segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Modelo Didático - Stop Motion 2015.2 Desenvolvimento Embrionário

Boa noite pessoal !!

Hoje iremos postar sobre o modelo didático, que é a segunda parte da disciplina de EDP 3, que consiste num filme em Stop Motion para facilitar o aprendizado de alunos do ensino fundamental/médio. Tivemos a ideia de mostrar o desenvolvimento embrionário desde a fecundação até a fase de nêurula, com massa de modelar e uma cartolina com o desenho feito à mão, do sistema reprodutor feminino. Utilizamos um aplicativo disponível para smartphones chamado Estúdio Stop Motion, que é fácil de operar, que tira as fotos e logo em seguida com aquela sequência faz o vídeo podendo escolher a velocidade do mesmo. Nossa maior dificuldade esta sendo modelar as massinhas para que fique bem visível cada fase sendo passada lentamente no processo para ir tirando as fotos e fazendo a sequência. E também precisamos fixar a câmera para que todas as fotos fiquem estáveis, sem tremer. Ainda vamos escolher a música de fundo. Fizemos também uma prévia do vídeo com a entrada dos espermatozoides e a fecundação no oócito II, chegando até a fase de clivagem. Achamos bem divertido esse modelo didático, e o modo de fazer até agora parece ser tranquilo...basta ter paciência haha!


Grupo: Bianca Meneghetti Scarambone, Jonathan de Oliveira Rios, Rayssa Guimarães Resende Santos, Soraya M. Souza. 

Ciência Itinerante - EDP 3 - 2015.2

Boa tarde pessoal !!
Hoje iremos postar sobre a primeira parte da disciplina de EDP 3, que é o Ciência Itinerante, que consiste na elaboração de um texto o qual será posto em circulação nos transportes públicos. 
Quanto à escolha do primeiro tema “Diferença entre uma célula normal e uma célula cancerosa” podemos dizer que a escolha do tema abordado foi feita por um integrante do grupo e todos os outros concordaram por se tratar de um assunto que desperta a curiosidade de muitos. A pesquisa foi muito interessante já que tivemos acesso ao laboratório de patologia da UFTM para nos auxiliar na obtenção de imagens que detalhassem melhor as diferenças observáveis nas células e assim, ir construindo nosso conhecimento em relação ao tema. O temo foi bem aceito pelo grupo e foi o primeiro texto que trabalhamos. Nossa maior dificuldade foi adaptar a linguagem técnico-científica uma acessível a toda população. 
Já o segundo texto: “Riscos do consumo de álcool e tabaco na gravidez” foi um tema bastante discutido entre todos integrantes do grupo, pois queríamos abordar algo universal, atual e de interesse de todos. Então todos entraram em consenso ao escolhermos esse tema. Outra coisa que queríamos deixar bem claro no texto era a quantidade de indivíduos em média que utilizam tabaco e álcool no Brasil.

                                         Texto 1                                                        Texto 2

Grupo: Bianca Meneghetti Scarambone, Jonathan de Oliveira Rios, Rayssa Guimarães Resende Santos, Soraya M. Souza.

Referências:

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
                
YAMAGUCHI, Eduardo Tsuyoshi; CARDOSO, Mônica Maria Siaulys Capel; TORRES, Marcelo Luis Abramides and ANDRADE, Arthur Guerra de.Drogas de abuso e gravidez. Rev. psiquiatr. clín. [online]. 2008, vol.35.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Modelo didático - Extração do DNA da banana

Bom dia, boa tarde, boa noite pessoal!

     Como é proposto na segunda parte da disciplina de EDP III o desenvolvimento de um modelo didático para apresentação à alunos de ensino fundamental e médio, escolhemos por fazer uma experiência a qual podemos separar o DNA de uma banana de suas demais estruturas celulares.

     Essa experiência foi escolhida pelo grupo devido a sua facilidade de realização, acessibilidade dos materiais que são utilizados e resultado de fácil visualização.


   Foto dos materiais usados



Uma das fotos do procedimento



Foto do resultado obtido



Materiais utilizados:

  • 1 banana
  • Detergente incolor
  • Água
  • Sal
  • Álcool gelado
  • Peneira
  • Utensílios de cozinha (colher, garfo, faca, prato, tigela e copo)


Processo:
  • Adicionar 4 colheres de sopa de detergente incolor em um copo com 90 ml de água (o detergente dissolve as membranas lipídicas e desintegra os envelopes nucleares e os cromossomos das células da banana, liberando o DNA)
  • Adicionar 2 pitadas de sal (o sal proporciona um ambiente favorável ao DNA, contribuindo com íons Na+, neutralizando a carga negativa do DNA)
  • Deixar a mistura descansar por 5 minutos
  • Descascar e amassar bem a banana em um prato
  • Misturar a solução de água, detergente e sal com a banana bem amassada em uma tigela
  • Peneirar a mistura para separar a parte líquida da parte sólida, passando da tigela para um copo transparente
  • Retirar a espuma formada pelo detergente para melhorar a visualização
  • Adicionar o álcool gelado na mistura (é importante que o copo esteja inclinado na adição do álcool para melhorar a visualização. O álcool gelado em ambiente salino faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma massa filamentosa branca)
  • Deixar a mistura descansar por mais 5 minutos
  • Já é possível identificar a extração do DNA da banana (o DNA não se dissolve na concentração e temperatura utilizadas nesse experimento. Pelo fato do DNA ser menos denso que o álcool e a mistura aquosa com os restos celulares, ele forma a primeira fase da mistura, a fase filamentosa branca)


     O resultado final atendeu às expectativas do grupo. Para a próxima parte da disciplina, o desenvolvimento do processo em um vídeo usando a técnica Stop Motion, serão utilizadas fotos do grupo realizando a experiência e para mostrar os detalhes microscópicos, o grupo foi orientado a usar desenhos didáticos.


Grupo: Camila Moreira de Andrade, Carolina Silva Sanches, Fernando César, Thiago Polozzi Lacerda.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

EDP III- CIÊNCIA ITINERANTE. 2015.2

Boa tarde, pessoal!!

Hoje iremos fazer a postagem dos nossos textos do Ciência Itinerante, que é a primeira parte da disciplina de EDP três. Iremos também contar um pouco de como escrevemos os textos, as dificuldades que tivemos e outras coisas, como a escolha do tema.
O primeiro texto tem como tema: Curiosidades sobre frutos. Escolhemos esse tema pelo fato de muitas pessoas não terem conhecimento sobre esse assunto, como também por ser  uma curiosidade bem legal para se compartilhar.
Nossas principais dificuldades nesse texto, foram conseguir transformar o assunto numa linguagem fácil e bastante acessível para o entendimento de todos e também, conseguir encaixar o texto dentro das normas de quantidade de caracteres impostos pelo C.I. E então, chegando finalmente no conteúdo, nós tivemos a intenção de explicar um pouco melhor sobre os diferentes tipos de frutos que existem e suas origens, assim como alguns exemplos.
Referências:SLIDES CEDIDOS PELO PROFESSOR DIEGO NAHAS;
LIVRO: GLÓRIA, Beatriz Appezzato da; GUERREIRO, Sandra Maria Carmello. Anatomia Vegetal. 2. ed. Viçosa: Ufv, 2006.
SITE DA USP.

                                                      Texto 1.
 
O segundo texto, tem como tema: Gravidez com ajuda da ciência. Esse tema foi escolhido por um integrante do grupo que teve muita afinidade com uma matéria eletiva do período passado (2015.1), contudo, foi escolhido também por ser um tema bastante atual e que desperta bastante interesse na população. As principais dificuldades foram novamente conseguir condensar o conteúdo de maneira que ele se tornasse acessível ao público, sem exceder os limites impostos. O assunto do qual tratamos é de grande interesse dos casais e mulheres que não conseguem engravidar, seja por condições normais ou induzidas, como pelo consumo excessivo de substâncias tóxicas.
 As informações utilizadas para a montagem do texto foram todas retiradas dos materiais disponibilizados pelo professor Carlos Henrique Medeiros de Araújo durante o curso eletivo de Introdução à Reprodução Humana.

                                                      Texto 2.

Grupo: Camila Moreira De Andrade, Carolina Silva Sanches, Fernando César, Thiago Polozzi Lacerda.

sexta-feira, 12 de junho de 2015




Bom dia pessoal!

Ontem fizemos uma postagem contando o processo de finalização do nosso vídeo de Stop Motion, além de mostrar algumas fotos desse processo e nosso vídeo finalizado.
Porém, nossos orientadores nos deram uma sugestão de alteração para a parte de conjugação, e nós achamos interesse montar um novo vídeo com as sugestões dadas, que segue abaixo.



Alunos: Caique, Jéssica, Mariana e Rafaella

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Stop Motion - Estruturas internas do espermatozoide.

Boa noite pessoal, viemos aqui mostrar para vocês  a ultima atividade de EDP III, nos foi orientado a produção de um vídeo em stop-motion. Anteriormente escolhemos trabalhar com um dos temas abordados na disciplina de embriologia, a célula gamética masculina (espermatozoide). Sendo assim, decidimos mostrar em nosso vídeo as organelas pertencentes aos espermatozoides. Utilizamos então massinha de modelar para fazer espermatozoides menores.
Num primeiro momento, nossas maiores preocupações foram no local onde realizaríamos a sessão de fotos e a falta de equipamentos  adequados, decidimos então fazer a sessão na casa de um dos integrantes do grupo. Como realizamos a sessão em um ambiente com iluminação natural, tivemos problemas com com a grande quantidade de luz que invadia o ambiente e impedia que as fotos ficassem apropriadas para o vídeo, então nos posicionamos em frente a luz para criar sombra sobre o local onde os modelos estavam posicionados. Quando começamos nossa segunda sessão de fotos, tivemos um novo problema com os espermatozoides, pois os mesmos estavam ressecados devido ao ambiente, tivemos assim que refazer nossos espermatozoides para darmos continuidade ao trabalho.
Na primeira versão do vídeo que apresentamos, os professores nos alertaram sobre a movimentação do flagelo do espermatozoide no vídeo, ele só se movia para um único lado, então tivemos que realizar uma nova sessão de fotos para corrigirmos o erro. Próximo a conclusão do vídeo, tivemos um pequeno problema com o áudio do vídeo já que o programa que utilizamos para a edição do vídeo não era compatível com o formato em que o áudio foi gravado. Após corrigirmos o erro, nosso vídeo finalmente ficou pronto, ele foi feito com aproximadamente 600 fotos, esperamos que gostem e até a próxima pessoal o/.

Vídeo Stop Motion / Cissiparidade e Conjugação

Boa noite pessoal!


       Na última postagem, apresentamos nosso modelo didático para aplicarmos ao tema “Reprodução de Bactérias: Cissiparidade e Conjugação”. Inicialmente, usamos massinha de modelar e papel colorido para montar as peças. Depois, montamos em cima de uma placa de isopor os dois processos. A ideia era usar essas peças posteriormente para montar um vídeo, usando a técnica de stop-motion.


       Stop Motion é uma técnica de animação, onde são tiradas fotografias em sequência; mudando de pouco a pouco a posição dos objetos. Quando exibidas a uma determinada velocidade, essa sequência de fotos gera movimento, como um filme. Existem programas específicos para o uso dessa técnica, e o mais conhecido deles para amadores é o Move Maker.       
    
       Quando fomos tirar as fotos, sentimos muita dificuldade em manusear as peças de massinha. Elas grudavam ou estavam ressecadas, e era difícil mudar de posição sem danificar o material. Quando finalizamos as fotos e colocamos elas no programa, percebemos que o resultado não ficou legal. As imagens estavam com diferença de iluminação, e muitas vezes não se conseguia ter ideia de movimento, a sequencia ficava “falhada”,
    
     Percebemos então, que seria necessário mudar o material para conseguir um vídeo didático e esteticamente melhor. Como solução, trocamos a massinha por modelos de papel colorido (folhas A4 coloridas). Fazendo as peças nesse material, o manuseio era mais fácil, e as fotos ficam simetricamente melhores. Quando jogamos no Move Maker, dava a impressão de um filme certinho! 

     Feito isso, escolhemos uma trilha sonora divertida, e acrescentamos algumas legendas para facilitar o entendimento dos processos de cissiparidade e conjugação.

Abaixo, algumas fotos do processo de construção das novas peças e nosso vídeo finalizado!

Espero que gostem!

Imagem 1 - Arquivo pessoal Rafaella

Imagem 2 - Processo de construção do vídeo


Alunos: Caíque, Jéssica, Mariana e Rafaella
Olá pessoal, 

Estamos aqui para apresentar o nosso último trabalho de EDP III, que é a produção de um vídeo em stop-motion. Nosso tema escolhido foi: “A importância dos estômatos nas plantas”, na área de Anatomia Vegetal. Para a produção desse vídeo tivemos que refazer uma parte do nosso modelo didático, pois as células da epiderme haviam diminuído de tamanho devido ao biscuit ter secado. Dividimos o vídeo em duas partes para tirarmos as fotos. No primeiro dia gastamos cerca de 4 horas e meia. Não tínhamos suporte próprio para câmera e improvisamos com um suporte de televisão. Tiramos apenas as fotos que a Mailly apareceu e como o cenário era a nossa casa tivemos o cuidado para que nenhuma pessoa aparecesse de surpresa nas fotos. No segundo dia tiramos as fotos do modelo, gastamos o dia todo, e como usamos a luz natural, no final do dia precisamos utilizar luminárias para manter a luminosidade original. A parte mais difícil foi a de montar o vídeo. No final do segundo dia vimos que algumas fotos ficaram tortas e tivemos que recortar quase todas para ficarem  na mesma posição. Para salvar o vídeo dividimos ele em 2 partes, pois não conseguíamos salvar tudo de uma vez, pois o Movie Maker não suportava devido ao tamanho das fotos. Ao final, juntamos esses dois vídeos em um. No total utilizamos 968 fotos. Esperamos que possamos tê-lo ajudado com as nossas experiências. 
Aproveitem o vídeo!!




Vídeo de Animação - EDP III 2015.1

Olá, leitores do blog!

Hoje vamos contar a vocês sobre o nosso último trabalho na disciplina. A proposta depois da construção do modelo didático foi de criar um vídeo em animação que abordasse o tema escolhido pelo grupo (recordando: AZT e inibição por competição).

Criando movimento por meio de fotos: técnicas de animação


Para criar o vídeo de animação, tivemos que fotografar o modelo didático. Utilizando os feltros e peças criadas representando enzimas, moléculas, etc. sobre a base do modelo, compomos uma sequência de fotos de modo que entre cada uma fossem realizados pequenos movimentos. 

Esse é o princípio da animação e do stop motion. Cada fotograma (cada foto) constitui um frame (quadro). Ao fotografar aquilo ao qual se quer “dar vida”, procede-se movimentando aos poucos e mantendo uma estabilidade daquilo que deve permanecer imóvel. Posteriormente, os fotogramas são unidos em edição, de modo que o vídeo tenha entre 6 e 12 fotogramas por segundo. Sim! São muitas fotos para a realização de poucos minutos, mas isso é o essencial para que haja ideia de movimento sem que ninguém perceba que na verdade são fotos!

Dica – Conheça um filme de animação que utiliza as técnicas sobre as quais conversamos: “O Fantástico Senhor Raposo” (Imagem 1; Trailer - https://www.youtube.com/watch?v=dBSYA6brls4), do diretor Wes Anderson. E que tal também conhecer o processo de criação do filme? (https://www.youtube.com/watch?v=hNqUg1xWo2A).

Imagem 1: do filme "O Fantástico Senhor Raposo", do diretor Wes Anderson.


Processo de criação do nosso vídeo de animação


Contando um pouquinho do que executamos até que o trabalho estivesse finalizado, foram diversas as etapas, dentre elas: fotografar, juntar as fotos, colocar legendas, gravar áudios, inserir áudios e trilha sonora, criar os créditos.

Como talvez você que nos lê deve ter imaginado, o mais trabalhoso na animação é tirar as fotos. Ao todo, utilizamos mais de 816 fotos. A animação foi feita com 10 fotos por segundo, excetuando alguns poucos momentos em que utilizamos 6 fotos por segundo. Era importante que a máquina fotográfica ficasse estável e que o fundo não se movimentasse durante as fotos. A partir disso, criamos um suporte utilizando banners e colocamos sobre uma mesa (figura 2) para fotografarmos as figuras enquanto eram movimentadas sobre o modelo (figura 3).

Outra dificuldade foi referente à luminosidade. Percebemos que em um momento foi necessário tirar parte das fotos novamente pois elas haviam sido produzidas durante o dia. Isso fez com que a imagem tivesse uma variação de luz se comparada às fotos tiradas durante a noite. A solução foi fotografar apenas à noite (com a luz artificial ligada e sem flash) ou adaptar uma cortina que deixasse o ambiente escuro o suficiente (imagem 2).

Imagens 2 e 3: Em 2, suporte confeccionado para estabilizar a máquina fotográfica e cortina improvisada
para escurecer o ambiente. Em 3, integrante do grupo movendo uma base nitrogenada de uracila. Fonte: arquivo pessoal.

Por fim a dificuldade final foi editar e gravar os áudios. A edição foi feita em Microsoft Office PowerPoint, utilizando um slide para cada foto e colocando a legenda sempre no mesmo local quando a intenção era que ela permanecesse no decorrer das fotos. Temporizar a legenda mostrou-se também um processo complicado porque havia muito a ser mostrado por legendas. Os áudios foram gravados no programa Audacity, editados e re-editados (por motivo de clareza, após apreciação final dos professores da disciplina). A edição final contou com a utilização do programa Movie Maker.


Eis o resultado final (esperamos que gostem!):


Vídeo "AZT: um inibidor competitivo" finalizado.


- O Grupo (Matheus Pena, Herisy Galvet, Kamila Jéssica, Lara Cruz e Marielle Sandrine)


Referências:

Imagem 1: O Fantástico Senhor Raposo. Disponível em: <https://alemdafichatecnica.files.wordpress.com/2010/02/sr-raposo.jpg> Acesso em: 11 jun 2015

Vídeo "AZT: um inibidor competitivo". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=00aGumR4HgM> Acesso em: 11 jun 2015

Vídeo "O Fantástico Sr. Raposo - Trailer 4 - Fox Films". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=dBSYA6brls4> Acesso em: 11 jun 2015

Vídeo "O Fantástico Sr. Raposo". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=hNqUg1xWo2A> Acesso em: 11 jun 2015

Escola de Belas Artes da UFMG - Definição e História do Stop Motion. Disponível em: <http://www.eba.ufmg.br/midiaarte/quadroaquadro/stop/princip1.htm> Acesso em: 11 jun 2015

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Modelo didático - Espermatozoide

Olá pessoal, boa noite!!

     Foi nos feita a proposta para desenvolvermos um modelo didático que pudesse ser usado em sala de aula para o ensino fundamental ou médio, devíamos escolher um tema dentro das matérias desenvolvidas esse semestre, anatomia vegetal, embriologia, histologia ou bioquímica.

  Escolhemos assim um tópico de embriologia sobre o funcionamento do espermatozoide com enfoque no ensino fundamental. Decidimos assim fazer um espermatozoide a partir de materiais recicláveis e massinha de modelar, durante a primeira aula de orientação, o professor nos disse para nos atentarmos em alguns detalhes  como a escala do nosso espermatozoide e suas a representação de suas organelas mais importantes.


    Durante o processo de montagem do espermatozoide o grupo notou que os resultados desejados não foram obtidos,  então decidimos assim alterar nosso modelo e assim criamos um modelo de espermatozoide e suas organelas feitas inteiramente de massinha de modelar.  

Primeiro modelo

   Então após o preparo do novo modelo, obtivemos esse resultado:


Segundo modelo

Materiais:
  •  Massinha de modelar;
  •  Papel cartão;

     O grupo ficou muito satisfeito com o resultado final, nos foram orientadas algumas mudanças para que o modelo possa se adequar a próxima parte da disciplina, a criação de um filme em Stop Motion.


Grupo: 
Beatriz Soares
Gustavo Zago
Leticia Assugeni
Rafael Amaral
Raissa Fernandes 

Projeto em desenvolvimento!

Boa noite!! Segue nosso trabalho em desenvolvimento.

Na segunda parte do trabalho o grupo resolveu falar sobre o desenvolvimento embrionário das aves, onde tínhamos que confeccionar um modelo didático. No começo pensamos em fazer um livreto ilustrativo, onde um professor ensinava sobre os desenvolvimentos das aves, mas não atendeu as nossas expectativas e não conseguimos atingir o que nos foi proposto.

Material utilizado: Desenho (Gabriel Beraldo) e impresso.
Capa livreto

Resolvemos fazer também um modelo de massinhas, com algumas partes do desenvolvimento das aves, mas as massinhas não tinham a textura que precisamos, fora que depois de 2 dias os modelos ressecaram e quebraram.

Material utilizado: Massinha de modela e papelão.

Modelo em massinha de modelar

 Então foi proposto ao grupo para fazermos visitas a alguma granja, e lá pedimos autorização para a grava o nascimento de uma ave e não foi permitido pela a empresa, pois a éticas e métodos sigilosos e poderiam prejudicar a empresa e assim se foi nossa segunda ideia. Chegamos à conclusão que o nosso trabalho como modelo didático em forma de painel, irá se transformou numa forma mais fácil aprendizado.

Material utilizado: Fotos pessoais e impresso em forma de quadro.




Grupo: Kellen Ribeiro
            Sidney Soares
            Ronildo Gaia
            Ronielson Gaia
            Gabriel Beraldo

Modelo Didático - EDP III 2015.1

Apresentando nosso modelo didático:


Olá a quem nos lê!

Após a produção e entrega dos textos para o Ciência Itinerante, a disciplina de EDP III nos propôs a confecção de um modelo didático, que posteriormente será utilizado para produzir um vídeo curto de animação.

O tema do modelo didático foi complicado de ser escolhido. Várias ideias eram interessantes de serem abordadas, como: fertilização, pH, tampões biológicos, curva de titulação, carboidratos... algumas até já haviam sido utilizadas anteriormente. Por fim, o se decidiu em realizar o modelo envolvendo um conteúdo de Bioquímica que nos pareceu bem interessante: o medicamento AZT e seu mecanismo de inibição por competição.

AZT é a abreviação de azidotimidina. É um medicamento usado para atrasar a replicação viral do HIV, agindo assim como paliativo para a Síndrome da Imunodeficiência Humana (AIDS). Também chamado de zidovudina, o AZT é um tipo de Nucleosídeo Inibidor da Transcriptase Reversa (NRTI). Este medicamento foi o primeiro aprovado nos Estados Unidos para utilização por pacientes soropositivos, em 1987.


Como o AZT atua na inibição da transcrição reversa?

O HIV (vírus da imunodeficiência humana) possui uma enzima chamada transcriptase reversa, que atua na transcrição reversa do RNA viral em DNA viral, a ser integrado no DNA da célula hospedeira para a produção de novos vírus. Lembrando que os vírus não possuem células, ou seja, não têm capacidade de replicação de seu ácido nucleico (que pode ser DNA ou RNA, apenas um deles). No interior da célula, o AZT é fosforilizado em trifosfato de azidotimidina (AZT-TP), que irá competir como substrato com o nucleosídeo timidina (Figura 1), utilizado na síntese de DNA viral. Ao se ligar à cadeia, o AZT-TP impede que a cadeia de DNA viral continue a ser sintetizada.

Figura 1: comparação entre o AZT (à esquerda) e a timidina (à direita)



Confecção do modelo didático:

O grupo decidiu produzir um modelo didático que fosse criativo e simples para mostrar os processos de replicação viral e mecanismo de atuação do AZT. Para isso, foi utilizada uma placa quadrada de MDF de 60 cm de lado como base e as estruturas celulares e moleculares foram feitas utilizando EVA (espuma vinílica acetinada), feltro de várias cores, fibra siliconada, velcro, tecido Oxford, fita de cetim e papel.

Figura 2: modelo sendo confeccionado.
Os moldes foram criados pelos próprios integrantes tendo por base imagens de estruturas e enzimas. Algumas partes de feltro foram costuradas a mão (Figura 3) e depois preenchidas com fibra siliconada, como a enzima transcriptase reversa e as cápsulas dos vírus. 

O modelo foi bem trabalhoso, gastando semanas para ser planejado e confeccionado (Figura 4). Algumas partes mais complexas exigiram planejamento mais bem estruturado, como os nucleotídeos do RNA e DNA viral (Figura 5), que demandaram moldes de cartolina para resultar em formas que se encaixassem.



Figuras 3 e 4: integrante do grupo costurando feltro para a confecção 
de uma enzima transcriptase reversa (3); integrantes do grupo reunidos 
produzindo o modelo didático (4).



 Figura 5: nucleotídeos produzidos para as fitas de 
RNA e DNA, a partir de muito planejamento das
               formas para o encaixe entre eles.
      
Os dois lados do MDF foram utilizados. No primeiro, foi representada a replicação viral normal. No segundo, o mecanismo de ação do AZT por meio da inibição por competição,

As maiores dificuldades foram em relação ao planejamento da segunda parte, em que ocorre a inibição por competição por parte do AZT-TP, e a confecção de algumas figuras mais complexas e delicadas, como os nucleotídeos removíveis e a fita de DNA representada na célula da primeira parte do modelo (Figura 2).

O público-alvo pode englobar alunos da 3ª série do Ensino Médio, porém é mais adequado a alunos da graduação, cursando a disciplina de Bioquímica, Microbiologia ou outras relacionadas.

   




Para saber mais: Aids e outras DSTs: http://www.aids.gov.br/ (portal do governo)
Filme "A Cura" (sinopse: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-142211/)


Autores: Herisy Galvet, Kamila Jéssica Oliveira, Lara Beatriz Cruz, Marielle Sandrine e Matheus Pena.


Bibliografia consultada para o modelo:

Aula sobre HIV do curso de Biomedicina da Universidade Federal Fluminense. Disponível em: <http://www.prograd.uff.br/virologia/sites/default/files/aula_hiv_biomedicina.pdf> Acesso em 23 abr 2015.

Imagem de replicação viral. Disponível em: <http://www.medicinanet.com.br/imagens/20140911091736.jpg> Acesso em 23 abr 2015.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 1273p.

Vídeo "AZT Blocks Reverse Transcriptase". Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=1so7D5twHSE> Acesso em 27 abr 2015.


Bibliografia consultada para redigir a postagem:

Artigo da “Enciclopaedia Britannica” sobre o AZT. Disponível em: <http://global.britannica.com/EBchecked/topic/46868/AZT> Acesso em 07 mai 2015.

Figura 1 - Disponível em: <http://www.virology.ws/wp-content/uploads/2009/12/azt.jpg> Acesso em 07 mai 2015.

Notícia do portal do Instituto Farmanguinhos, órgão da Fundação Oswaldo Cruz. Disponível em: <http://www2.far.fiocruz.br/farmanguinhos/index.php?option=com_content&view=article&id=544:criador-do-azt&catid=53:outras-noticias&Itemid=94> Acesso em 07 mai 2015.

Modelo Didático: funcionamento dos estômatos

Olá pessoal!


        Assim que terminamos a construção do Ciência Itinerante começamos a nova etapa da disciplina. Devíamos elaborar um modelo didático com o qual explicaríamos algo relacionado a alguma das disciplinas, seguindo exemplo do modelo do C.I. Após discussões conversamos com a professora Flávia Lima sobre um possível tema a ser abordado, o funcionamento dos estômatos. Recebemos alguns conselhos sobre como elaborar o modelo pois devíamos poder manuseá-los durante a explicação e de acordo com nossa primeira ideia isso não seria possível. Em seguida, reavaliamos como iríamos executar o modelo. Mostraremos a seguir algumas etapas da confecção.


Materiais utilizados:
- Massa de Biscuit pronta
- Tinta a óleo para colorir a massa.
- 3 ripas de MDF (44 cm X 12 cm);
- Papel pardo para encapar as ripas.
- Tesoura
- Boleador


       As ripas de MDF serviram de base para as partes do tecido vegetal em biscuit. Após serem encapados com papel pardo foram feitos desenhos no papel com o contorno e posições que as células teriam no final. Duas ripas formariam o corte transversal e a que sobrou seria o estômato em corte longitudinal. Inicialmente pensamos em trabalhar com massinha de modelar, porém biscuit seria mais barato e prático pois só encontraríamos massinhas de modelar em caixas fechadas com determinadas cores dentro e provavelmente não usaríamos todas e precisaríamos mais de somente algumas. Já com o biscuit poderíamos tingir a massa com a cor que fosse preciso e na quantidade necessária. A mãe de uma das integrantes do grupo sabe como preparar a massa então não foi um grande desafio no preparo e coloração.

       Após o preparo da massa, modelamos e colocamos em cima da ripa já encapada com papel pardo.
Na parte abaxial do modelo representamos os estômatos, que no stopmotion irão se mover, abrindo e fechando, mostrando a entrada e saída de água de gases.

 Membros do grupo ajudando na confecção do modelo didático. Camila (lado superior esquerdo), Lyon (lado superior direito) e Ana Carolina. Foto tirada por Mailly Nomura.


Modelo dos estômatos em corte longitudinal. Foto tirada por Camila da Cruz Mira
Materiais utilizados. Foto tirada por Camila Mira.


Materiais utilizados. Foto tirada por Mailly Nomura.


Alunos: Ana Carolina Silva Soares; Camila da Cruz Mira; Luma Astun Lopes; Lyon Vieira Miranda e Mailly Miani Nomura de Oliveira.

Modelo Didático

Eai galera! Tudo bem?

          Como segunda etapa a ser realizada pela disciplina, tivemos que pensar em um tema que servisse de modelo didático, para que futuramente tenhamos ideias para aplicarmos em escolas. Nosso tema foi “Reprodução de Bactérias: Cissiparidade x Conjugação”. Nosso principal objetivo é evidenciar como acontece a troca de material genético entre as bactérias e como ocorre a duplicação desse material, ambos os fenômenos realizam-se de maneiras diferentes. Quando o tema foi definido, pensamos que ele será melhor aplicado para alunos do segundo ano do Ensino Médio.


          Até então, nosso tema estava escrito em um papel e teríamos que consolidá-lo. Pensamos em reproduzir os fenômenos usando massinha de modelar em um local plano. Tivemos a orientação do Prof. Carlos que nos passou uma receita caseira de massinha de modelar, na qual descreveremos ao final desta publicação. Compramos duas placas de isopor (1m de comprimento; 3cm de largura; e 50cm de altura) para servir de apoio e folhas A4 coloridas para servir de fundo do desenho e também utilizamos as folhas para fazer as legendas. Foi necessário usar cola para fixar as folhas no isopor (pode ser cola comum ou cola própria para isopor) e conjuntamente usamos canetinhas para a escrita das legendas.

Imagem 1 – Construção do nosso modelo didático. As imagens mostram toda a montagem feita para chegarmos ao modelo final.

          Durante a montagem do modelo, que durou apenas um dia, não tivemos nenhuma dificuldade. Todos os materiais citados são de fácil acesso. Agora, mostraremos a vocês o resultado final do nosso trabalho e uma breve explicação de cada fenômeno.

          A Cissiparidade é um processo no qual a bactéria duplica seu cromossomo e divide-se ao meio, pelo estrangulamento citoplasmático, originando duas novas bactérias idênticas a ela. Observe que não há troca de material genético entre as bactérias, portanto a variabilidade genética entre elas permanece a mesma. Em condições favoráveis, as bactérias dividem-se muito rapidamente, o processo pode acabar em apenas 20 minutos.

Imagem 2 – REPRODUÇÃO DAS BACTÉRIAS: “CISSIPARIDADE”

          A Conjugação é um processo que consiste na transferência de DNA diretamente de uma bactéria doadora para uma bactéria receptora através de um tubo de proteína denominado “pelo sexual” (ou ponte de conjugação). A capacidade de doar DNA está ligada à presença de um plasmídeo F (de fertilidade). Bactérias portadoras de plasmídeo F, denominadas F+, atuam como doadoras de DNA e as que não possuem o plasmídeo F atuam como receptoras, sendo chamadas de F­­-. Note que neste processo, há a troca de material genético, aumentando portanto, a variabilidade genética.

Imagem 3 – REPRODUÇÃO DAS BACTÉRIAS: “CONJUGAÇÃO”


OBSERVAÇÃO: os desenhos esquemáticos mostram de forma ilustrativa o tamanho das bactérias. Geralmente, uma bactéria mede cerca de 0,2 a 1,5 μm (micrômetros) de comprimento, porém, este valor pode variar.

Imagem 4 – Note o aumento que foi feito para poder visualizar de maneira precisa uma simples bactéria.


Receita para a massa de modelar: uma xícara de farinha; uma xícara e meia de sal; duas colheres de cremor de tártaro (encontrada em farmácias e/ou estabelecimentos de produtos de doces); uma xícara de água; anilina ou pó de refresco na cor desejada (optamos pela anilina e deu muito certo); e uma colher (de sopa) de óleo. Despejamos todos os ingredientes em uma panela e mexemos até a massa ficar consistente.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
AMABIS, José Mariano. MARTHO, Gilberto Rodrigues. BIOLOGIA. Biologia dos Organismos. v. 2. Ed. Moderna. São Paulo, 2004.

Alunos: Bruno Silva, Caíque Manóchio, Jéssica Lacerda, Mariana Baptista, Rafaella Marcondes.