quinta-feira, 21 de junho de 2018

EDP III, 2018.1 - Stop Motion: Desenvolvimento glandular


Olá, caros leitores. Boa noite!


Nossa jornada em edp III chegou ao fim! 

Após a confecção de nosso modelo didático sobre o desenvolvimento glandular, demos início aos trabalhos para a montagem de nosso stop motion, trabalho final da disciplina. 

Para isso, nosso grupo criou uma historinha para contextualizar o desenvolvimento glandular. Pensamos em mostrar um garoto correndo por estar atrasado para uma consulta ao endocrinologista. Chegando ao consultório, a médica explicaria a ele sobre o desenvolvimento de uma glândula endócrina, no caso a tireóide. Em seguida, o garoto questionaria a médica sobre o seu suor e essa explicaria para ele que o suor vem da glândula sudorípara, uma glândula exócrina, mostrado a ele o desenvolvimento da mesma. Além disto, seria mostrado exemplos de locais onde são encontradas essas duas glândulas. 


Tudo correu muito bem e como queríamos. No vídeo a médica apresenta os ovários, testículos e pâncreas, como glândulas endócrinas, ou seja que liberam seus produtos na superfície do órgão, mas não podemos esquecer que essas glândulas também liberam produtos na circulação sanguínea, sendo também exócrinas, por isso são denominadas anficrinas ou mistas.


Para tirar as fotos da formação das glândulas apoiamos o celular em uma caixa, a qual fizemos uma abertura para encaixar o celular, já modelo didático colocamos sobre uma mesinha e fomos posicionando célula por célula até completar a formação. Depois fizemos as fotos do menino chegando ao consultório e da consulta médica. Ao todo, foram mais de 1500 fotos tiradas. Para a edição e montagem do vídeo usamos o programa Camtasia Studio, que é muito fácil de usar e possui inúmeros recursos e ferramentas. 


Por fim, agradecemos a todos pela colaboração e atenção e, esperamos que gostem do resultado final, assim como nós. Ficamos muito felizes de compartilhar todo esse processo com vocês, nos divertimos muito! Não esqueçam de compartilhar o blog com seus amigos e bons estudos!
Nosso vídeo é pesado demais para anexar aqui, segue o link para acesso ao vídeo.
https://youtu.be/dXkNoGyLqkA



Autores: 
Bárbara Dias, Bruno Borsoni, Julia Hailer, Matheus Henrique Duarte, Maria Coltri, Mayara Cortizzi


EDPIII- Sistema Vascular - Xilema 2018.1

    Caros amigos

  Hoje escrevo para vocês o processo de construção do vídeo em Stop Motion.

  Logo que proposto pelos professores, especificamente a professora Vera, construirmos uma história, um enredo para que o modelo (Postei sobre, deem uma olhada!) pudesse ter conexão, pensei em um momento de sala de aula, onde uma dúvida é solucionada. Com isso já veio a primeira dúvida, visto que eu serei os personagens e estou só, de que forma tiraria as fotos? Recorri a uma amiga e nesse caso foi bem simples, trocas de roupas, uma sequencia de movimentos e tempo. A principal dificuldade foi estabilizar o modelo, visto que é tridimensional, mantendo sempre uma boa iluminação.
  Feito isso, utilizei o Movie Maker para a edição, em minha primeira amostra, não havia música porém, seguindo as orientações percebi que faz realmente a diferença.
  O vídeo busca mostrar as etapas na montagem de uma lâmina em microscopia óptica com foco no material, que evidencia o Xilema, dando sua caracterização quando ao formato e processo de condução!



Espero que tenham gostado!
Atenciosamente, Gabriel.

Stop Motion - Diapedese

Olá leitores!
Hoje viemos por meio desta postagem finalizar a disciplina de Estudos e desenvolvimento de projetos III, nessa etapa produzimos um Stop Motion, onde o tema escolhido foi o fenômeno da Diapedese, que é o processo de migração de células leucocitárias para os tecidos lesionados através das células endoteliais, produzimos um modelo didático sobre o tema, como já foi falado na postagem anterior.
Em relação a produção do vídeo, foi bem trabalhosa, foram tiradas várias fotos, tentando fazer o mínimo de movimento de uma foto para outra, tivemos que refazer várias vezes até que as imagens realmente dessem a ideia de movimento, produzimos um mini cenário, com boa iluminação câmera parada para o vídeo não ficar “dançando”, para ajudar na produção utilizamos um aplicativo chamado Estúdio Stop Motion, houve também a produção de um roteiro, várias dicas e correções de nossos professores para aperfeiçoar o trabalho final. Gostamos muito do resultado.
Queridos leitores esse é o resultado final, esperamos que gostem e que seja proveitoso para vocês que tem curiosidade sobre o tema, e não se esqueçam de seguir e compartilhar nosso blog.
Até a próxima!



Grupo: Carolina Oliveira, Caroline Pessato, Gustavo Gouveia e Joana Neves.

STOP MOTION - Como ocorre a doença do pênfigo?


Olá, queridos leitores!

Novamente, gostaríamos de agradecer a sua atenção. Sejam bem-vindos à nossa jornada na disciplina de Estudos e desenvolvimento de projetos III, que hoje chega ao fim. Hoje iremos postar a terceira e última atividade da disciplina, que consiste na produção de um Stop motion utilizando o modelo didático elaborado na atividade anterior.
Nosso modelo didático demostrava as alterações do tecido epitelial afetado pela doença do pênfigo, e assim, para o Stop motion decidimos mostrar como se dava essa alteração. Dentre todas as atividades essa foi a mais trabalhosa, desde a montagem do roteiro até à filmagem.
Durante a montagem do roteiro tivemos muitas dúvidas sobre como se daria a sequência das cenas e de como utilizaríamos o modelo da melhor forma, dando movimento a ele. Mas com a ajuda do Professor Carlos e da Professora Vera durante os encontros, conseguimos resolver esses problemas e melhorar o conteúdo do vídeo. Em relação as filmagens, tivemos que refazer várias partes, tirar várias fotos novamente sem afetar a sequência. É uma parte bastante delicada pois precisamos de uma boa iluminação para não ter sombras na imagem, cuidados para não ter saltos entre uma cena e outra, e escolher o melhor cenário. É importante destacar que utilizamos um aplicativo para tirar as fotos, no qual elas já saíam sequenciadas. O aplicativo se chama Estúdio Stop Motion e foi bem útil durante a produção de nosso vídeo, que teve aproximadamente 1000 fotos.
Mesmo com a ajuda do aplicativo para tirar as fotos, tivemos que editar o vídeo posteriormente. Utilizamos o aplicativo Wondershare Filmora para a edição, ele é bem completo e de fácil manuseio para quem não tem experiencia em edição. Nessa etapa precisamos escolher a trilha sonora do vídeo, que é bastante importante e colocar legenda em todas as cenas para facilitar o entendimento do espectador. Como dissemos, foi bem trabalhoso mas ficamos orgulhosos com o resultado.
Pois bem, queridos leitores, chegamos ao final da nossa última atividade da disciplina, espero que tenham gostado de nos acompanhar nessa jornada e saber como foi a elaboração e execução de todo nosso trabalho. Espero que aproveitem o vídeo!!  
Até a próxima!!!





quinta-feira, 14 de junho de 2018

EDP III - 2018.1 -STOP MOTION: Divisão Celular Animal



Olá, caros leitores!

Hoje viemos falar sobre a última etapa da disciplina Estudo e Desenvolvimento de Projetos III, que se conduziu pela elaboração do Stop Motion a partir dos modelos didáticos produzidos, e contaremos tudinho a vocês!! O tema escolhido para nossos modelos foi a Divisão Celular Animal, assim como discutimos na postagem anterior, e se você não leu, volta aí na página inicial do blog e dá uma olhadinha! Só para orientar vocês, na publicação anterior detalhamos a escolha dos materiais utilizados que foram:  barbante, massinha, tinta guache e as bolas de isopor.

Para proporcionar uma visão tridimensional da célula, havíamos escolhido as bolas de isopor como mostra a Figura 1, mas ao começarmos a fotografar, algumas organelas deslizavam pela superfície da bola, mesmo utilizando um suporte para mantê-la firme no chão. Após várias tentativas falhas, decidimos movimentar as estruturas sobre o EVA, o que resultou na solução dos problemas enfrentados e melhorou muito a visualização da sequência da divisão celular.

Figura 1: Bolas de isopor.

Durante a gravação do nosso Stop Motion, as fotos foram tiradas por um aplicativo de celular chamado Estúdio Stop Motion. Esse aplicativo possui temporizador, que salva as fotos como projetos, o que tornou mais fácil a criação do vídeo. Colocou-se o celular em um tripé sobre uma “mesa de centro” e para fixar a imagem da câmera (que ajustamos sempre através da limitação do EVA), prendemos os pés do equipamento às próprias estruturas da mesa, como mostrado na Figura 2. Assim, não haveriam alterações bruscas no posicionamento no vídeo e diminuiria as necessidades de edição de fotos. O roteiro foi elaborado pelo grupo. Cada movimento de uma única estrutura, uma foto era tirada, fomos alterando-as conforme as fases avançavam, com o auxílio de um livro (Figura 3).

     Figura 2: Base para a sequência de fotos e Figura 3: Movimentação das organelas.

Para criação e edição do vídeo o programa utilizado foi o Sony Vegas (Figura 4), que possui uma configuração profissional e apresenta várias ferramentas de melhoramento do vídeo, aberturas, legendas, créditos e filtros próprios. A princípio foi necessário posicionar todos os projetos do Studio Stop Motion no editor e assim, fazer o que fosse necessário, cortá-los, adicionar legendas, flechas, cores, créditos finais e trilha sonora, que inclusive escolhemos cinco músicas (não inteiras) para adicionar no vídeo. Preferimos alterar a música a cada vez que uma grande etapa mudasse, por exemplo: uma na Intérfase, Meiose I e Meiose II, as outras duas foram utilizadas para o início e fim do vídeo. 

                                                Figura 4: Sony Vegas.

E aí, gostaram? Chegamos ao fim da disciplina e foi muito bom compartilhar tudo com vocês, apresentando temas de suma importância dentro da Biologia e que, como viram, podem ser compreendidos de formas super interativas. Não se esqueçam de compartilhar com seus amigos e claro, bons estudos!!


Stop Motion: Meiose Animal



Referência utilizada: REECE, Jane B et al., Biologia de Campbell. 10ª edição, p. 232-252.
Grupo: Beatriz Sampaio, Brenda Ketlyn, Évelin Fernanda, Isabela Martins e Thaís Marques.