terça-feira, 30 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
A TRANSCRIÇÃO COMO VOCÊ NUNCA VIU !!!!
Depois de muito trabalho em equipe o stop-motion foi finalizado. Espero que gostem do resultado.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Replicação do DNA: A saga
Olá Pessoal!
Eis aqui o stop-motion finalizado! Foi um trabalho difícil, mas muito gratificante. Esperamos que gostem!
Eis aqui o stop-motion finalizado! Foi um trabalho difícil, mas muito gratificante. Esperamos que gostem!
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
Luciana e Juraci em : Produzindo um bebê !
Elis Laura Garcia
Mariana Mendes
Luciana Barbosa
Mateus George
Maryssa Zechin
Marilu
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Modelo Didático e Stop Motion: Transcrição
Bom dia!
No decorrer da disciplina de EDP III realizamos trabalhos como a
ciência itinerante e a montagem de um modelo didático que futuramente seria a
base para construção de um stop motion. O tema deveria estar relacionado com as
matérias disciplinadas pelos professores Carlos,Vera e Flávia, respectivamente
Morfofisiologia Celular e Tecidual, Bioquímica e Células e Tecidos vegetais.
Optamos pela primeira por ter sido de
maior interesse do grupo explicar o processo de transcrição, um pouco complexa
na ausência de um modelo que facilite o aprendizado. As técnicas de stop motion
requerem uma câmera fotográfica e o modelo didático que sera utilizado. Além
disso, maneiras adequadas no manejo da câmera, na ausência de tripé, auxiliam
na produção de um vídeo de qualidade.
Na montagem do modelo, utilizamos uma placa de isopor, tinta guache,
pincéis, palitos de dente, faca e gilete para cortar e acertar o isopor.
Cortamos uma parte do isopor em cubos, representando as bases nitrogenadas em
cores diversificadas. Na outra pintamos o fundo de vermelho buscando representar
o núcleo da célula, local onde ocorre a transcrição. Para representar as
ligações do tipo ponte de hidrogênios entre as bases, utilizamos palitos de
dentes, pintados de preto. Além disso, recortamos pequenas partes do isopor
para representar as duas enzimas que participam desse processo, a helicase e a
RNA polimerase.
O stop motion nos trouxe a necessidade de montar um desenho de uma
célula animal á mão. Assim, poderíamos demonstrar para os telespectadores o
local especifico onde ocorre a transcrição. O desenho foi feito em uma folha A4
pela aluna Gabriela Lima, que possua muita habilidade para desenhar, enquanto
os outros integrantes faziam a montagem com o isopor.
Inicialmente, na montagem do modelo não encontramos dificuldades,
porém, para capturar as fotos, como não dispúnhamos de um tripé, encontramos
dificuldades no manejo da câmera ao
buscar mante lá sempre na mesma posição. Tiramos em média 300 fotos e
utilizamos o programa movie maker para colocar as fotos em ordem, acrescentando
áudio. Levamos o material pronto para que os professores pudessem nos
auxiliar, indicando quais aspectos
poderiam ficar melhores. Nas outras duas semanas seguintes, capturamos a mesma
média de fotos, novamente levando o vídeo para a sala de aula, para a analise e
opinião dos professores. na falta de um tripé, buscávamos sempre uma maneira
melhor para capturar as fotos, evitando saltos entre elas e movimentos bruscos
no manejo da câmera.
Ao final das aulas de "revisão" do vídeo estes deveria ser apresentado para a classe
em sala de aula. O processo de stop motion é muito trabalhoso, especialmente na
falta de um tripé. Porém é uma maneira inovadora e criativa de ensinar, a medida
que facilita o entendimento de temas, teorias e conteúdos abstratos e/ou
complexos de se imaginar.
Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.
Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.
Modelo Didático e Stop Motion: Duplicação Semiconservativa do DNA
Olá Pessoal!
Desde que
decidimos e fizemos a proposta inicial de montagem do nosso modelo didático,
acerca da replicação semiconservativa do DNA, enfrentamos alguns problemas e
buscamos novas alternativas. Em primeiro lugar, o material escolhido
anteriormente foi quase totalmente reformulado. Inicialmente, havíamos pensado
em construir os nucleotídeos das nossas moléculas de DNA usando bolinhas de
isopor cortadas ao meio e revestidas com biscuit. Não era tão simples assim.
Descobrimos que o biscuit não adere bem às bolinhas de isopor e não permite
superfícies perfeitamente regulares. Pensamos na tentativa de usar bolinhas de
plástico ou material semelhante que pudessem ser cortadas ao meio. Mais uma
vez, não funcionou.
Sem saber qual
material utilizar, fomos até uma loja de artesanato e procuramos saber, com a
artesã que lá estava, como poderíamos fazer para obter uma bolinha de isopor
lisa e que fosse mais resistente. Descobrimos que poderíamos utilizar um
material chamado Massa Plástica para revestir a superfície do isopor, o que
proporcionaria maior resistência, e depois era só aplicar Tinta Plástica para
conseguir um efeito brilhante. Munidos deste conhecimento, fomos preparar nosso
modelo. Não foi muito fácil trabalhar com a Massa Plástica nem com a Tinta Plástica, mas no fim deu tudo certo e conseguimos um efeito bastante
interessante. Outro material descartado foram os arames, que representariam as
ligações químicas que compõe o DNA. Percebemos que os arames não ficariam muito
legais e, por isso, representamos as ligações com pincel atômico preto e
vermelho. Por fim, também não fizemos a base do modelo com isopor revestido de
biscuit, pelos mesmos motivos das bolinhas, ao invés disso optamos por placas
de madeira. Quanto à concepção geral (como as moléculas estariam dispostas, de
que forma se representariam este ou aquele composto e etc), isso não mudou.
Depois do
modelo montado, era chegada a hora de partir para o stop motion. Fazer as fotos
foi difícil. Utilizamos apenas uma câmera, mas não fizemos auxílio de um tripé,
uma vez que o trabalho tinha de ser fotografado de cima. Utilizamos uma mesa
como apoio do modelo e isso dificultou um pouco a parte da fotografia, por que tivemos
de fazer um verdadeiro malabarismo para conseguir enquadrá-lo totalmente. Mas conseguimos
e partimos para a fase de edição.
Depois da editada
a primeira versão, percebemos que havia muitos detalhes a serem corrigidos. Com
o auxílio da Prof. Vera, pudemos perceber mais e mais em relação ao que
melhorar. Foi preciso cortar as fotos, porque tivemos alguns problemas com o
enquadramento; modificar a velocidade de algumas passagens, para que o vídeo
ficasse mais claro; também alteramos os créditos e adicionamos legendas, antes
esquecidas.
Enfim, não foi um processo fácil, mas valeu muito a pena!
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
Modelo didático e Stop Motion - Embriogênese
Olá!
Ao
cogitarmos desenvolver um trabalho de fácil manuseio nos deparamos com o modelo
didático relacionado à embriogênese, ao longo do processo foram aparecendo obstáculos,
os quais nos fizeram perceber o quão trabalhoso seria para o grupo desenvolver
esse tipo de trabalho. Mas o grupo achou conveniente persistir na ideia, pois
se trata de um modelo autoexplicativo e bastante interessante do
desenvolvimento de um embrião.
Dessa
forma começamos a trabalhar em cima do modelo. A principio nossa ideia seria
fazer o modelo didático em uma cartolina, porém percebemos que para não desmanchar
e utilizarmos futuramente, mudamos o material e fizemos em uma placa de metal,
a qual serviria para locomover peças relacionadas ao assunto tratado, as
colamos com imãs e assim tentamos mostrar como são as fases da embriogênese,
também foi utilizado massa de modelar e biscuit para fazer algumas fases da
embriogênese.
Após o
modelo pronto pensamos em como produzir o stop motion, tivemos uma aula na disciplina
com a professora Vera sobre o método de utilização do programa Windows movie
maker o qual seria utilizado na edição, elaboramos um roteiro e começamos a produção.
Através de fotos montamos um vídeo com aproximadamente 2 minutos, foram tiradas
com auxilio de um tripé em média 300 fotos, algumas com legendas explicando o
que significa cada parte do processo.
Depois
que iniciamos a produção, tivemos duas aulas para fazer as correções antes da apresentação
final, sentimos muita dificuldade para corrigir o que nos foi orientado,
algumas fazes tivemos que refazer as fotos, já outras utilizamos o programa paint
como recurso de correção.
O
trabalho foi muito difícil, porém alcançamos o resultado final, esperamos que
através dele, possamos auxiliar uma melhor compreensão do assunto, mesmo para
leigos.
Imagem de autoria própria do modelo didático da embriogênese
Grupo:
Elis Laura Garcia
Luciana Oliveira
Mariana Mendes
Marilu Paulino
Mateus George
Maryssa Zecchin
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Do modelo didático ao stop motion – O Neurônio
Ao longo de
todo processo de elaboração do nosso modelo didático, algumas alterações foram
feitas, entre elas o corpo celular do nosso neurônio (imagem 1) que está
diferente da ideia inicial. Foi muito trabalhoso fazer o modelo com biscuit.
Foi um dia inteiro de preparo, desde a massa, que a Amanda Marques preparou,
até o resultado final já que ela tem bastante habilidade com esse tipo de
artesanato. Usamos de cores
fantasias para dar vida ao neurônio e ficar mais interessante a apresentação.
Esperamos cerca de 72 horas até estar totalmente seco e pronto para darmos
inicio ao nosso stop motion.
Imagem 1 – neurônio feito com biscuit.
PROCESSO DE
CONFECÇÃO DO NEURÔNIO:
Após a finalização do modelo didático, o grupo passou a pensar
em como seria a mensagem que queríamos passar e por em prática elaborando nosso
vídeo.
Sabemos que em
um neurônio, os estímulos seguem pelo corpo celular, percorrem o axônio e, da
extremidade deste, são passados à célula seguinte. No caso das sinapses
presentes entre as células nervosas, elas podem ser classificadas em químicas
ou elétricas. Optamos por mostrar a sinapse química (imagem 2). Nela, a
transmissão da informação ocorre e maneira indireta por meio de mediadores
químicos. As células são isoladas eletricamente uma da outra, e a célula
pré-sináptica é isolada da pós-sináptica por uma fenda sináptica, espaço esse
que separam duas células nervosas e que mede cerca de 20 a 30 nanômetros.
Imagem 2 -
As vesículas sinápticas contem neurotransmissores,
que são mediadores químicos, e que são responsáveis pela
transmissão do impulso nervoso do impulso nervoso através das
sinapses .
Parece ser um
assunto complexo e de difícil entendimento,
mas quando postarmos logo mais o nosso stop motion finalizado no blog ficará
muito mais fácil. Nosso vídeo ficou muito legal e foi empolgante
começar a faze-lo onde muitas ideias surgiam e sempre tínhamos vontade
de melhora-lo.
Referencias:
JUNQUEIRA, Luiz C. ; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9°
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.1999.
Nishida, Silvia M. Mecanismos de comunicação entre os
neurônios e dos neurônios com os órgãos efetuadores. Ciclo de Neurofisiologia.
Curso de Fisiologia , IB Unesp-Botucatu, 2007.
Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline
Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.
domingo, 14 de outubro de 2012
Modelo didático - DNA - Tradução
Desde o inicio desta tarefa a idéia do grupo
foi trabalhar o DNA de alguma maneira. Embora a ilusão quanto à facilidade
tenha nos abandonado logo. Por alguns acertos organizacionais, acabamos por
trabalhar apenas com a tradução ou síntese protéica.
No principio pensamos em utilizar massa de
modelar mas ou resina, mas o primeiro não apresentava firmeza necessária e o
segundo necessitava de uma experiência de manuseio que não possuímos. Acabamos
então por testar e aprovar o biscuit, material de fácil modelagem, secagem rápida,
baixo custo e facilmente encontrado em lojas de artesanato.
Nosso primeiro desafio foi montar uma dupla hélice
sem que esta desmoronasse ou que mesmo depois de seca não viesse a se espatifar
pela delicadeza da estrutura. Utilizando os princípios da confecção de bonecos artesanais
estruturamos o DNA em arames de diferentes tamanhos e recobrimos com a massa de
biscuit.
Superada esta primeira fase passamos a
desenvolver o ribossomo já que estes
posicionam corretamente RNAs transportadores com RNAs mensageiros e catalisam
as ligações peptídicas entre aminoácidos para a síntese de proteínas e são
compostos por duas subunidades e agem de maneira a percorrer a totalidade da
cadeia de RNA mensageiro. O movimento necessário para demonstrar o ‘’percorrer
da cadeia’’ foi possibilitado por uma representação de ribossomo cortado ao
meio deixando visíveis os acontecimentos de seu interior.
Criamos então representações para o RNA transportador,
que possui uma série de anticódons (de três em três bases) e precisava se
encaixar dentro do ribossomo assim como desenvolvemos estruturas bem menores de
RNA mensageiro que trazem a seqüência de
nucleotídeos lida pelo RNA transportador
no formato de X.
A proteína, resultado final de toda operação não
poderia ser uma estrutura continua que aparecesse do nada e então criamos
estruturas esféricas que juntas se tornam uma fita proteína.
Testamos as ilustrações ainda no biscuit sem
acabamento de pintura e após uma demonstração geral pintamos partindo da
premissa que a cor auxilia na percepção de movimento. Fotografamos e o
resultado foram cerca de 250 fotos que após montadas e editadas apresentaram um
filme de 1,5 min.
Após o alivio geral de saber que foi possível. Estamos
agora, depois da primeira prova com a Prof.ª Vera aperfeiçoando, segundo
instruções dela, questões como tempo de legenda, introdução e créditos.
Mais uma rodada de observações, e esta foi de deixar o cabelo em pé. Apesar de todos os esforços precisamos correr e aperfeiçoar as imagens em relação ao assunto proposto.Balde de agua fria a parte ainda estamos confiantes.
Mais uma rodada de observações, e esta foi de deixar o cabelo em pé. Apesar de todos os esforços precisamos correr e aperfeiçoar as imagens em relação ao assunto proposto.Balde de agua fria a parte ainda estamos confiantes.
Ainda não acabou só acaba depois da apresentação final.
Mas apesar do stress em ser avaliado valeu a pena estudar o assunto escolhido e descobrir que somos capazes de montar um
filme (um curta na verdade), e a partir deste quem sabe outros.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
CRIANDO UM MODELO DIDÁTICO
Olá
Pessoal,
Inicialmente o grupo pensou em trabalhar com a ação do impulso nervoso
no nosso corpo, só que representá-lo num modelo e depois usá-lo para fazer o
stop motion não pareceu viável e nem fácil. Estava muito complexo. Então, o
grupo escolheu criar o modelo didático do Neurônio
(imagem 1). A aula de histologia ajudou a ampliar nosso conhecimento. Nosso
objetivo é criar um modelo palpável em 2D para que fique fácil esquematizar o
neurônio e melhorar o entendimento de cada parte dele. Esse modelo irá
apresentar cortes transversais no corpo celular (imagem 2) e axônio, dando
ênfase em sua bainha de mielina também. Todo o modelo será feito com biscuit.
Imagem 1 - Neurônio (Fonte:<http://yannaspinola.blogspot.com.br/2010/06/tecido-nervoso-parte-1.html>).
imagem 2 - (Fonte:<http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-nervoso/neuronios-4.php>).
Esse é um rascunho muito simples de como ficará o
corpo celular do neurônio no nosso trabalho.
Já o
stop motion, o grupo deseja que esse curta seja um complemento do assunto em questão. Depois de
mostrar passo-a-passo neurônio, mostraremos de forma bem simples como acontece
o impulso nervoso. A comunicação entre os neurônios garantem que ocorra
sinapses e com isso nosso corpo receba e transmita estímulos. O uso da massinha
de modelar nessa etapa será muito importante. o resultado vocês irão conferir em breve aqui no blog.
Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline
Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Olá
Inicialmente
pensamos em elaborar um modelo didático do sistema nervoso, como os nervos no
corpo humano são formados, porem houve um aparente problema, como isso seria
mostrado posterior mente em Stop Mocha. Então após uma aula de citologia,
decidimos mudar o tema para duplicação do DNA no núcleo da célula.
Decidimos construir um modelo
tridimensional feito de isopor revestido com massa de biscuit, porem ao conversarmos
com o Evaldo fomos aconselhados a mudar o material, pois o efeito final não
seria legal, sendo assim optamos por plástico. Com o material escolhido, nos esbarramos
novamente no quesito Stop Mocha, fazer um modelo em 3D se movimentar com fotos
não seria fácil, então, mudamos para o modelo 2D, no qual a replicação ocorra
do mesmo jeito que planejamos, passo a passo, porem em um esquema 2D.
Esse modelo será feito utilizando os
seguintes materiais:
·
Bolinha
em dois tamanhos diferentes;
·
Placas
de plástico;
·
Massa
de biscuit;
·
Palitos;
·
Arames;
·
Tintas;
·
Verniz.
A molécula de
DNA será sobreposta em uma placa de plástico revestida por biscuit. A primeira,
sendo uma molécula com a extremidade separada para posterior inserção dos novos
nucleotídeos. A segunda, apresentando duas fitas originais com um espaço para
montagem das novas fitas.
As partes fixas
da molécula serão montadas sobre a superfície por meio de bolinhas de plástico cortadas
ao meio. As ligações serão representadas por arames de cores variadas, de
acordo com o tipo de ligação. Cada composto será representado por cores diferentes,
de modo a tornar o modelo mais didático. Na fase um os nucleotídeos serão montados pelo usuário do modelo de modo
a delinear o processo de separação das fitas e da junção de novos nucleotídeos,
bem como na segunda fase, onde o processo de duplicação se mostrará finalizado
após a montagem correta. Os nucleotídeos para a montagem também serão
produzidos por meio de bolinhas de plástico cortadas ao meio. Todo o modelo
será fixado com cola quente, exceto as partes moveis.
As partes do DNA serão montadas da
seguinte maneira:
è
Nucleotídeos:
Para podermos
localizar o DNA nos organismos de modo que o modelo não represente a molécula
de maneira isolada e fora do contexto cientifico, o grupo optou por
representa-lo da seguinte maneira:
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Ciência Itinerante
Olá Pessoal,
Depois de todo o processo e dificuldades, já documentados anteriormente, aqui estão nossos trabalhos prontos para quem quiser conferir. Esperamos que gostem!
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
Ciência Itinerante
Olá!
Viemos por meio desta publicação explicar um pouco
sobre o ciência itinerante e postar os textos produzidos pelo nosso grupo.O
projeto ciência itinerante tem por principal objetivo promover meios de
informação a população, através de textos produzidos pelos acadêmicos da
graduação de ciências biológicas que circularão nos ônibus. Para realizar esse
trabalho, nos respaldamos nas três disciplinas que estão sendo ministradas no
atual período em que cursamos – Bioquímica; Morfofisiologia celular e tecidual
e Células e tecidos vegetais. Os temas escolhidos pelo grupo foram Plástico
Biodegradável e Medula Óssea. O primeiro tema a ser escolhido, do plástico biodegradável,
surgiu de uma revista cientifica (Revista
ciência e tecnologia no Brasil – Pesquisa FAPESP) e despertou interesse,
principalmente pelo fato de ser uma opção em estudo para umas das maiores
porções do lixo que fabricamos; as embalagens plásticas. Na produção do texto
encontramos dificuldades de adaptar o assunto a uma linguagem simples e de
fácil compreensão e de encontrar referencias bibliográficas, tendo em vista que
esta é uma pesquisa recente sem muitos artigos publicados na área. O segundo
tema, medula óssea, por sua vez, foi escolhido pelo grupo por ser um assunto
que envolve muitas duvidas em torno e ser de utilidade publica. O tema
apresentava uma rica bibliografia e a maior dificuldade do grupo foi conseguir
produzir um texto curto, simples contendo todas as informações necessárias,
tendo em vista que estas, não eram poucas. Os textos foram produzidos dentro de
uma formatação parâmetro (fonte, fundo, etc.). Sendo este inteiramente de
autoria do grupo, incluindo as imagens da manga e da onde da medula óssea,
obtida com o auxilio do professor Antonio Menezes (Patologia-UFTM). Foram
atividades trabalhosas, porem resultou no conhecimento e o enriquecimento de
assuntos pouco conhecidos pelo grupo.
Esperamos que tenham gostado!
Até a próxima publicação!
Mariana Mendes
Mateus George
Luciana Barbosa
Elis Laura Garcia
Marilu Paulino
Maryssa Zecchin
Olá Pessoal,
Nesses últimos dias, o grupo recebeu a
tarefa de desenvolver o Ciência Itinerante. Esse trabalho era criar textos
informativos, didáticos, e muitas vezes, curiosos. O grupo precisou criar dois
textos, e esse processo não foi tão fácil. A primeira dificuldade foi decidir
por dois temas, relacionando-os as matérias que o grupo está vendo: Anatomia
Vegetal, Bioquímica e Morfofisiologia Celular e Tecidual. Os temas escolhidos pelo
grupo estão relacionados com os dois últimos, e eles são: Como os calmantes
agem no nosso organismo e Como surgem as rugas.
Os textos foram escritos com os
conhecimentos adquiridos em sala de aula e com algumas pesquisas feitas na
internet. Foi interessante elaborar esse texto, já que a maior dificuldade foi
escrever um texto informativo, porem usando uma linguagem mais simples, sem
parecer um texto muito científico.
Depois, outra dificuldade foi o grupo
colocar esse texto pronto em um plano de fundo e formatá-lo adequadamente...
Demoramos a perceber que nem era tão difícil. E com o trabalho quase pronto, os
textos ainda passaram por algumas correções com o auxilio dos professores. No
fim deu tudo certo. Levaremos os textos em um cd para os professores e depois
essas matérias serão expostas para a população.
Ciência Itinerante
Bom dia!
No decorrer das aulas de EDP III, os professores propuseram a produção de alguns textos para o "Ciência Itinerante". Estes deveriam estar relacionados com as matérias específicas e serem escritos de maneira simples, pois seriam colocados em circulação nos ônibus de Uberaba. Tivemos que escolher entre Células e Tecidos Vegetais , Morfofisiologia Celular e Tecidual e Bioquímica e optamos pelo primeiro, pois já tínhamos dois tópicos que acreditamos despertar interesse na população e um novo tópico surgiu no decorrer da atividade. Os professores Flávia, Carlos e Vera deram instruções para a produção dos textos, que deveriam ser padronizados e seguidos por todos os grupos, com as seguintes orientações: folha A4; imagem de fundo e letras determinadas pelos professores; texto divido em duas colunas; uma foto de arquivo pessoal no canto superior esquerdo com legenda e uma caixa de texto com o nome dos integrantes do grupo.
O primeiro tema escolhido foi a interconversão dos plastídeos relacionado a maturação dos frutos, o que pode ser observado quando há mudanças na coloração, como por exemplo, no pimentão (amarelo e vermelho). Este tema desperta curiosidade pois é algo que pode ser observado no nosso dia-a-dia. Assim como o primeiro, o segundo está relacionado a matéria de Células e Tecidos Vegetais, com um tema de curiosidade geral. O assunto foi a degradação da lamela média que pode ser observada pela "maciez" do fruto com o passar do tempo, como por exemplo, no mamão. Assim como os anteriores, o último tema está ligado a matéria de Células e Tecidos Vegetais e aborda como cada tipo de coloração presentes nas flores é capaz de atrair polinizadores diferentes.
A nossa maior dificuldade foi escrever o texto no power point, formatando-o de acordo com os padrões exigidos pelos professores, pois não tínhamos experiência nesta forma de produzir. Nas aulas seguintes, levamos os textos para que pudessem ser corrigidos antes de serem colocados em circulação e foram feitas algumas alterações até chegar a produção final. Os textos prontos de todos os grupos estão em um CD e serão levados na próxima aula para que os professores escolham quais serão colocados em circulação.
Grupo: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Lopes, Bruna Bacalá, Gabriela Lima e Laís Milagres.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Boa tarde!
Durante nossas aulas de EDP III, tivemos que
escrever dois tipos de textos relacionados a qualquer uma das matérias especificas
que temos (Bioquímica, morfofisiologia celular e anatomia vegetal) para o
trabalho de Ciência itinerante. No processo de decisão do tema, a princípio, o
grupo teve a ideia de abordar o tema fungos ou bactérias tendo em vista que na
nossa visão seria um assunto interessante para a população, porém o mesmo não
foi escolhido por acharmos que o tema não se encaixava nas matérias propostas
(Bioquímica, morfofisiologia celular e anatomia vegetal). Então, o grupo
decidiu escolher algo que chamasse a atenção das pessoas e que fosse parte do
cotidiano delas. Ocorreram-nos dois temas abordados anteriormente nas aulas de
anatomia vegetal, que são alterações do plastídeo (interconvecção) que altera a
coloração dos frutos, por exemplo, tomate, pimentão, etc; e o crescimento das
plantas, principalmente em relação às podas das regiões meristemáticas. Após
serem escolhidos os temas, começamos a escrever sobre eles. Tivemos grandes
dificuldades de transmitir o conhecimento científico em uma linguagem mais
acessível à população e também sintetizar o conteúdo de forma que fosse
possível introduzi-lo no formato do projeto ‘Ciência itinerante’ pré-
estabelecido. Com base nos nossos conhecimentos e nas aulas assistidas
conseguimos escrever sobre os dois temas. Os professores propuseram uma aula
para que pudéssemos apresentar o esboço do nosso projeto e fazer as devidas correções.
Nessa aula a professora Flávia e o professor Carlos nos sugeriram que
fizéssemos algumas alterações nos textos. Após as correções feitas levamos os
textos modificados para a professora Flávia analisar. Depois disso tivemos que ajustar
mais alguns detalhes, de acordo com a correção da professora. Com os textos já prontos
e corrigidos, levaremos os mesmos em um CD para os professores, e assim poderão
sair para circulação.
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Aula pratica com Fotografia
Boa Tarde,
Em aula prática no dia
22/03/2012, juntamente com os professores de EDP III, foi possível observar e
aprender melhores maneiras de como fotografar laminas em microscopia óptica. Para
isso, os alunos foram orientados em um microscópio multiusuário sobre o ajuste
do condensador, em especial na altura e centralização, mas também no ajuste da
luminosidade e foco. As
amostras utilizadas para a aula foram de células vegetais de raiz de cebola e
folha de Elódea. Em foto com câmera digital, utilizando o zoom de 4x, podemos
observar uma divisão celular em raízes de cebolas, juntamente com o aumento do
microscópio de 40x. Apesar da dificuldade de se focar a lamina no microscópio
utilizando a câmera, as fotos saem perfeitamente, possibilitando as imagens a
seguir referentes às diversas fases da divisão celular:
Anáfase em célula da raiz de cebola. Aumento
40x, zoom 4x.
Além das diferentes fases da divisão celular, o grupo
pôde observar a ciclose nas células da Elódea. A ciclose é o fenômeno de
movimentação do hialoplasma da célula, através da relação entre os
microfilamentos de actina e a miosina, que juntos permitem que diversas
organelas entrem em movimento. Diante da cena, o grupo não hesitou em gravar o
fenômeno, muito interessante, que todos podem conferir no vídeo abaixo:
Grupo: Igor Ballego Campos, Léticia Costa Gonçalves,
Mirley de Oliveira Marques Alves, Pedro Henrique Morais Fonseca, Rejane Leal
Candido.
Fotografia na Microscopia
Olá pessoal,
Vamos dividir com vocês um pouco sobre os conhecimentos que diz respeito a fotografia na microscopia óptica.
Vamos ressaltar a importância da fotografia na microscopia, falar
um pouco sobre o modelo do microscópio que tivemos contato e das laminas que
foram analisadas.
* Importância da fotografia
A fotografia é uma ferramenta que pode aproximar o mundo
microscópico da educação e da ciência, facilitando a compreensão e a análise do
mundo microscópico por meio do registro fotográfico.
* Os microscópicos utilizados
Microscópio Óptico - Olympus Bx41 Aumentos- 4x ; 10x ; 40x ; 100x |
Na primeira parte da aula, foi apresentado um microscópico óptico
que continha 5 oculares possibilitando a analise em grupo de uma lamina de raiz
de cebola.
Durando a analise dessa lamina foram feitas ressalvas a respeito
das estruturas diferenciadas que o microscópio apresenta, como foi dito, uma
delas é a presença de 4 oculares ligadas a um microscópio, o microscópio
apresenta também uma seta que proporciona a mudança de cor podendo ser vermelha
ou verde, dependendo da coloração da lamina.
Um ponto importante citado na aula é a influencia da iluminação
adequada para que se obtenha uma boa fotografia, além disso, é necessário
centralizar o objeto para que possa-se obter uma fotografia de qualidade.
Além do microscópio óptico de 5 oculares utilizamos o microscópio comum para a aplicação das técnicas de fotografia.
* As laminas
Foram analisadas diferentes laminas (sangue-hemácias ; elódia e cebola) em aumentos de 4x, 10x, 40x e
100x (100x somente a hemácia).
o vídeo ilustra a movimentação dos cloroplastos em uma
célula de elódia.
Microcopio ótico ; Aumento 40x
Essa experiência foi possível através da orientação dos
ministrantes da disciplina de estudos e desenvolvimentos de projetos 3, tanto o
texto quanto as fotografias e o vídeo foram obtidas ao longo dessa aula, os materiais aqui exibidos são de autoria do grupo e foram escolhidas por apresentarem
melhor nitidez e exemplificação das estruturas
Elis Laura P. Garcia; Luciana M. Oliveira Barbosa; Mariana Mendes P. Azevedo; Maryssa F. Zecchin Simões; Marilu; Mateus George
REFERENCIA : JUNQUEIRA. L C,et. AL. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição 2005. Editora: Guanabara.
Célula da raiz de uma cebola em metáfase
Bom dia!
A primeira aula prática de EDPIII teve como objetivo ensinar os alunos maneiras de tirar fotografias com qualidade no microscópio. Iniciamos com um embasamento prático pela professora Flávia, a qual demonstrou o que devemos fazer e quais partes do microscópio manusear para auxiliar na próxima etapa da aula. Para registrar as fotos, utilizamos duas câmeras com diferentes zoom. Escolhemos a que estava mais nítida, embora não tenha ficado de alta qualidade devido á nossa dificuldade inicial no manuseio da câmera e da falta de prática.
A fotografia escolhida mostra as células da raiz de um cebola, onde encontramos uma célula em metáfase, apontada pela seta do microscópio. Nessa etapa da divisão, os cromossomos atingem o estado de condensação máxima e assim as duas cromátides se tornam visíveis ao microscópio de luz. Inicialmente essa fase é definida pelo alinhamento dos cromossomos na região central da célula. A figura abaixo demonstra detalhadamente essa observação (zoom 4x câmera, objetiva 40x, ocular 10x).
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p.181.
Célula em metáfase da raiz de uma cebola
(foto: arquivo pessoal)
Grupo: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Lopes, Bruna Bacalá, Gabriela Lima e Laís Milagres.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Anáfase
– Célula do tecido da raiz da cebola
(fonte: arquivo pessoal)
(Zoom 8X câmera, 40x
microscópio / Células da raiz de Cebola)
Durante
essa empreitada de produzir material para o blog, a dificuldade começou logo no
momento de fazer as fotos. Nossa falta de experiência pesou até no momento de acertar
a posição da lente das máquinas ao se encaixarem no microscópio. Escolhemos
esta foto pela nitidez das estruturas que queremos mostrar. Então testamos cada
zoom, de cada câmera aleatoriamente.
A foto escolhida foi tirada de uma lâmina que foi
preparada pela professora Vera Lúcia Bonfim no dia 22/03/2012. Está exposto o
corte de uma raiz de cebola, com zoom óptico de 40x, junto com o da câmera de
8x. Na seta, esta visível um processo de divisão celular chamado Anáfase (Ana, movimento), onde ocorre a ruptura
do equilíbrio metafísico com a separação e migração das cromátides, que agora
passam a ser chamados de cromossomos filhos. Durante esta migração, os
microtúbulos das fibras cinetocórias encurtam por perda de dímeros de tubulinas
nas extremidades polares, e assim aproximam os cromossomos filhos dos pólos.
REFERÊNCIA
JUNQUEIRA.
L C,et. AL. Biologia Celular e Molecular.
8ª Edição 2005. Editora: Guanabara.
Grupo:
Jade Luiza
Larissa Rossetto
Marcelo Warys
José Augusto Tanaka
Pedro Palermo
Clea Ferreira
Rogério Amaral
segunda-feira, 26 de março de 2012
Aula Prática de Fotografia Associada a Microscopia
Bom Dia a todos!
Na primeira aula prática de EDP3 tivemos noções de fotografia ligada a microscopia, como conseguir um bom registro a partir de ajustes do microcópio e treinamos posteriormente sobre alguns materiais como um nucleo interfásico (40x), raiz de cebola em anáfase (40x), folha de elódea (40x).
A professora Flávia Lima mostrou a importância do registro fotográfico e como a câmera auxilia no registro do que é observado.
Utilizamos um microscópio óptico adaptado com hastes acopladas ao principal para vários observadores (total de 4 por vez). A prof. Flávia explicou algumas partes do microscópio importantes uma boa fotografia, como o ajuste do condensador que dá focaliza a fonte de luz, como diminuir o fundo amarelo da foto, ajuste de altura, entre outros.
Logo após treinamos as técnicas ensinadas em outros matériais, a exemplo temos:
Na primeira aula prática de EDP3 tivemos noções de fotografia ligada a microscopia, como conseguir um bom registro a partir de ajustes do microcópio e treinamos posteriormente sobre alguns materiais como um nucleo interfásico (40x), raiz de cebola em anáfase (40x), folha de elódea (40x).
A professora Flávia Lima mostrou a importância do registro fotográfico e como a câmera auxilia no registro do que é observado.
Utilizamos um microscópio óptico adaptado com hastes acopladas ao principal para vários observadores (total de 4 por vez). A prof. Flávia explicou algumas partes do microscópio importantes uma boa fotografia, como o ajuste do condensador que dá focaliza a fonte de luz, como diminuir o fundo amarelo da foto, ajuste de altura, entre outros.
Logo após treinamos as técnicas ensinadas em outros matériais, a exemplo temos:
Assinar:
Postagens (Atom)