quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Modelo didático: A formação da glândula exócrina

Para o desenvolvimento do trabalho do modelo didático resolvemos falar sobre as glândulas exócrinas, a escolha pelo tema foi fácil pois estávamos em uma aula de histologia estudando sobre o assunto quando surgiu a ideia. Apos um longo período de pesquisa em como elaborar um modelo didático que nos ilustra-se com perfeição acabamos chegando a este resultado.
A formação das glândulas dão origem a partir do epitélio de revestimento ainda na fase embrionária, células epiteliais que proliferam e se multiplicam dando origem a um cordão celular que penetram no tecido conjuntivo podem ou não manter contato com a superfície de qual se originam. Quando o contato é mantido formam-se glândulas exócrinas, quando o contato é desfeito são formadas glândulas endócrinas. 
As células das glândulas exócrinas são especializadas na produção e eliminação de secreções, possuindo um ducto por onde suas secreções são eliminadas para fora do corpo ou para as cavidades internas dos órgãos. (Ex. glândulas sudoríparas – Suor eliminado pela superfície externa da pele; glândulas salivares pela saliva da cavidade bucal). Podem ser classificadas por diferentes características, como por exemplo: pela porção secretora, podendo ser tubulosa, alveolar ou acinosa ou túbulo – acinosa. E também pelo ducto, podendo ser, simples se o ducto não for ramificado, e composta se o ducto for ramificado.
De acordo com a maneira como é eliminada a secreção, pode se classificar de três maneiras: Holócrinas, células secretoras que acumulam produtos no citoplasma e em seguida morrem e se desintegram constituindo a secreção. (Ex. glândulas sebáceas); Merócrinas são células secretoras que eliminam apenas a secreção mantendo seu citoplasma praticamente intacto. (Ex. glândulas salivares e sudoríparas) e por ultimo a Apócrinas que são glândulas cujas células secretoras perdem certa parte de citoplasma ao eliminarem sua secreção. (Ex. glândula mamária.)


O nosso trabalho visa ilustrar o crescimento desta glândula e para o nosso auxilio na ilustração utilizamos do livro de histologia básica Junqueira e Carneiro. Os matérias utilizados foram todos encontrados em uma papelaria, utilizamos placas de papelão de diversos tamanhos, um estilete grande para que a gente consegui-se modelar o papelão, cartolinas branca, tesoura, lápis de escrever cola, cola quente e bastante lápis de cor de diversas cores. Outros itens utilizados no modelo didático foram a garrafa pet, vinagre e bicarbonato de sódio. 


Desenhamos em cada cartolina uma parte do desenvolvimento da glândula exócrina, na primeira cartolina desenhamos o surgimento da glândula no tecido quando ela ainda se encontra pequena. Na segunda cartolina desenhamos uma glândula maior demostrando a divisão celular que acontece no seu processo de amadurecimento em seguida na terceira cartolina desenhamos a glândula em seu tamanho adulto aonde surge o ducto excretor.




Apos feito todos os desenhos colamos as cartolinas nas placas de papelão e as modelamos para que fica se do tamanho das cartolinas, no caso da ultima cartolina aonde surge o ducto excretor fizemos um buraco na placa de papelão para indicar o ducto, local do qual iremos colocar a garrafa pet e dentro da garrafa para ilustrarmos a excreção da glândula utilizaremos de vinagre e bicarbonato de sódio que ao entrar em contato ira produzir uma espuma que ilustra a saída do liquido de dentro da glândula.
Houve um grande trabalho manual em recortar e desenhar, foi preciso ter paciência pois tivemos que desenhar mais de uma vez, gastamos mais de uma cartolina foi cansativo o processo de montagem do modelo didático porém o resultado foi melhor do que o esperado pois utilizamos matériais simples e atingimos nosso objetivo que foi ilustrar a formação da glândula exócrina de uma forma pedagógica simples e compreensível para todos .




Grupo:

Jhonas André Canhete
Ludmylla Gundim
Mirelle Oliveira
Priscila Cristina Carvalho
Rosana Rosa Reis


REFERÊNCIAS: JUNQUEIRA, Luiz C.: CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 9° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1999.



Um comentário:

Flávia disse...

Pessoal, o texto ficou tão confuso, devido à falta de pontuação, coerência, coesão e erros de ortografia, que dificultou, ou mesmo, impossibilitou a correção do conteúdo. Quando escolhemos um tema para trabalhar e divulgar é necessário usarmos a terminologia correta: por exemplo, o correto é utilizar o termo ducto secretor e não excretor.