terça-feira, 30 de maio de 2017

Modelo didático: Mitose

        O grupo escolheu o processo da divisão celular por mitose pra realizar a representação através do modelo didático (figura 1). Para isso decidimos nos basear em um modelo que já havia sido realizado por uma das integrantes durante a disciplina de biologia no ensino médio, que consiste na representação de cada uma das fases da mitose em círculos de EVA (figura 2), e as estruturas que participam do processo em modelos de massinha de modelar. Tudo isso fixado com cola de isopor em cima de uma placa grande de papelão, em forma de maquete.
         O tema foi escolhido por ser um processo difícil de ser imaginado pela maioria dos adolescentes que vão estudar o conteúdo, pois é algo que ocorre em dimensões microscópicas e as vezes eles não conseguem conceber todos os passos. Então a representação macroscópica na maquete seguida pelo vídeo em Stop Motion iria ajudá-los bastante na compreensão de todas as fases da divisão celular.
       Para construir o modelo didático, o grupo se reuniu e montou todas as estruturas de massinha (figura 3) para serem devidamente colocadas sobre a sobre o EVA que representa a célula e só então colocados no papelão, com legenda das estruturas para facilitar o entendimento e discriminação por nome de cada fase a ser compreendida.
  FIGURA 1. Modelo didático sobre divisão celular por mitose pronto.

FIGURA 2. Processo de recorte do EVA.

FIGURA 3. Confecção das estruturas intracelulares com uso da massinha de modelar.

Modelo didático: Osmose

Olá leitores,

            Para nossa segunda atividade na disciplina de Ensino e Desenvolvimento de Projeto III foi proposto a realização de um modelo didático que posteriormente será utilizado para confecção de um Stop-Motion. Nosso trabalho abordará o tema Osmose por meio da análise de uma hemácia no meio hipotônico, isotônico e hipertônico. 
          Primeiramente decidimos usar pequenos potes transparentes como recipientes do sistema, fazer a hemácia com biscuit (Fig.1) e representar o meio usando gel (água) e miçangas pretas (intensidade da concentração), porém ao testarmos o experimento percebemos que o gel não ficou com uma tonalidade transparente e não foi possível enxergar a hemácia com nitidez (Fig. 2).


                                                                                 Fig. 1 – Hemácias em construção.


Fig.2 – Primeira tentativa de representação do material didático. Hemácia com pouca nitidez.

Dessa maneira, optamos substituir o gel por bolinhas de hidrogel. O meio ficou transparente, sendo possível analisar com facilidade a hemácia e as miçangas representando a concentração do meio (Fig. 3).


Fig. 3 – Representação da hemácia em um meio hipertônico.

Como ponto positivo a atividade permitiu uma nova experiência com a produção de um modelo que pode ser utilizado de maneira prática em aulas demonstrativas, porém a confecção foi trabalhosa já que antes da atividade não havíamos tido contato com os materiais utilizados. 




Grupo: Fernanda Ortiz; Gabrielle Cristina; Júlio Cesar; Kamila de Mello.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Modelo Didático : Ossificação

Para a realização de modelos didáticos, escolhemos o processo de ossificação. Primeiramente escolhemos trabalhar com papelão e cobri-lo com massa plástica. O resultado foi péssimo, inacabado e grosseiro (Fig1). Recebemos criticas e a segunda opção era trabalhar com gesso. Compramos placas de eva grossa, que normalmente são usadas como tapetes para crianças. Recortamos os moldes e preenchemos com o gesso, porem algo deu errado e o gesso ficou muito úmido, quebradiço e com um acabamento que não era o esperado. Talvez tenha sido uma grande quantidade de gesso em pó para pouca agua (Fig2). A ultima alternativa foi cobrir os recortes, usados para fazer os moldes do gesso, com massa para biscuit. Nesse terceiro modelo (Fig3) foi atingido as metas do grupo, em confeccionar um material polido, com formato de osso, e que pudesse manipular sem o medo de danificar.


Fig. 1 Molde em papelão com massa plástica


Fig 2. moldes em gesso.



Figura 3. Modelos em EVA revestidos por biscuit


   A ossificação endocondral ocorre utilizando uma peça de cartilagem hialina como molde. Essa peça vai sofrendo modificações como hipertrofia dos condrócitos, redução e calcificação da matriz cartilaginosa, e formação de tabiques por apoptose dos condrócitos.

    Em seguida, as cavidades deixadas pela morte dos condrócitos são invadidas por capilares sanguíneos, que trarão células mesenquimais do tecido conjuntivo adjacente para o interior das cavidades. Essas células irão se diferenciar em osteoblastos, e decretarão matriz óssea. Assim, passa a haver tecido ósseo onde antes havia cartilagem.

   Primeiramente se forma o colar ósseo, na diafase do molde de cartilagem. Com a chegada dos osteoblastos ocorre, ainda na diafase, a formação do centro de ossificação primaria, e mais tarde nas epífises, o centro de ossificação secundaria, ate a cartilagem ficar restrita a pequenas áreas, principalmente na cartilagem epifisária, que sera responsável pelo crescimento do osso em extensão, até aproximadamente os 20 anos de um indivíduo. Com o desaparecimento dessa cartilagem epifisária, o osso adulto está formado.

referencias:

JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. KIERSZENBAUM, B. L. Histologia e biologia

grupo Grupo: Angela Maria, Bruno Borges, Gabriel L. Araújo, Giovanna Prata, Lucas Martins e Maria de Fátima dos S. Lima

Modelo Didático: Como a Dionaea muscipula captura sua presa.


Olá pessoal,
    Hoje iremos falar um pouco sobre o segundo momento da disciplina de EPD III,  onde foi proposto ao grupo a criação de um modelo didático, que será utilizado também na produção de um stop motion.
    Nosso tema escolhido foi “como a Dionaea muscipula captura sua presa” , escolhemos esse tema pois já estava relacionado com o texto que havíamos feito e por considerarmos um tema diferente, curioso e que poucas pessoas conhecem.
Para a confecção do nosso modelo foram utilizados os seguintes materiais: placas de espumas, EVA da cor verde e vermelho, barbante , ratoeiras, arame, cola, cola quente, estilete, tesoura e um chaveiro em formato de aranha.

    O primeiro passo do processo de desenvolvimento foi cortar a placa de espuma em formato da armadilha da planta Dionaea muscipula, depois envolver a espuma com os EVA verde e vermelho (fig. 1 e 2), em seguida foi feito o recorte do prologamento da folha (fig. 3 e 4).





    Após feito isso foi colado um EVA verde em uma outra placa de espuma que utilizamos de suporte para o modelo, nela foram presas duas ratoeiras uma de cada lado (fig. 5) e em seguida medido o espaço que ficaria a armadilha (fig. 6 e7).




    Após esse processo armadilha foi amarrada ao suporte por um barbante e presa a ratoeira por um arame, nela também foram coladas pequenos pedaços do EVA onde representa os pelos sensitivos (fig. 8).


    E pra finalizar foi feito um chaveiro com miçangas representando uma aranha (fig. 8) da qual será usada para simular a maneira como a armadilha da Dionaea muscipula captura sua presa.



Alunos: Carina Rodrigues, Lucas Reis, Aline Brandão e Pedro Ivo.

Modelo Didático: Fluxo Sanguíneo

Esse é o segundo momento da disciplina EDP III, onde a proposta é a criação de um modelo didático, que deverá ser utilizado em um terceiro momento, onde ocorrerá a produção de um filme no estilo Stop-Motion, inserindo no texto uma explicação simples e eficaz sobre o tema abordado.

Optamos por mostrar o fluxo sanguíneo que é um tema interessante de se falar e entender um pouco mais, inicialmente a ideia era utilizarmos, placa de isopor, garrafa pet, e peças de e.v.a, não deu certo, pois estava difícil visualizar uma boa fixação e revestimento das peças, e como se daria a movimentação dos componentes do fluxo sanguíneo, surgiu a idéia de um modelo de vaso sanguíneo, feito de massa de papel mache, e peças de e.v.a, para representar os componentes do fluxo sanguíneo. Notamos que movimentar peça por peça daria um resultado final melhor ao filme, então não usaremos papel celofane para o movimento dos componentes. Deixando o modelo mais prático e simples, e fácil entendimento.  
Finalização do modelo do vaso sanguíneo sem os componentes do fluxo.

O modelo foi produzido duas vezes, devido ao mofo que se formou na primeira peça. A intenção é guardar essa segunda peça em local seco e arejado tentando assim evitar que ocorra o mofo novamente.

Obrigada:

Bianca Elias, Isabella Agnes, Leandro Felipe, Luanna Kathlen, Priscila Amorim, Renata Pacheco.