Olá, caros
leitores!
Hoje viemos
falar sobre a última etapa da disciplina Estudo e Desenvolvimento de Projetos
III, que se conduziu pela elaboração do Stop Motion a partir dos modelos didáticos
produzidos, e contaremos tudinho a vocês!!
O tema escolhido para nossos modelos foi a Divisão Celular Animal, assim como
discutimos na postagem anterior, e se você não leu, volta aí na página inicial do
blog e dá uma olhadinha!
Só para orientar vocês, na publicação anterior detalhamos a escolha dos
materiais utilizados que foram: barbante,
massinha, tinta guache e as bolas de isopor.
Para
proporcionar uma visão tridimensional da célula, havíamos escolhido as bolas de
isopor como mostra a Figura 1, mas ao começarmos a fotografar, algumas
organelas deslizavam pela superfície da bola, mesmo utilizando um suporte para
mantê-la firme no chão. Após várias tentativas falhas, decidimos movimentar as
estruturas sobre o EVA, o que resultou na solução dos problemas enfrentados e melhorou
muito a visualização da sequência da divisão celular.
Figura 1: Bolas de isopor.
Durante a
gravação do nosso Stop Motion, as fotos foram tiradas por um aplicativo de
celular chamado Estúdio Stop Motion. Esse aplicativo possui temporizador, que salva
as fotos como projetos, o que tornou mais fácil a criação do vídeo. Colocou-se
o celular em um tripé sobre uma “mesa de centro” e para fixar a imagem da câmera (que ajustamos sempre através da limitação do EVA), prendemos os pés do equipamento
às próprias estruturas da mesa, como mostrado na Figura 2. Assim, não haveriam alterações
bruscas no posicionamento no vídeo e diminuiria as necessidades de edição de
fotos. O roteiro foi elaborado pelo grupo. Cada movimento de uma única estrutura, uma foto era tirada, fomos alterando-as conforme as fases avançavam, com o auxílio de um livro (Figura 3).
Figura 2: Base para a sequência de fotos e Figura 3: Movimentação das organelas.
Para criação e
edição do vídeo o programa utilizado foi o Sony Vegas (Figura 4), que possui
uma configuração profissional e apresenta várias ferramentas de melhoramento do
vídeo, aberturas, legendas, créditos e filtros próprios. A princípio foi necessário
posicionar todos os projetos do Studio Stop Motion no editor e assim, fazer o
que fosse necessário, cortá-los, adicionar legendas, flechas, cores, créditos
finais e trilha sonora, que inclusive escolhemos cinco músicas (não inteiras) para adicionar no vídeo. Preferimos alterar a música a cada vez que uma grande
etapa mudasse, por exemplo: uma na Intérfase, Meiose I e Meiose II, as outras
duas foram utilizadas para o início e fim do vídeo.
Figura 4: Sony Vegas.
E aí, gostaram?
Chegamos ao fim da disciplina e foi muito bom compartilhar tudo com vocês, apresentando
temas de suma importância dentro da Biologia e que, como viram, podem ser
compreendidos de formas super interativas. Não se esqueçam de compartilhar com
seus amigos e claro, bons estudos!!
Stop Motion: Meiose Animal
Referência utilizada: REECE, Jane B et al., Biologia de Campbell. 10ª edição, p. 232-252.
Grupo: Beatriz Sampaio, Brenda Ketlyn, Évelin Fernanda, Isabela Martins e Thaís Marques.
Um comentário:
Pessoal, gostamos da forma como, ao longo do semestre, chamaram a atenção para o blog e/ou outras postagens da disciplina. Como mencionaram o uso de um programa profissional de edição de vídeo, é importante referenciá-lo ao final do trabalho. Intercalar o texto com as ilustrações foi bem legal.
Postar um comentário