sábado, 22 de outubro de 2022

O spot finalizado!

 Entre algumas dificuldades, na criação e junção de ideias dos filmes utilizados, consegui trazer toda idéia criada nas aulas da disciplina de EDP, sendo que tivemos grandes ensinamentos com o decorrer dos filmes e seus objetivos. O cientista jamais será esquecido, mesmo que através do tempo atitudes da humanidade, com seus preconceitos retrógrados, tenha atrapalhado a história desses notórios nomes. 

Vou deixar meu roteiro, para vocês terem uma noção de como funcionou! 

Hoje trago a vocês a indiferença que atrasos a ciência e sua história

Através desses três filmes, tive a percepção que infelizmente o homem trouxe grandes perdas para história da ciência, pela falta de dignidade humana, e com pensamentos minimalistas de ser homem ou mulher, etnia ou opção sexual. Sendo que grande parte desses estudiosos ou gênios que passaram pela Terra tiveram suas grandes importâncias, e se não tivesse o preconceito de suas épocas, talvez teríamos uma ciência bem evoluída, que foi perdida pelo tempo, com mortes precoces. Essas mentes brilhante poderiam ter grandes desenvolvimentos em nossa vida, e hoje não podemos saber quais seriam essas descobertas. Atitudes desnecessárias que através do tempo, trazem a verdadeira face dos gênios, que sempre foram isolados por pensar além do seu tempo. De vez em quando surgem filmes com aspectos biográficos de homens notáveis do mundo das ciências e do mundo académico. Uma das características deste tipo de filmes é o facto de permitirem aos espectadores descobrir algum do trabalho científico desses notáveis e descobrir, em simultâneo, aspectos daquele lado humano tantas vezes desconhecido. Os teóricos infelizmente são das muitas das vezes acima dos demais, causando uma vida solitária em seus pensamentos e sem apoio por motivos de desconhecimento de fatores importantes para ciência no contexto histórico.

Trago a sinopse de 3 exemplos de filmes nesse contexto.

O Jogo da Imitação

Em 1939, a recém-criada agência de inteligência britânica MI6 recruta Alan Turing, um aluno da Universidade de Cambridge, para entender códigos nazistas, incluindo o "Enigma", que criptógrafos acreditavam ser inquebrável. A equipe de Turing, incluindo Joan Clarke, analisa as mensagens de "Enigma", enquanto ele constrói uma máquina para decifrá-las. Após desvendar as codificações, Turing se torna herói. Porém, em 1952, autoridades revelam sua homossexualidade, e a vida dele vira um pesadelo.

O filme “O Jogo da Imitação” relata a história de Alan Turing, que foi um matemático, cientista e também o criador da Máquina de Turing, invenção que servia para decodificação de mensagens criptografadas. A grande dificuldade de decifrar as mensagens contidas no enigma se dava em razão das infinitas possibilidades de leitura e suas combinações. Com a criação da máquina, Turing, juntamente com um grupo de amigos, conseguiu interceptar e decifrar as mensagens enviadas pelos alemães na 2ª Guerra Mundial. Além de mostrar a questão da guerra e toda a tensão por trás, a obra trata de questões importantes como bullying, homossexualidade e tenta também retratar a questão da mulher no mundo da tecnologia.

A questão do bullying, retratada na obra, é um dos fatores que faziam com que ele constantemente se isolasse, além de apresentar diversos traumas psicológicos vividos da infância. E não apenas o bullying que sofria colaborava para o isolamento de Turing, mas sua orientação sexual também influenciava. O personagem era homossexual, o que era considerado na época uma “falha de caráter”, uma ignorância óbvio. Em razão disso, Turing foi condenado como sendo criminoso, ocasião em que recebeu duas opções: tratamento hormonal ou prisão. Turing optou pela primeira opção.

Como foi anteriormente mencionado, outra questão importante abordada na obra é sobre o espaço das mulheres nesse mundo da tecnologia. Turing escolheu para fazer parte de seu grupo seleto Joan Clarke, sendo a única mulher entre os homens. Clarke, apesar de ter vivido em uma época em que o preconceito era explícito, buscou seu espaço e mostrou que era tão fundamental no grupo quanto os demais homens. Clarke, para não ter que voltar para a casa dos pais, aceitou casar-se com Turing, para poder buscar seus sonhos sem ter que sofrer a opressão e o preconceito da sociedade.

Um Homem Entre Gigantes

O patologista forense Dr. Bennet Omalu tenta conscientizar a opinião pública sobre a encefalopatia traumática crônica, uma doença que causa trauma cerebral em jogadores de futebol americano, resultado de concussões repetidas na cabeça.

A ETC (Encefalopatia Traumática Crônica) é um trauma cerebral causado por repetidas concussões, um mal comum entre profissionais do esporte. Baseado em fatos reais, o longa “Um Homem entre Gigantes” (“Concussion”, no título original) conta a história do neuropatologista forense Dr. Bennet Omalu, que descobriu a doença em 2002 e causou um alvoroço com uma das maiores instituições do mundo.

Seu primeiro diagnóstico foi em um jogador profissional de futebol americano e, depois de vários estudos investigando o caso, percebeu que a ETC atingia muitos jogadores que costumavam bater a cabeça durante os jogos. A descoberta foi feita enquanto Bennet examinava o corpo de um jogador de futebol da NFL, que morreu de um ataque cardíaco aos 50 anos.

O cérebro de alguém que sofre de ETC vai se deteriorando e começa a perder massa. O trauma também causa o acúmulo de uma proteína chamada tau, algo similar ao que acontece no cérebro de pacientes com o Mal de Alzheimer, o que acaba interferindo nas funções cerebrais. A doença pode causar perda de memória, dificuldade de equilíbrio, comportamento impulsivo, agressivo e depressão.

Vivido no filme por Will Smith, o Dr. Omalu decide que é importante que todos saibam de sua descoberta e faz de tudo para expor a verdade. Com isso ele acaba enfrentando a Liga Nacional de Futebol Americano, que tem um dos campeonatos mais lucrativos do mundo. A instituição, é claro, não quer se envolver em nenhum escândalo, mesmo que isso signifique continuar arriscando a vida de seus jogadores. O neuropatologista então se vê sozinho lutando contra a maioria nesta batalha.

Dirigido por Peter Lendesman, “Um Homem entre Gigantes” mistura cenas reais, reportagens, com cenas fictícias, trazendo o problema da ETC à tona de uma maneira muito mais verossímil. Como em todos os filmes em que atua, Will Smith mergulhou de cabeça no papel, interpretando até mesmo o sotaque de Bennet Omalu, nascido na Nigéria. O filme lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de melhor ator.

O homem que conhecia o infinito

Srinivasa Ramanujan (Dev Patel) é um génio autodidata de 25 anos de idade, que não conseguiu entrar na universidade devido ao seu estudo quase obsessivo e solitário da matemática.

Determinado a prosseguir a sua paixão, Ramanujan escreve uma carta a um eminente professor do Trinity College, em Cambridge.

O Professor Hardy (Jeremy Irons), reconhece a originalidade e o génio do talento puro de Ramanujan e, apesar do ceticismo dos seus colegas, empenha-se em trazê-lo para Cambridge para que as suas teorias possam ser exploradas.

Ramanujan deixa a família e a sua jovem noiva, e cruza o mundo até Inglaterra para, sob a orientação de Hardy, trabalharem nas suas teorias.

Juntos, vão lutar para que o seu trabalho seja finalmente visto e reconhecido por um meio matemático que não está preparado para os seus métodos não convencionais.

O Homem Que Viu o Infinito é a improvável história verídica de um génio único, cujas inovadoras teorias o levaram a sair da obscuridade, num mundo em plena guerra, e da sua luta incansável para mostrar ao mundo a genialidade da sua mente.

O filme é bem revelador do conflito recorrente na história da humanidade entre os preconceitos de uma sociedade que se julga superior, e a evidência que a ciência revela, tantas vezes desconcertante e surpreendente.

E para finalizar, deixo aqui a minha opinião sobre o dever nosso de ser orientador e orientado, ele traz a realidade que precisamos conhecer sobre as grandes dificuldades de ser fazer essa tarefa. Escolhas que precisamos ter no fim de cada processo de estudo. 

Sidney Jose Soares 

Trabalho realizado no dia 20.10.22

Sobre a responsabilidade das professoras Vera Lucia Bonfim Tiburzio e Flavia de Souza Lima da Universidade Federal do Triângulo Mineiro de Uberaba-MG.

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Quarta postagem de EDP3

     O podcast foi finalizado, o processo foi extremamente gratificante, o trabalho de ser guiado e guiar uma pessoa é um trabalho muito difícil, mas foi muito divertido.

    O podcast em si foi trabalhoso mas ao mesmo tempo foi muito bom, infelizmente não consegui cumpri as datas do cronograma por questão de agenda dos convidados, mas quando conseguimos gravar foi de modo online. Usamos o discord para se reunirmos, o tema foi "o que é ciência", nós debatemos o tema e conseguimos ir para muitas áreas como sociologia e designer. Desse o processo de gravar foi mais natural, por já termos gravado uma vez, o nervosismo ficou mais controlado e conseguimos se soltar mais por esse motivo nós fizemos um podcast mais longo, dessa vez teve 34 minutos.

    Sobre a disciplina em si foi incrível, esse modo de guiar e ser guiado por outro aluno é um "treinamento" para nosso futuro, a responsabilidade por ajudar a construir um projeto faz com que nós tenhamos um motivo a mais para se dedicar tempo que não temos, pois se falhamos nesse papel, atrapalhamos o outro. Outro ponto positivo da disciplina é a liberdade de usarmos a criatividade para montar o trabalho, atividades não convencionais explora habilidades que não conhecemos, como no meu caso, eu nunca tinha gravado um podcast e particularmente acredito que tenha sido de grande adição, de forma que usarei mais vezes na minha vida pessoal ou até mesmo na vida acadêmica. 

    De forma geral e modo da disciplina me agradou muito, e se tivéssemos
 em maior numero seria muito melhor, mas devido a situação atual, foi muito bom. 












quinta-feira, 15 de setembro de 2022

 Boa noite, hoje iniciamos a segunda etapa do trabalho como um todo. Nessa segunda parte teremos o trabalho de orientar e ser orientados por colegas de curso. 

Eu Guilherme, serei orientado pelo Silvano, nós decidimos continuar trabalhando com podcast. O tema do novo episódio será uma conversa sobre "o que é ciência?" a ideias surgiu após uma conversa e observações sobre o primeiro episódio feito na parte 1 da disciplina, e a escolha do tema foi de forma confortável para ambas as partes, tanto eu adorei desafio quanto o meu orientador gostou de seguir essa linha, já que ele que sugeriu o tema. 


Eu Guilherme, serei orientador do aluno Sidney, nós tivemos uma conversa sobre o que ele se sentiria confortável, e assim decidimos seguir com construção de Spots, ele irá contar a histórias de cientistas que foram de alguma forma silenciado em sua época que hoje são exaltados. Como uma conversa inicial para dar exemplo citamos o filme "jogo da imitação" que conta a história de Alan Turing.  

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Boa noite! Meu nome e Sidney e hoje eu retorno para a conclusão do primeiro trabalho de EDP3 apresentado aos professores em forma escrita e em áudio na ultima aula.

Meu trabalho foi idealizado, dentro da tese que na foto novela sobre o poema lição de botânica de Machado de Assis as mulheres são tratadas como um peso e não como uma ajuda na ciência, sendo que na nossa história as mulheres tiveram grandes importâncias no meio da ciência, e infelizmente como nossa sociedade e muito machista, sempre afastou as mulheres dos grandes cargos e de suas importâncias para a sociedade. 

Um resumo da obra:


De um lado, há o Barão Sigismundo, um cientista sueco treinado para mostrar seus conhecimentos, que é rígido, formal, incapaz de adaptar sua linguagem e que deseja impedir o relacionamento de um jovem casal. Do outro, estão mulheres brasileiras, que convivem na mesma vizinhança, e demonstram uma capacidade natural para agir frente aos desafios da vida. Enquanto o Barão representa pensamentos e ações mecânicas, as mulheres do bairro revelam um conhecimento superior e intuitivo das leis da natureza e acabam dando a “lição de botânica”’ no próprio médico.  

Meu trabalho foi em pequenos áudios, contanto a história de Maria Curie e trazendo sua grande importância cientifica até hoje.  

Episódio 1

Hoje trago pra vocês uma história de vida de Maria Curie, e de sua grande importância como mulher na ciência, pois através da peça Lição de Botânica” de Machado de Assis, que tem como uma ação dos personagens, de dizer que o casamento e as mulheres só atrapalham o desenvolvimento cientifico, sendo que isso podemos ver através do tempo que é mentira, sendo inclusive uma das grandes barreiras dessas mulheres no meio cientifico.

Episódio 2

A física polonesa Maria Skodowska Curie (1867-1934) é uma famosa personagem da história da ciência. Foi a primeira mulher a ganhar um prêmio Nobel, conseguindo se destacar como pesquisadora em uma época em que as universidades eram um domínio masculino. Mas qual, afinal, foi sua contribuição importante à ciência? Podemos dizer que, com a colaboração de seu marido Pierre Curie, ela “inventou” a radioatividade e descobriu novos elementos radioativos – o tório, o polônio e o rádio. Foi apenas a partir do seu trabalho que surgiu um enorme interesse pelos fenômenos radioativos e que essa área começou a se desenvolver de fato.

Episódio 3

Costuma-se dizer que a radioatividade foi descoberta pelo físico francês Henri Becquerel (1852-1908) em 1896. No entanto, somente dois anos depois, em 1898 (um século atrás) o fenômeno da radioatividade foi percebido como algo totalmente novo, graças às pesquisas de Maria Curie e seu marido, o físico francês Pierre Curie (1859-1906). Vamos contar essa história.

Episódio 4

Sua história começa em 1897 aos 30 anos de idade, Maria Curie ainda era uma pessoa desconhecida. Polonesa, de família pobre, conseguiu com muitas dificuldades estudar em Paris, onde obteve as licenciaturas em Física (1893) e matemática (1894). Casou-se no ano seguinte com Pierre Curie, um pesquisador oito anos mais velho do que Marie, experiente, que já tinha publicado importantes trabalhos experimentais (sobre a “piezoeletricidade”, um fenômeno em que cristais submetidos a tensões produzem eletricidade) e teóricos. Maria realizou suas primeiras pesquisas sobre um tema não muito interessante de física aplicada: o estudo do magnetismo de aços industriais. Em 1897, após uma gravidez difícil, nasceu sua primeira filha, Irène. Logo depois, com o apoio do marido, Maria resolveu tentar aquilo que nenhuma mulher havia ainda conseguido: um título de doutora em física, pela Sorbonne.

Episódio 5

O tema escolhido para o doutoramento foi a estranha radiação emitida pelos compostos de urânio, que Henri Becquerel havia descoberto dois anos antes. Nessa época, não se falava sobre “radioatividade” – essa palavra só foi inventada em meados de 1898, pela própria Maria Curie. A descoberta de Becquerel era uma coisa considerada de pequena importância. Ele notara que diversas substâncias contendo urânio emitiam certos raios invisíveis parecidos com os raios X, que atravessavam o papel e produziam manchas em chapas fotográficas. No entanto, esse fenômeno não parecia algo extraordinário: era explicado pelo próprio Becquerel como um tipo de fosforescência invisível – um fenômeno semelhante, portanto, a outros bem conhecidos. Seguindo uma sugestão do físico inglês Silvanus Thompson (1851-1916), o fenômeno era chamado de “hiperfosforescência”. Becquerel havia escrito alguns artigos curtos sobre o assunto, e depois abandonara essa linha de pesquisa, que não lhe parecia promissora, dedicando-se a outro fenômeno que, na época, lhe pareceu muito mais importante. Trabalhos publicados por diversos autores da época pareciam indicar que muitos outros materiais também emitiam radiações invisíveis capazes de produzir marcas no papel fotográfico: giz, papel comum, açúcar, e até vagalumes.

Episódio 6

Maria Curie deve ter iniciado o estudo das radiações do urânio sem grandes expectativas. O primeiro tópico que estudou foi a condutividade elétrica do ar produzida por esses raios. Quando se coloca um composto de urânio perto de um objeto eletrizado, ele se descarrega. Em sua pesquisa, Maria Curie fez medidas desse efeito utilizando um instrumento que Pierre Curie havia inventado – um aparelho de medidas elétricas que utilizava um quartzo piezoelétrico. Não há dúvidas de que Pierre foi quem orientou os primeiros passos de Maria nessa pesquisa.

Episódio 7

Curiosidades sobre Maria Curie

Ela foi educada em segredo.

Mulheres fizeram uma vaquinha para ajudá-la a continuar suas pesquisas sobre o Rádio — elemento que ela mesma descobriu.

Os cadernos dela (ainda) são super radioativos.

 

 

Referências

https://www.ghtc.usp.br/Biografias/Curie/Curie3.htm

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2017/11/3-curiosidades-para-voce-conhecer-o-legado-da-cientista-marie-curie.html

https://machadodeassis.fflch.usp.br/node/48


05.09.2022

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

DIARIO DE BORDO:

    Boa noite, o podcast foi gravado no dia 22/08/2022 em uma segunda feira. Hoje irei contar todo processo e dificuldades do trabalho.

    Vamos começar pelo começo, antes dos convidados chegarem, preparei a mesa onde seria gravado, preparei o ambiente, pois iriamos passar alguns bons minutos, então precisava de um ambiente que ajude a continuar por uma possível longa duração de gravação. Assim que os convidados chegaram (Mateus e Lucca) assistimos uma resenha do filme usado de base para esse podcast, "Não olhe pra cima", para refrescar a memória de todos. Utilizei uma estratégia para quebrar o gelo e evitar o medo de falar que foi começar a gravar minutos antes do assuntos abordados e de repente começar o assunto, para pega-los engajados com a conversa. 

    Durante a gravação ficamos nervosos no começo, mas com o tempo fomos ficando mais a vontade com a conversa e com o celular nos gravando, e após a gravação, nós aproveitamos para por algumas ideias que esquecemos durante o programa, como nomes de filmes que usam cientistas da área do humanas como protagonista, e um deles teve uma critica muito boa quando lançado em 2016 que é "A chegada" no qual A cientista protagonista é uma linguista. O segundo filme lembrado foi "O homem da terra" que conta a história diversos cientistas discutindo como seria se algum cro magnon tivesse sobrevivido até hoje. 

    A edição do episódio foi feito pelo programa audition, a edição foi basicamente junção de áudios, cortes para melhorar a fluidez e tirar palavras duplicadas, e remoção de ruídos. A grande dificuldade do trabalho foi perder o frio da barriga na hora de gravar e lembrar de comentar tudo que gostaríamos, A edição também foi um trabalho difícil, que demanda muito tempo e atenção.







quinta-feira, 4 de agosto de 2022

 Boa noite! 

Essa postagem é para informar a vocês sobre a escolha do meu trabalho. Escolhi trabalhar fazer um poscast e irei trabalhar sobre o estereotipo dos cientistas na grande mídia. (filmes, series e novelas)

Será feito um episódio de podcast com o nome "O impacto que o estereotipo causa nas sociedade em relação aos cientistas" 

A escolha do trabalho surgiu após assistir uma fotonovela do poema "Lição de botânica " e também após discussões de diferentes abordagens. 

O podcast me caiu como uma luva por estar em alta e particularmente me interesso muito, existem vários formatos, somente áudios, com imagens, entrevistas, discussões, aulas. O formato abrangente de um podcast nos da uma liberdade de escolha e de trabalho que facilita o processo. No meu trabalho optei por uma conversa, uma troca de ideias com convidados, de forma que o episódio se torne mais leve e mais fluido, agradando o publico. 


COMO SERÁ ISSO?

A principio tive as seguintes ideias, irei conduzir a conversa seguindo como base o filme da Netflix chamado "Não olhe pra cima". Os convidados serão dois amigos, um deles é o Lucca, ele faz faculdade de ciências sociais ne UFSCar, o outro convidado é o Matheus, um publicitário que trabalha na empresa Raccon em São Carlos. 

A ideia é ser três pessoas de áreas diferentes conversando sobre o tema, para mostrar o publico diferentes visões, tanto no contexto social, quanto no contexto publicitário.

POSSIVEIS DIFICULDADES

- Gravação

- Edição


METODO

Pretendo gravar presencialmente, mas isso pode mudar devido a agenda dos convidados, caso isso ocorra será gravado pela plataforma do discord. Mas todas as possíveis adições e mudanças será atualizadas aqui no blog. 


Primeira postagem - Silvano Messias Junior

 Olá, leitores. Boa noite!


        Essa é a primeira atualização referente ao meu projeto. Nesse primeiro momento eu havia realizado um planejamento completo. A ferramenta didática que utilizarei serão os Spots. Que são pílulas de informação em audio para radio, essas apresentam um texto sintético e dinâmico que têm de um minuto e meio a dois minutos de duração.

        O tema o qual havia escolhido era "Reino Fungi: Suas peculiaridades e importância ecológica, econômica e medicinal. Eu dividiria o conteúdo em 5 Spots. Que se dividiriam dessa maneira:

  • Spot I - Definição de Fungi e informações gerais sobre o grupo:
    • Nesse spot eu pretenderia aboradar:
      • Os principais grupos que compõem Fungi;
      • A justaposição entre Plantae e Animalia que encontramos em Fungi;
      • Um olhar abranjente sobre Fungi e Humanidade
  • Spot II - Enfoque ecológico em Fungi:
    • Nesse Spot eu pretendia abordar:
      • Ciclagem e decomposição;
      • Relações interespecíficas entre membros de Fungi e outras Reinos;
  • Spot III - Enfoque econômico em Fungi:
    • Nesse Spot eu pretendia abordar:
      • Dados sobre o consumo de macrofungos como alimento no Brasil;
      • Macrofungos e Agricultura Familiar;
      • Leveduras e Bolores em fermentação e cura;
  • Spot IV - Enfoque medicinal em Fungi:
    • Nesse Spot eu pretendia abordar:
      • Penicillium sp.;
      • Doenças micóticas;
      • Psilocybe sp.;
  • Spot V - Fungi e seu papel na resolução de problemas futuros e presentes:
    • Esse é o Spot que eu entraria em uma cenário mais focado no "e se", abordando possibilidades de fungi como auxílio na redução ou resolução de problemas contemporâneos, como pegada de carbono e aquecimento global, medicamentos para problemas do ser humano contemporâneo como ansiedade, depressão e o Transtorno Obsessivo Compulsivo, etc.
Esse era o meu planejamento até o momento, entretanto por eu ter sido matriculado tardeamente na disciplina e por consequência não ter participado das discussões iniciais e assistido a Fotonovela. Eu havia me confundido e acreditado que no tema eu teria liberdade criativa. Entretanto não me ative ao fato de que o tema seria interligado a fotonovela visto anteriormente. Dessa forma estou de volta a prancheta de planejamento tentando encontrar alguma forma de trabalhar com esse tema que comecei dentro da temática da fotonovela, ou se não for possível começar do zero com outro tema e outra bibliografia.

Silvano Messias Junior.

Trabalho EDP III

Bom dia caros leitores!

Através desse pequeno resumo, eu trago minha experiência em criar um projeto que tem como tema o trabalho de Machado de Assis com a peça “Lição de Botânica”, nesse trabalho tenho como objetivo tira ideias de utilizar frases ou contextos dessa em uma aula com objeto final! Nesse meio tempo foi pensado em varias formas de utilizar a botânica em sala de aula e gostaria de  usar o laboratório para tal finalidade, más com o passar da ideia, ela foi ficando complicada de colocar em ação, minha próxima estratégia era fazer um experimento químico que induz a fotossíntese, colocando a planta em um local que ela não teria esse mecanismo  só que tive o problema de associar esse tema ao artigo/teatro, no meu trabalho final eu resolvi utilizar do contexto da mulher que não ajuda na ciência e irei provar ao contrário,  que elas tem e muito a ajudar ou fizeram descobertas importantes história da ciência. 

Sidney J. Soares 

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Lição de Botânica - Segunda etapa da disciplina

 

Olá, caros leitores

No post de hoje, irei comentar sobre a segunda parte da disciplina de EDP III. Essa etapa envolveu uma dinâmica diferente, onde nós atuaríamos como orientadores e orientandos, simultaneamente. Dessa forma, iríamos tanto desenvolver um projeto nosso, de acordo com as orientações de outro colega discente, como também tínhamos a responsabilidade de orientar outro colega no desenvolvimento de um projeto. A dinâmica teve seus desafios e desencontros, devido ao fato de nossa turma ser pequena, as faltas prejudicaram um pouco a troca de ideias e informações entre nós e os docentes envolvidos na disciplina, mas de forma geral, foi possível desenvolver os trabalhos de forma tranquila e criativa. Segue aqui, um pequeno relato de como foi o desdobramento das atividades.

Como orientador:

1ª semana: Após sorteio aleatório, o Sidney foi selecionado como meu orientando. Eu então sugeri para que ele produzisse um podcast. Sugeri também um tema: Taxonomia, e solicitei para que ele definisse as diretrizes básicas do podcast para a próxima semana.

2ª semana: Nessa semana, falamos sobre a mudança do tema, cujo qual estava trazendo dificuldade ao orientando, que não tinha muita afinidade com a área. Definimos então um tema em conjunto, e ficou decidido que ele produziria um podcast sobre a percepção popular a respeito do cientista. Foram passadas também orientações sobre como produzir um roteiro e definir o tipo de podcast que seria gravado.

3ª semana: O orientando apresentou o modelo de podcast que seria grava, assim como um rascunho do roteiro e das entrevistas que seriam gravadas. Discutimos sobre a duração do podcast e também sobre como as perguntas da entrevista deveriam ser conduzidas.

4ª semana: Nessa semana, não foi possível discutir sobre o projeto. Tanto o orientando como eu não comparecemos a aula, pois estávamos apresentando sintomas de síndrome gripal. Para a quinta semana, é esperado a apresentação do podcast concluído, juntamente com a discussão sobre o processo de produção do mesmo.

Como orientando:

1ª semana: Após sorteio também, a Graziela seria minha orientadora. No primeiro momento, ela me sugeriu a produção de uma pequena história em quadrinhos, relacionada com o tema de “plantas vulgares”, cujo qual ela já havia trabalhado na primeira parte da disciplina. Eu também deveria apresentar minha escolha de planta para retratar no quadrinho. Para selecionar, utilizei o livro Plantas Medicinais no Brasil, Nativa e exóticas, do Autor H. Lorenzi.

2ª semana: Apresentei um pequeno esboço do roteiro, com a concepção dos personagens que participariam e das falas dos mesmos. A planta selecionada foi a Acerola, e eu a retrataria como uma poderosa aliada da imunidade do organismo, devido a presença de vitamina C nos seus frutos. Foram apontados algumas sugestões de alteração para um personagem específico, o Vilão Vírus, pois a presença dele parecia vaga para os leitores.

3ª semana: Nessa semana eu apresentei um esboço desenhado a mão, onde poderíamos ter uma ideia de como ficariam dispostos os elementos na ilustração, e também visualizar como estavam organizados os quadrinhos. Foi sugerido que eu adicionasse um pequeno glossário na parte inferior do quadrinho.


4ª semana: Foi o momento de apresentar o projeto praticamente finalizado. Com suas falas posicionadas e devidamente colorido e digitalizado (através do CorelDRAW), o quadrinho já tomou sua forma final. Houveram apenas algumas sugestões a respeito do glossário, onde os devidos ajustes foram feitos. Não estive presencialmente nessa aula, porém enviei meu projeto através da Graziela, para que pudesse ser avaliado pelos Docentes. Dessa forma, na quinta semana, irei apenas apresentar novamente o quadrinho, e falar a respeito do processo de criação do mesmo, relatando dificuldades e reflexões.

Segue a seguir, o quadrinho devidamente finalizado. Espero que gostem e obrigado por acompanhar!

Lição de Botânica - Tutorial de como montar um pequeno herbário


Olá, caros leitores

Nessa postagem, irei compartilhar como foi o processo de produção do meu projeto audiovisual baseado na peça Lição de Botânica, de Machado de Assis.

Antes da produção, foi necessário reunir alguns materiais:

·         Duas placas de madeira;

·         Barbantes;

·         Papelão;

·         Jornal;

·         Cola branca;

Também foi preciso coletar alguns exemplares de plantas:

·                    Orchidaceae (orquídeas)

Ø    Orquídea (não identificada)

·                    Oleaceae (jasmíneas e oleáceas)

Ø    Jasmim do caribe

·                    Amaryllidaceae (narcíseas)

Ø    Cebolinha

·                    Rubiaceae (rubiáceas)

Ø    Ixora

·                    Apiaceae (umbelíferas)

Ø    Salsa

E por fim, precisei de um computador, celular e tripé, para produzir e editar o vídeo e som.



Depois de reunir todo o material necessário, parti para a primeira etapa da produção: Gravar os vídeos. Contei com a ajuda de um amigo da faculdade para operar a câmera, enquanto eu atuava.

A segunda etapa da produção foi tratar as imagens, e realizar os cortes necessários nas mesmas. Fiz todo esse procedimento utilizando um computador, através do aplicativo EaseUS Video Editor. Esse aplicativo é bem intuitivo e completo, possui trilhas sonoras e transições que podem ser utilizados gratuitamente, sem problemas de direitos autorais.

A terceira etapa foi gravar a narração, utilizando um smartphone e um aplicativo de gravador genérico. A narração seguiu um script que eu havia escrito anteriormente, para que as informações ficassem organizadas de uma forma lógica e ordenada.

A quarta e última etapa desse trabalho, foi juntar o áudio e vídeo. Novamente utilizei o app EaseUS, que facilita bastante esse tipo de processo. Foram adicionados também as transições e créditos, e finalmente finalizado o projeto.

Segue o vídeo completo, para que possam conferir. Obrigado por acompanharem minha produção!







sexta-feira, 20 de maio de 2022

EDP III - Lição de Botânica, Segunda Parte - pt 1

Nessa segunda parte da Disciplina de EDP3 os papeis iriam mudar: Nós alunos que seriamos o Orientador de outros alunos e seriamos também orientados por outros alunos. Como nossa turma é bem grande, de apenas 3 alunos, também tivemos que fazer projetos individuais. Fizemos um sorteio para saber que seria Orientador/Orientando de quem. Felipe seria meu orientando.

Como Orientador:

Na primeira semana já conversamos e dei como sugestão ele dar uma certa continuidade do meu trabalho anterior na disciplina, falar sobre Plantas medicinais, escolher uma planta do livro Plantas Medicinais no Brasil, Nativa e exóticas, do Autor H. Lorenzi.

Minha sugestão de projeto foi que ele criasse uma história em quadrinhos com o tema, de 1 página apenas, podendo ser feito no papel ou em aplicativos. Para o público Ensino fundamental 2  (6º à 9º ano) e ensino médio.

Primeira semana: pedi para que me trouxesse a planta escolhida, e o esboço de como ele iria fazer o roteiro e quais personagens ele colocaria na história.

Segunda semana: a planta escolhida foi a fruta Acerola (Malpighia emarginata), ele trouxe o esboço e fiz a correções, principalmente apontando em como a personagem Vírus seria desenvolvido nesse quadrinho.

Terceira semana: Felipe me trouxe um esboço já desenhado em preto e branco e corrigiu o desenvolvimento da personagem Vírus e definiu os diálogos.

Quarta semana: solicitei que ele trouxesse o quadrinho pronto, com todos os diálogos já corrigidos e os desenhos todos coloridos.


Como Orientando:

Meu orientador é o Sidney, e primeiramente conversamos e pensamos em fazer um banner com o tema Ciência aplicada X Ciência Básica. Na semana seguinte eu pensei bem sobre o tema e acabei desistindo desse tema e conversei com meu orientador para mudarmos o tema e o projeto, ao fim, decidimos que eu iria fazer um panfleto com o tema voltado para flor e sua estrutura.

Eu já estava um pouco atrasada em relação aos outros orientandos, mas não desisti, e com o auxilio do meu orientador fui desenvolvendo o panfleto, lendo alguns artigos, vendo como montava um panfleto informativo e completo. Eu queria algo que chamasse a atenção do público, que foi definido para os primeiros semestres do ensino superior, então pensamos em título chamativo: “Você sabia que a alface têm flor?”.

Pelo site Canva, comecei a montar meu projeto, com imagens e informações sobre a Alface, fiz pelo app no celular pois estava sem computador, então ficou um projeto incompleto pois não adicionei a parte sobre a estrutura da flor e sem nenhuma edição padronizada, como fonte, tamanho e cor. (em anexo na imagem a baixo)

  


E já na quarta semana, era para ter trazido o projeto pronto, porém eu o trouxe ainda incompleto e com alguns erros. Na parte da frente coloquei uma pequena introdução e o que é uma flor e falei sobre a Alface e sua reprodução. Na parte de trás do panfleto, eu falei da estrutura da flor, porém, usei como exemplo uma flor de uma família diferente da família da Alface, a família Asteraceae, e nesse eu tinha colocado como exemplo um lírio, mais genérico. E me alertaram o fato dos textos estarem em termos muito técnicos e que eu poderia transcreve-los. E colocarei mais informações no quadro em branco, juntamente com as referências. Então eu farei essa correção faltando apenas 1 semana para a apresentação do projeto final.

  


sexta-feira, 25 de março de 2022

Botânica aplicada: o uso de planta medicinais - Lição de Botânica (Machado de Assis)

Discente: Graziela de Sousa Silva

Olá meus caros,

Após a leitura de uma parte da peça “Lição de Botânica” de Machado de Assis, fizemos um brainstorming, em que retiramos os principais temas que poderíamos seguir, e eu escolhi falar de algo relacionado a “Botânica aplicada”, que basicamente constitui na relação dos seres humanos com as plantas.

Baseado nisso, de começo eu pensei em um projeto de pesquisa com pessoas de idade 50+, e o projeto consistia em perguntar sobre o a relação deles com as plantas, principalmente as de usos medicinais. Mas logo foi descartado por toda uma questão de ética.

E os orientadores me deram uma dica de fazer um tipo de diário, de plantas que eu fosse encontrando pela rua. Tudo isso baseado na minha escolha, que foi Botânica aplicada, um tema retirado da peça, eu comecei fazendo um diário, que consistia em encontrar alguma planta, fotografar, identificar e falar de suas características, porém, depois de ter feito de algumas espécies, eu percebi que não estava ficando como gostaria e eu não teria nenhum produto final que fosse satisfeito.

Novamente foi orientada pelos professores Breno e Flávia, e pensamos em novas ideias, e a partir daí surgiu a ideia de fazer uma página no instagram, com o tema “Botânica aplicada: o uso de plantas medicinais”, e nessa página eu postaria sobre algumas espécies de plantas populares em que podemos fazer o uso medicinal dela, como chás, compressas, banhos, etc.

Seguindo isso, eu criei e montei a página com o nome “Plantas vulgares”, uma frase da personagem D. Leonor, da peça de Machado, em que ela chama as plantas de vulgares por não gostar muito da presença de Barão, e eu achei que essa frase daria um nome bem legal para a página.

Pelo programa chamado Canva, eu fiz montagens com fotos e informações das plantas, falando sobre suas propriedades medicinais e colocando na legenda as características gerais de cada uma. Segue Abaixo prints de como ficou a página:



Aqui segue um exemplo das fotos que foram postadas sobre a Goiaba-Comum, a pessoa entrava no post e tinha quatro fotos com as informações.




Em todas as montagens e postagens que eu fiz, eu queria que fossem mais descontraídas, como uma comunicação científica, e na primeira foto de cada planta eu colocava algum título diferente para que chamasse a atenção do público e para que não ficasse algo monótono.

A fonte usada para as informações postadas sobre as propriedades medicinais de todas as plantas em todos os post foi retirada de:

LORENZI, H.; ABREU MATOS, F. J.. Plantas medicinais no Brasil: Nativa e Exóticas. 2 Edição. Nova Odessa, SP: Intituto Plantarum, 2008.

terça-feira, 22 de março de 2022

"Lição de Botânica" e a concepção da ideia para o projeto

Olá, caros leitores

Hoje gostaria de compartilhar sobre como foi o processo de desenvolvimento para o meu projeto de EDP III, onde durante esse semestre nosso trabalho deverá ser fundamentado na peça teatral Lição de Botânica, escrita por Machado de Assis em 1905. Após assistirmos a uma fotonovela da peça que os professores disponibilizaram, foi realizado um brainstorm para levantarmos os principais pontos que poderiam ser trabalhados e relacionados com a obra vista.

              

A seguir, um trecho da peça “Lição de botânica” que foi escolhido para o desenvolvimento do meu projeto:

“BARÃO — Nesse caso, nem a taxonomia, nem a fitografia...

D. HELENA — Não fui até lá.

BARÃO — Mas há de ir... Verás que mundos novos se lhe abrem diante do espírito.

Estudaremos, um por um, todas as famílias, as orquídeas, as jasmíneas, as rubiáceas, as oleáceas, as narcíseas, as umbelíferas...”

Inicialmente eu me propus a criar um guia escrito de como produzir um herbário, para ilustrar as famílias citadas no trecho acima e também falar sobre taxonomia, porém após refletir um pouco mais sobre essa ideia, me decidir por produzir na verdade um vídeo.

Objetivo: Produzir um vídeo guia/tutorial de como construir um pequeno herbário, que poderá ser utilizado em associação com o texto Lição de botânica, em uma aula de ciências voltada a botânica e taxonomia.

Para que tenha um melhor aproveitamento, a aula hipotética seguiria a sequência didática a seguir:

>leitura e/ou acompanhamento da áudio novela;

>conceituar taxonomia e fitografia;

>relacionar os dois conceitos;

>observar, relacionando com a fala do texto, como é grande a variedade de classificações taxonômicas existentes no mundo natural;

>construção do herbário, onde através deste processo, os alunos poderão observar e refletir, através da participação ativa na coleta, sobre as diferenças entre as plantas de diferentes táxons.

Após conversar com os professores em sala de aula no dia 17/03/22, chegamos a conclusão de que aplicar uma aula como eu havia descrito acima, consumiria muito tempo. Então ficou decidido que eu faria uma introdução à peça, inserindo a parte selecionada do diálogo entre o Barão e D. Helena no início do próprio vídeo tutorial.

Materiais: Serão coletados alguns exemplares de plantas conhecidas, pertencentes as famílias mencionadas no trecho, como:

                    >Orchidaceae (orquídeas)


                    >Oleaceae (jasmíneas e oleáceas)


                    >Amaryllidaceae (narcíseas)


                    >Rubiaceae (rubiáceas)


                    >Apiaceae (umbelíferas)


Além das plantas coletadas, também será necessário manufaturar uma prensa caseira, para criar as exsicatas do herbário, e para isso utilizaremos materiais como:

     >Duas placas de madeira de tamanho igual ou semelhante;

     >Cordas ou parafusos para apertar a prensa;

     >Papelão;

     >Jornal;

     >Cola branca.

Após a confecção do vídeo, irei compartilhar fotos para mostrar o processo criativo do projeto com detalhes, além de comentar também sobre as principais dificuldades que encontrei ao decorrer da atividade.

Até a próxima, atenciosamente, Felipe G Alves.

Imagem 1: Machado de Assis

Imagem 2: capa do eBook Lição de Botânica