sexta-feira, 26 de outubro de 2012


A TRANSCRIÇÃO COMO VOCÊ NUNCA VIU !!!! 


Depois de muito trabalho em equipe o stop-motion foi finalizado. Espero que gostem do resultado.  

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Replicação do DNA: A saga

Olá Pessoal!

Eis aqui o stop-motion finalizado! Foi um trabalho difícil, mas muito gratificante. Esperamos que gostem!


 Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.

Luciana e Juraci em : Produzindo um bebê !

Depois de muitas dificuldades e mais ainda , muito aprendizado ... O vídeo pronto!

Elis Laura Garcia
Mariana Mendes
Luciana Barbosa
Mateus George
Maryssa Zechin
Marilu

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Modelo Didático e Stop Motion: Transcrição


Bom dia!
No decorrer da disciplina de EDP III realizamos trabalhos como a ciência itinerante e a montagem de um modelo didático que futuramente seria a base para construção de um stop motion. O tema deveria estar relacionado com as matérias disciplinadas pelos professores Carlos,Vera e Flávia, respectivamente Morfofisiologia Celular e Tecidual, Bioquímica e Células e Tecidos vegetais. Optamos pela primeira  por ter sido de maior interesse do grupo explicar o processo de transcrição, um pouco complexa na ausência de um modelo que facilite o aprendizado. As técnicas de stop motion requerem uma câmera fotográfica e o modelo didático que sera utilizado. Além disso, maneiras adequadas no manejo da câmera, na ausência de tripé, auxiliam na produção de um vídeo de qualidade.
Na montagem do modelo, utilizamos uma placa de isopor, tinta guache, pincéis, palitos de dente, faca e gilete para cortar e acertar o isopor. Cortamos uma parte do isopor em cubos, representando as bases nitrogenadas em cores diversificadas. Na outra pintamos o fundo de vermelho buscando representar o núcleo da célula, local onde ocorre a transcrição. Para representar as ligações do tipo ponte de hidrogênios entre as bases, utilizamos palitos de dentes, pintados de preto. Além disso, recortamos pequenas partes do isopor para representar as duas enzimas que participam desse processo, a helicase e a RNA polimerase.
O stop motion nos trouxe a necessidade de montar um desenho de uma célula animal á mão. Assim, poderíamos demonstrar para os telespectadores o local especifico onde ocorre a transcrição. O desenho foi feito em uma folha A4 pela aluna Gabriela Lima, que possua muita habilidade para desenhar, enquanto os outros integrantes faziam a montagem com o isopor.
Inicialmente, na montagem do modelo não encontramos dificuldades, porém, para capturar as fotos, como não dispúnhamos de um tripé, encontramos dificuldades no manejo da câmera  ao buscar mante lá sempre na mesma posição. Tiramos em média 300 fotos e utilizamos o programa movie maker para colocar as fotos em ordem, acrescentando áudio. Levamos o material pronto para que os professores pudessem nos auxiliar,  indicando quais aspectos poderiam ficar melhores. Nas outras duas semanas seguintes, capturamos a mesma média de fotos, novamente levando o vídeo para a sala de aula, para a analise e opinião dos professores. na falta de um tripé, buscávamos sempre uma maneira melhor para capturar as fotos, evitando saltos entre elas e movimentos bruscos no manejo da câmera.
Ao final das aulas de "revisão" do vídeo  estes deveria ser apresentado para a classe em sala de aula. O processo de stop motion é muito trabalhoso, especialmente na falta de um tripé. Porém é uma maneira inovadora e criativa de ensinar, a medida que facilita o entendimento de temas, teorias e conteúdos abstratos e/ou complexos de se imaginar.

Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.

Modelo Didático e Stop Motion: Duplicação Semiconservativa do DNA


Olá Pessoal!
Desde que decidimos e fizemos a proposta inicial de montagem do nosso modelo didático, acerca da replicação semiconservativa do DNA, enfrentamos alguns problemas e buscamos novas alternativas. Em primeiro lugar, o material escolhido anteriormente foi quase totalmente reformulado. Inicialmente, havíamos pensado em construir os nucleotídeos das nossas moléculas de DNA usando bolinhas de isopor cortadas ao meio e revestidas com biscuit. Não era tão simples assim. Descobrimos que o biscuit não adere bem às bolinhas de isopor e não permite superfícies perfeitamente regulares. Pensamos na tentativa de usar bolinhas de plástico ou material semelhante que pudessem ser cortadas ao meio. Mais uma vez, não funcionou. 
Sem saber qual material utilizar, fomos até uma loja de artesanato e procuramos saber, com a artesã que lá estava, como poderíamos fazer para obter uma bolinha de isopor lisa e que fosse mais resistente. Descobrimos que poderíamos utilizar um material chamado Massa Plástica para revestir a superfície do isopor, o que proporcionaria maior resistência, e depois era só aplicar Tinta Plástica para conseguir um efeito brilhante. Munidos deste conhecimento, fomos preparar nosso modelo. Não foi muito fácil trabalhar com a Massa Plástica nem com a Tinta Plástica, mas no fim deu tudo certo e conseguimos um efeito bastante interessante. Outro material descartado foram os arames, que representariam as ligações químicas que compõe o DNA. Percebemos que os arames não ficariam muito legais e, por isso, representamos as ligações com pincel atômico preto e vermelho. Por fim, também não fizemos a base do modelo com isopor revestido de biscuit, pelos mesmos motivos das bolinhas, ao invés disso optamos por placas de madeira. Quanto à concepção geral (como as moléculas estariam dispostas, de que forma se representariam este ou aquele composto e etc), isso não mudou.
Depois do modelo montado, era chegada a hora de partir para o stop motion. Fazer as fotos foi difícil. Utilizamos apenas uma câmera, mas não fizemos auxílio de um tripé, uma vez que o trabalho tinha de ser fotografado de cima. Utilizamos uma mesa como apoio do modelo e isso dificultou um pouco a parte da fotografia, por que tivemos de fazer um verdadeiro malabarismo para conseguir enquadrá-lo totalmente. Mas conseguimos e partimos para a fase de edição.
Depois da editada a primeira versão, percebemos que havia muitos detalhes a serem corrigidos. Com o auxílio da Prof. Vera, pudemos perceber mais e mais em relação ao que melhorar. Foi preciso cortar as fotos, porque tivemos alguns problemas com o enquadramento; modificar a velocidade de algumas passagens, para que o vídeo ficasse mais claro; também alteramos os créditos e adicionamos legendas, antes esquecidas.
 Enfim, não foi um processo fácil, mas valeu muito a pena!

Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.

Modelo didático e Stop Motion - Embriogênese


Olá!

         Ao cogitarmos desenvolver um trabalho de fácil manuseio nos deparamos com o modelo didático relacionado à embriogênese, ao longo do processo foram aparecendo obstáculos, os quais nos fizeram perceber o quão trabalhoso seria para o grupo desenvolver esse tipo de trabalho. Mas o grupo achou conveniente persistir na ideia, pois se trata de um modelo autoexplicativo e bastante interessante do desenvolvimento de um embrião.
Dessa forma começamos a trabalhar em cima do modelo. A principio nossa ideia seria fazer o modelo didático em uma cartolina, porém percebemos que para não desmanchar e utilizarmos futuramente, mudamos o material e fizemos em uma placa de metal, a qual serviria para locomover peças relacionadas ao assunto tratado, as colamos com imãs e assim tentamos mostrar como são as fases da embriogênese, também foi utilizado massa de modelar e biscuit para fazer algumas fases da embriogênese.
Após o modelo pronto pensamos em como produzir o stop motion, tivemos uma aula na disciplina com a professora Vera sobre o método de utilização do programa Windows movie maker o qual seria utilizado na edição, elaboramos um roteiro e começamos a produção. Através de fotos montamos um vídeo com aproximadamente 2 minutos, foram tiradas com auxilio de um tripé em média 300 fotos, algumas com legendas explicando o que significa cada parte do processo.
Depois que iniciamos a produção, tivemos duas aulas para fazer as correções antes da apresentação final, sentimos muita dificuldade para corrigir o que nos foi orientado, algumas fazes tivemos que refazer as fotos, já outras utilizamos o programa paint como recurso de correção.
O trabalho foi muito difícil, porém alcançamos o resultado final, esperamos que através dele, possamos auxiliar uma melhor compreensão do assunto, mesmo para leigos.

Imagem de autoria própria do modelo didático da embriogênese

Grupo:
Elis Laura Garcia
Luciana Oliveira
Mariana Mendes
Marilu Paulino
Mateus George
Maryssa Zecchin

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Do modelo didático ao stop motion – O Neurônio


       Ao longo de todo processo de elaboração do nosso modelo didático, algumas alterações foram feitas, entre elas o corpo celular do nosso neurônio (imagem 1) que está diferente da ideia inicial. Foi muito trabalhoso fazer o modelo com biscuit. Foi um dia inteiro de preparo, desde a massa, que a Amanda Marques preparou, até o resultado final já que ela tem bastante habilidade com esse tipo de artesanato.  Usamos de cores fantasias para dar vida ao neurônio e ficar mais interessante a apresentação. Esperamos cerca de 72 horas até estar totalmente seco e pronto para darmos inicio ao nosso stop motion.


                                         Imagem 1 – neurônio feito com biscuit.



PROCESSO DE CONFECÇÃO DO NEURÔNIO:


                                         Amanda, Ana Carolina e um amigo.

      Após a finalização do modelo didático, o grupo passou a pensar em como seria a mensagem que queríamos passar e por em prática elaborando nosso vídeo.
       Sabemos que em um neurônio, os estímulos seguem pelo corpo celular, percorrem o axônio e, da extremidade deste, são passados à célula seguinte. No caso das sinapses presentes entre as células nervosas, elas podem ser classificadas em químicas ou elétricas.  Optamos por mostrar a sinapse química (imagem 2). Nela, a transmissão da informação ocorre e maneira indireta por meio de mediadores químicos. As células são isoladas eletricamente uma da outra, e a célula pré-sináptica é isolada da pós-sináptica por uma fenda sináptica, espaço esse que separam duas células nervosas e que mede cerca de 20 a 30 nanômetros.

                                          Imagem 2 - 

       As vesículas sinápticas contem  neurotransmissores, que são mediadores químicos, e que são responsáveis pela transmissão do impulso nervoso do impulso nervoso através das sinapses .  
       Parece ser um assunto complexo e de difícil entendimento, mas quando postarmos logo mais o nosso stop motion finalizado no blog ficará muito mais fácil. Nosso vídeo ficou muito legal e foi empolgante começar a faze-lo onde muitas ideias surgiam e sempre tínhamos vontade de melhora-lo.

Referencias:
JUNQUEIRA, Luiz C. ; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.1999.

Nishida, Silvia M. Mecanismos de comunicação entre os neurônios e dos neurônios com os órgãos efetuadores. Ciclo de Neurofisiologia. Curso de Fisiologia , IB Unesp-Botucatu, 2007.


Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.





domingo, 14 de outubro de 2012

Modelo didático - DNA - Tradução

Desde o inicio desta tarefa a idéia do grupo foi trabalhar o DNA de alguma maneira. Embora a ilusão quanto à facilidade tenha nos abandonado logo. Por alguns acertos organizacionais, acabamos por trabalhar apenas com a tradução ou síntese protéica.
No principio pensamos em utilizar massa de modelar mas ou resina, mas o primeiro não apresentava firmeza necessária e o segundo necessitava de uma experiência de manuseio que não possuímos. Acabamos então por testar e aprovar o biscuit, material de fácil modelagem, secagem rápida, baixo custo e facilmente encontrado em lojas de artesanato.
Nosso primeiro desafio foi montar uma dupla hélice sem que esta desmoronasse ou que mesmo depois de seca não viesse a se espatifar pela delicadeza da estrutura. Utilizando os princípios da confecção de bonecos artesanais estruturamos o DNA em arames de diferentes tamanhos e recobrimos com a massa de biscuit.
Superada esta primeira fase passamos a desenvolver o ribossomo já que estes posicionam corretamente RNAs transportadores com RNAs mensageiros e catalisam as ligações peptídicas entre aminoácidos para a síntese de proteínas e são compostos por duas subunidades e agem de maneira a percorrer a totalidade da cadeia de RNA mensageiro. O movimento necessário para demonstrar o ‘’percorrer da cadeia’’ foi possibilitado por uma representação de ribossomo cortado ao meio deixando visíveis os acontecimentos de seu interior.



Criamos então representações para o RNA transportador, que possui uma série de anticódons (de três em três bases) e precisava se encaixar dentro do ribossomo assim como desenvolvemos estruturas bem menores de RNA mensageiro que trazem a  seqüência de nucleotídeos  lida pelo RNA transportador no formato de X.
A proteína, resultado final de toda operação não poderia ser uma estrutura continua que aparecesse do nada e então criamos estruturas esféricas que juntas se tornam uma fita proteína.  
Testamos as ilustrações ainda no biscuit sem acabamento de pintura e após uma demonstração geral pintamos partindo da premissa que a cor auxilia na percepção de movimento. Fotografamos e o resultado foram cerca de 250 fotos que após montadas e editadas apresentaram um filme de 1,5 min. 
Após o alivio geral de saber que foi possível. Estamos agora, depois da primeira prova com a Prof.ª Vera aperfeiçoando, segundo instruções dela, questões como tempo de legenda, introdução e créditos.
Mais uma rodada de observações, e esta foi de deixar o cabelo em pé. Apesar de todos os esforços  precisamos correr e aperfeiçoar as imagens em relação ao assunto proposto.Balde de agua fria a parte ainda estamos confiantes.
Ainda não acabou só acaba depois da apresentação final. Mas apesar do stress em ser avaliado valeu a pena estudar o assunto escolhido  e descobrir que somos capazes de montar um filme (um curta na verdade), e a partir deste quem sabe outros.


Clea Ferreira, Jade Luiza, José Augusto Tanaka,Larissa Rossetto, Marcelo Warys, Pedro Palermo, Rogério Amaral

quinta-feira, 17 de maio de 2012

CRIANDO UM MODELO DIDÁTICO


Olá Pessoal, 

       Inicialmente o grupo pensou em trabalhar com a ação do impulso nervoso no nosso corpo, só que representá-lo num modelo e depois usá-lo para fazer o stop motion não pareceu viável e nem fácil. Estava muito complexo. Então, o grupo escolheu criar o modelo didático do Neurônio (imagem 1). A aula de histologia ajudou a ampliar nosso conhecimento. Nosso objetivo é criar um modelo palpável em 2D para que fique fácil esquematizar o neurônio e melhorar o entendimento de cada parte dele. Esse modelo irá apresentar cortes transversais no corpo celular (imagem 2) e axônio, dando ênfase em sua bainha de mielina também. Todo o modelo será feito com biscuit.




Esse é um rascunho muito simples de como ficará o corpo celular do neurônio no nosso trabalho.
       Já o stop motion, o grupo deseja que esse curta seja um complemento do assunto em questão. Depois de mostrar passo-a-passo neurônio, mostraremos de forma bem simples como acontece o impulso nervoso. A comunicação entre os neurônios garantem que ocorra sinapses e com isso nosso corpo receba e transmita estímulos. O uso da massinha de modelar nessa etapa será muito importante. o resultado vocês irão conferir em breve aqui no blog.


Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.

quarta-feira, 16 de maio de 2012


Olá
Inicialmente pensamos em elaborar um modelo didático do sistema nervoso, como os nervos no corpo humano são formados, porem houve um aparente problema, como isso seria mostrado posterior mente em Stop Mocha. Então após uma aula de citologia, decidimos mudar o tema para duplicação do DNA no núcleo da célula.
Decidimos construir um modelo tridimensional feito de isopor revestido com massa de biscuit, porem ao conversarmos com o Evaldo fomos aconselhados a mudar o material, pois o efeito final não seria legal, sendo assim optamos por plástico. Com o material escolhido, nos esbarramos novamente no quesito Stop Mocha, fazer um modelo em 3D se movimentar com fotos não seria fácil, então, mudamos para o modelo 2D, no qual a replicação ocorra do mesmo jeito que planejamos, passo a passo, porem em um esquema 2D.
Esse modelo será feito utilizando os seguintes materiais:
·         Bolinha em dois tamanhos diferentes;
·         Placas de plástico;
·         Massa de biscuit;
·         Palitos;
·         Arames;
·         Tintas;
·         Verniz.
A molécula de DNA será sobreposta em uma placa de plástico revestida por biscuit. A primeira, sendo uma molécula com a extremidade separada para posterior inserção dos novos nucleotídeos. A segunda, apresentando duas fitas originais com um espaço para montagem das novas fitas.
As partes fixas da molécula serão montadas sobre a superfície por meio de bolinhas de plástico cortadas ao meio. As ligações serão representadas por arames de cores variadas, de acordo com o tipo de ligação. Cada composto será representado por cores diferentes, de modo a tornar o modelo mais didático. Na fase um os nucleotídeos  serão montados pelo usuário do modelo de modo a delinear o processo de separação das fitas e da junção de novos nucleotídeos, bem como na segunda fase, onde o processo de duplicação se mostrará finalizado após a montagem correta. Os nucleotídeos para a montagem também serão produzidos por meio de bolinhas de plástico cortadas ao meio. Todo o modelo será fixado com cola quente, exceto as partes moveis.
As partes do DNA serão montadas da seguinte maneira:
è Nucleotídeos:
Para podermos localizar o DNA nos organismos de modo que o modelo não represente a molécula de maneira isolada e fora do contexto cientifico, o grupo optou por representa-lo da seguinte maneira:  
Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.




quinta-feira, 26 de abril de 2012

Ciência Itinerante

Olá Pessoal,

   Depois de todo o processo e dificuldades, já documentados anteriormente, aqui estão nossos trabalhos prontos para quem quiser conferir. Esperamos que gostem!




Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.

Ciência Itinerante
Olá!
Viemos por meio desta publicação explicar um pouco sobre o ciência itinerante e postar os textos produzidos pelo nosso grupo.O projeto ciência itinerante tem por principal objetivo promover meios de informação a população, através de textos produzidos pelos acadêmicos da graduação de ciências biológicas que circularão nos ônibus. Para realizar esse trabalho, nos respaldamos nas três disciplinas que estão sendo ministradas no atual período em que cursamos – Bioquímica; Morfofisiologia celular e tecidual e Células e tecidos vegetais. Os temas escolhidos pelo grupo foram Plástico Biodegradável e Medula Óssea. O primeiro tema a ser escolhido, do plástico biodegradável, surgiu de uma revista cientifica (Revista ciência e tecnologia no Brasil – Pesquisa FAPESP) e despertou interesse, principalmente pelo fato de ser uma opção em estudo para umas das maiores porções do lixo que fabricamos; as embalagens plásticas. Na produção do texto encontramos dificuldades de adaptar o assunto a uma linguagem simples e de fácil compreensão e de encontrar referencias bibliográficas, tendo em vista que esta é uma pesquisa recente sem muitos artigos publicados na área. O segundo tema, medula óssea, por sua vez, foi escolhido pelo grupo por ser um assunto que envolve muitas duvidas em torno e ser de utilidade publica. O tema apresentava uma rica bibliografia e a maior dificuldade do grupo foi conseguir produzir um texto curto, simples contendo todas as informações necessárias, tendo em vista que estas, não eram poucas. Os textos foram produzidos dentro de uma formatação parâmetro (fonte, fundo, etc.). Sendo este inteiramente de autoria do grupo, incluindo as imagens da manga e da onde da medula óssea, obtida com o auxilio do professor Antonio Menezes (Patologia-UFTM). Foram atividades trabalhosas, porem resultou no conhecimento e o enriquecimento de assuntos pouco conhecidos pelo grupo.
Esperamos que tenham gostado!

Até a próxima publicação!

Mariana Mendes
Mateus George 
Luciana Barbosa
Elis Laura Garcia
Marilu Paulino
Maryssa Zecchin

Olá Pessoal,

       Nesses últimos dias, o grupo recebeu a tarefa de desenvolver o Ciência Itinerante. Esse trabalho era criar textos informativos, didáticos, e muitas vezes, curiosos. O grupo precisou criar dois textos, e esse processo não foi tão fácil. A primeira dificuldade foi decidir por dois temas, relacionando-os as matérias que o grupo está vendo: Anatomia Vegetal, Bioquímica e Morfofisiologia Celular e Tecidual. Os temas escolhidos pelo grupo estão relacionados com os dois últimos, e eles são: Como os calmantes agem no nosso organismo e Como surgem as rugas.
       Os textos foram escritos com os conhecimentos adquiridos em sala de aula e com algumas pesquisas feitas na internet. Foi interessante elaborar esse texto, já que a maior dificuldade foi escrever um texto informativo, porem usando uma linguagem mais simples, sem parecer um texto muito científico.
       Depois, outra dificuldade foi o grupo colocar esse texto pronto em um plano de fundo e formatá-lo adequadamente... Demoramos a perceber que nem era tão difícil. E com o trabalho quase pronto, os textos ainda passaram por algumas correções com o auxilio dos professores. No fim deu tudo certo. Levaremos os textos em um cd para os professores e depois essas matérias serão expostas para a população. 

Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.

Ciência Itinerante

Bom dia!
No decorrer das aulas de EDP III, os professores propuseram a produção de alguns textos para o "Ciência Itinerante". Estes deveriam estar relacionados com as matérias específicas e serem escritos de maneira simples, pois seriam colocados em circulação nos ônibus de Uberaba. Tivemos que escolher entre Células e Tecidos Vegetais , Morfofisiologia Celular e Tecidual e Bioquímica e optamos pelo primeiro, pois já tínhamos dois tópicos que acreditamos despertar interesse na população e um novo tópico surgiu no decorrer da atividade. Os professores Flávia, Carlos e Vera deram instruções para a produção dos textos, que deveriam ser padronizados e seguidos por todos os grupos, com as seguintes orientações: folha A4; imagem de fundo e letras determinadas pelos professores; texto divido em duas colunas; uma foto de arquivo pessoal no canto superior esquerdo com legenda e uma caixa de texto com o nome dos integrantes do grupo.
O primeiro tema escolhido foi a interconversão dos plastídeos relacionado a maturação dos frutos, o que pode ser observado quando há mudanças na coloração, como por exemplo, no pimentão (amarelo e vermelho). Este tema desperta curiosidade pois é algo que pode ser observado no nosso dia-a-dia. Assim como o primeiro, o segundo está relacionado a matéria de Células e Tecidos Vegetais, com um tema de curiosidade geral. O assunto foi a degradação da lamela média que pode ser observada pela "maciez" do fruto com o passar do tempo, como por exemplo, no mamão. Assim como os anteriores, o último tema está ligado a matéria de Células e Tecidos Vegetais e aborda como cada tipo de coloração presentes nas flores é capaz de atrair polinizadores diferentes.
A nossa maior dificuldade foi escrever o texto no power point, formatando-o de acordo com os padrões exigidos pelos professores, pois não tínhamos experiência nesta forma de produzir. Nas aulas seguintes, levamos os textos para que pudessem ser corrigidos antes de serem colocados em circulação e foram feitas algumas alterações até chegar a produção final. Os textos prontos de todos os grupos estão em um CD e serão levados na próxima aula para que os professores escolham quais serão colocados em circulação.

Grupo: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Lopes, Bruna Bacalá, Gabriela Lima e Laís Milagres.

quarta-feira, 25 de abril de 2012


  Boa tarde! 
Durante nossas aulas de EDP III, tivemos que escrever dois tipos de textos relacionados a qualquer uma das matérias especificas que temos (Bioquímica, morfofisiologia celular e anatomia vegetal) para o trabalho de Ciência itinerante. No processo de decisão do tema, a princípio, o grupo teve a ideia de abordar o tema fungos ou bactérias tendo em vista que na nossa visão seria um assunto interessante para a população, porém o mesmo não foi escolhido por acharmos que o tema não se encaixava nas matérias propostas (Bioquímica, morfofisiologia celular e anatomia vegetal). Então, o grupo decidiu escolher algo que chamasse a atenção das pessoas e que fosse parte do cotidiano delas. Ocorreram-nos dois temas abordados anteriormente nas aulas de anatomia vegetal, que são alterações do plastídeo (interconvecção) que altera a coloração dos frutos, por exemplo, tomate, pimentão, etc; e o crescimento das plantas, principalmente em relação às podas das regiões meristemáticas. Após serem escolhidos os temas, começamos a escrever sobre eles. Tivemos grandes dificuldades de transmitir o conhecimento científico em uma linguagem mais acessível à população e também sintetizar o conteúdo de forma que fosse possível introduzi-lo no formato do projeto ‘Ciência itinerante’ pré- estabelecido. Com base nos nossos conhecimentos e nas aulas assistidas conseguimos escrever sobre os dois temas. Os professores propuseram uma aula para que pudéssemos apresentar o esboço do nosso projeto e fazer as devidas correções. Nessa aula a professora Flávia e o professor Carlos nos sugeriram que fizéssemos algumas alterações nos textos. Após as correções feitas levamos os textos modificados para a professora Flávia analisar. Depois disso tivemos que ajustar mais alguns detalhes, de acordo com a correção da professora. Com os textos já prontos e corrigidos, levaremos os mesmos em um CD para os professores, e assim poderão sair para circulação.

Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
              

quinta-feira, 29 de março de 2012

Aula pratica com Fotografia


Boa Tarde,
Em aula prática no dia 22/03/2012, juntamente com os professores de EDP III, foi possível observar e aprender melhores maneiras de como fotografar laminas em microscopia óptica. Para isso, os alunos foram orientados em um microscópio multiusuário sobre o ajuste do condensador, em especial na altura e centralização, mas também no ajuste da luminosidade e foco.As amostras utilizadas para a aula foram de células vegetais de raiz de cebola e folha de Elódea. Em foto com câmera digital, utilizando o zoom de 4x, podemos observar uma divisão celular em raízes de cebolas, juntamente com o aumento do microscópio de 40x. Apesar da dificuldade de se focar a lamina no microscópio utilizando a câmera, as fotos saem perfeitamente, possibilitando as imagens a seguir referentes às diversas fases da divisão celular:

Anáfase em célula da raiz de cebola. Aumento 40x, zoom 4x.

Além das diferentes fases da divisão celular, o grupo pôde observar a ciclose nas células da Elódea. A ciclose é o fenômeno de movimentação do hialoplasma da célula, através da relação entre os microfilamentos de actina e a miosina, que juntos permitem que diversas organelas entrem em movimento. Diante da cena, o grupo não hesitou em gravar o fenômeno, muito interessante, que todos podem conferir no vídeo abaixo:

 


Grupo: Igor Ballego Campos, Léticia Costa Gonçalves, Mirley de Oliveira Marques Alves, Pedro Henrique Morais Fonseca, Rejane Leal Candido.


Fotografia na Microscopia


Olá pessoal,

Vamos dividir com vocês um pouco sobre os conhecimentos que diz respeito a fotografia na microscopia óptica.
Vamos ressaltar a importância da fotografia na microscopia, falar um pouco sobre o modelo do microscópio que tivemos contato e das laminas que foram analisadas.

* Importância da fotografia
A fotografia é uma ferramenta que pode aproximar o mundo microscópico da educação e da ciência, facilitando a compreensão e a análise do mundo microscópico por meio do registro fotográfico.

* Os microscópicos utilizados
Microscópio Óptico - Olympus Bx41
Aumentos- 4x ; 10x ; 40x ; 100x  
Na primeira parte da aula, foi apresentado um microscópico óptico que continha 5 oculares possibilitando a analise em grupo de uma lamina de raiz de cebola.
Durando a analise dessa lamina foram feitas ressalvas a respeito das estruturas diferenciadas que o microscópio apresenta, como foi dito, uma delas é a presença de 4 oculares ligadas a um microscópio, o microscópio apresenta também uma seta que proporciona a mudança de cor podendo ser vermelha ou verde, dependendo da coloração da lamina.
Um ponto importante citado na aula é a influencia da iluminação adequada para que se obtenha uma boa fotografia, além disso, é necessário centralizar o objeto para que possa-se obter uma fotografia de qualidade.
Além do microscópio óptico de 5 oculares utilizamos o microscópio comum para a aplicação das técnicas de fotografia. 

* As laminas
Foram analisadas diferentes laminas (sangue-hemácias ; elódia e cebola) em aumentos de 4x, 10x, 40x e 100x (100x somente a hemácia).
A primeira imagem  é uma foto microscópica de uma amostra de sangue
Estruturas presentes; Hemácia, Hematófilo e Linfócito
Aumento 100x - microscópio óptico
A segunda imagem é uma foto da porção de uma cebola
Estruturas presentes; Células com núcleo interfásico  Aumento 40x - microscópio óptico
o vídeo ilustra a movimentação dos cloroplastos em uma 
célula de elódia.
 Microcopio ótico ; Aumento 40x

Essa experiência foi possível através da orientação dos ministrantes da disciplina de estudos e desenvolvimentos de projetos 3, tanto o texto quanto as fotografias e o vídeo  foram obtidas ao longo dessa aula, os materiais aqui exibidos são de autoria do grupo e foram escolhidas por apresentarem melhor nitidez e exemplificação das estruturas

Até a próxima publicação.



Elis Laura P. Garcia; Luciana M. Oliveira Barbosa; Mariana Mendes P. Azevedo; Maryssa F. Zecchin Simões; Marilu; Mateus George

REFERENCIA : JUNQUEIRA. L C,et. AL. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição 2005. Editora: Guanabara.

Célula da raiz de uma cebola em metáfase


Bom dia!

A primeira aula prática de EDPIII teve como objetivo ensinar os alunos maneiras de tirar fotografias com qualidade no microscópio. Iniciamos com um embasamento prático pela professora Flávia, a qual demonstrou o que devemos fazer e quais partes do microscópio manusear para auxiliar na próxima etapa da aula. Para registrar as fotos, utilizamos duas câmeras com diferentes zoom. Escolhemos a que estava mais nítida, embora não tenha ficado de alta qualidade devido á nossa dificuldade inicial no manuseio da câmera e da falta de prática. 

A fotografia escolhida mostra as células da raiz de um cebola, onde encontramos uma célula em metáfase, apontada pela seta do microscópio. Nessa etapa da divisão, os cromossomos atingem o estado de condensação máxima e assim as duas cromátides se tornam visíveis ao microscópio de luz. Inicialmente essa fase é definida pelo alinhamento dos cromossomos na região central da célula. A figura abaixo demonstra detalhadamente essa observação (zoom 4x câmera, objetiva 40x, ocular 10x).

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p.181.

Célula em metáfase da raiz de uma cebola
(foto: arquivo pessoal)


Grupo: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Lopes, Bruna Bacalá, Gabriela Lima e Laís Milagres.


quarta-feira, 28 de março de 2012


Anáfase – Célula do tecido da raiz da cebola



(fonte: arquivo pessoal)

                (Zoom 8X câmera, 40x microscópio / Células da raiz de Cebola)

Durante essa empreitada de produzir material para o blog, a dificuldade começou logo no momento de fazer as fotos. Nossa falta de experiência pesou até no momento de acertar a posição da lente das máquinas ao se encaixarem no microscópio. Escolhemos esta foto pela nitidez das estruturas que queremos mostrar. Então testamos cada zoom, de cada câmera aleatoriamente.

            A foto escolhida foi tirada de uma lâmina que foi preparada pela professora Vera Lúcia Bonfim no dia 22/03/2012. Está exposto o corte de uma raiz de cebola, com zoom óptico de 40x, junto com o da câmera de 8x. Na seta, esta visível um processo de divisão celular chamado Anáfase (Ana, movimento), onde ocorre a ruptura do equilíbrio metafísico com a separação e migração das cromátides, que agora passam a ser chamados de cromossomos filhos. Durante esta migração, os microtúbulos das fibras cinetocórias encurtam por perda de dímeros de tubulinas nas extremidades polares, e assim aproximam os cromossomos filhos dos pólos.



REFERÊNCIA

JUNQUEIRA. L C,et. AL. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição 2005. Editora: Guanabara.

Grupo:

Jade Luiza

Larissa Rossetto

Marcelo Warys

José Augusto Tanaka

Pedro Palermo

Clea Ferreira

Rogério Amaral
















segunda-feira, 26 de março de 2012

Aula Prática de Fotografia Associada a Microscopia

Bom Dia a todos!
Na primeira aula prática de EDP3 tivemos noções de fotografia ligada a microscopia, como conseguir um bom registro a partir de ajustes do microcópio e treinamos posteriormente sobre alguns materiais como um nucleo interfásico (40x), raiz de cebola em anáfase (40x), folha de elódea (40x).
A professora Flávia Lima mostrou a importância do registro fotográfico e como a câmera auxilia no registro do que é observado.
Utilizamos um microscópio óptico adaptado com hastes acopladas ao principal para vários observadores (total de 4 por vez). A prof. Flávia explicou algumas partes do microscópio importantes uma boa fotografia, como o ajuste do condensador que dá focaliza a fonte de luz, como diminuir o fundo amarelo da foto, ajuste de altura, entre outros.
Logo após treinamos as técnicas ensinadas em outros matériais, a exemplo temos:

Figura 1 - Cloroplastos observados em folha de Elodea (40x)