quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Modelo Didático e Stop Motion: Transcrição


Bom dia!
No decorrer da disciplina de EDP III realizamos trabalhos como a ciência itinerante e a montagem de um modelo didático que futuramente seria a base para construção de um stop motion. O tema deveria estar relacionado com as matérias disciplinadas pelos professores Carlos,Vera e Flávia, respectivamente Morfofisiologia Celular e Tecidual, Bioquímica e Células e Tecidos vegetais. Optamos pela primeira  por ter sido de maior interesse do grupo explicar o processo de transcrição, um pouco complexa na ausência de um modelo que facilite o aprendizado. As técnicas de stop motion requerem uma câmera fotográfica e o modelo didático que sera utilizado. Além disso, maneiras adequadas no manejo da câmera, na ausência de tripé, auxiliam na produção de um vídeo de qualidade.
Na montagem do modelo, utilizamos uma placa de isopor, tinta guache, pincéis, palitos de dente, faca e gilete para cortar e acertar o isopor. Cortamos uma parte do isopor em cubos, representando as bases nitrogenadas em cores diversificadas. Na outra pintamos o fundo de vermelho buscando representar o núcleo da célula, local onde ocorre a transcrição. Para representar as ligações do tipo ponte de hidrogênios entre as bases, utilizamos palitos de dentes, pintados de preto. Além disso, recortamos pequenas partes do isopor para representar as duas enzimas que participam desse processo, a helicase e a RNA polimerase.
O stop motion nos trouxe a necessidade de montar um desenho de uma célula animal á mão. Assim, poderíamos demonstrar para os telespectadores o local especifico onde ocorre a transcrição. O desenho foi feito em uma folha A4 pela aluna Gabriela Lima, que possua muita habilidade para desenhar, enquanto os outros integrantes faziam a montagem com o isopor.
Inicialmente, na montagem do modelo não encontramos dificuldades, porém, para capturar as fotos, como não dispúnhamos de um tripé, encontramos dificuldades no manejo da câmera  ao buscar mante lá sempre na mesma posição. Tiramos em média 300 fotos e utilizamos o programa movie maker para colocar as fotos em ordem, acrescentando áudio. Levamos o material pronto para que os professores pudessem nos auxiliar,  indicando quais aspectos poderiam ficar melhores. Nas outras duas semanas seguintes, capturamos a mesma média de fotos, novamente levando o vídeo para a sala de aula, para a analise e opinião dos professores. na falta de um tripé, buscávamos sempre uma maneira melhor para capturar as fotos, evitando saltos entre elas e movimentos bruscos no manejo da câmera.
Ao final das aulas de "revisão" do vídeo  estes deveria ser apresentado para a classe em sala de aula. O processo de stop motion é muito trabalhoso, especialmente na falta de um tripé. Porém é uma maneira inovadora e criativa de ensinar, a medida que facilita o entendimento de temas, teorias e conteúdos abstratos e/ou complexos de se imaginar.

Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.

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