos de estresses e dificuldades perante as inúmeras coisas a serem feitas, nós conseguimos, e o trabalho foi entregue com sucesso! Queremos agradecer a todos que nos acompanharam por esse árduo caminho e até a próxima!



Autores: Dayana Diniz, Isabela Tosi, Lilian Leite, Lucas Ortolan e Victor Paes.