Caros amigos leitores
Desta vez, venho-lhes escrever sobre o processo de escolha do Modelo Didático.
Inicialmente, escolhi abordar o sistema vascular e sua evolução, evidenciando as estruturas presentes, em corte longitudinal e transversal do caule, nas "briófitas" e nas angiospermas como representantes, mediante a pesquisas e orientações, vi que dificilmente encontraria algum artigo e/ou base científica que evidenciasse tais estruturas para a elaboração do modelo, com isso, optei por trabalhar somente com as angiospermas mas, necessária uma nova abordagem pois, em publicações mais antigas aqui no blog, outro grupo já havia feito. Após pensar e debater com os orientadores, optei por abordar em específico o Xilema (representado pelo conduíte amarelo), evidenciando suas características e as pressões responsáveis pelo fluxo de água e nutrientes.
A montagem:
Primeiramente, foi elaborado um modelo plano, em isopor e EVA coloridos, porém não representaria com exatidão a tridimensionalidade que a célula possui, mudando assim para uma nova etapa. O segundo modelo então foi construído tendo como base um cano PVC cerrado ao meio, EVA coloridos para representarem as estruturas, conduíte amarelo e um tubo transparente, nesse modelo, o problema que tive foi, visto que o cano é oco, de que maneira eu montaria meu sistema vascular e como representaria o parênquima, sendo que o EVA não seria suficiente para suportar o peso e nem estabilizar seu conteúdo. Desta forma, encontrei um isopor cilíndrico maciço que suportaria perfeitamente todo o conjunto, deixei de lado o EVA para representar todos os demais componentes, optando por tinta.
O processo de montagem após estabelecer todo o material foi bem tranquilo, primeiramente eu esquentei uma faca e em seguida moldei o meu conduíte na região desejada (FIG. 1), em seguida eu pintei todos os demais componentes (FIG. 2) que serão explicados no vídeo (próxima postagem) e depois, representando também no corte transversal do caule como essas estruturas estão localizadas (FIG. 3)
FIG.1 Corte longitudinal do caule, evidenciando o Xilema.
FIG.2 Corte longitudinal e transversal do caule.FIG.3 Corte transversal
Um comentário:
Gabriel, se não tivéssemos acompanhado o processo teríamos dificuldade em compreendê-lo só com a leitura desse texto. Ficou muito confuso. Seria interessante fazer parágrafos mais curtos e objetivos. A revisão do texto antes da postagem é muito importante.
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