Bom dia!
No decorrer da disciplina de EDP III realizamos trabalhos como a
ciência itinerante e a montagem de um modelo didático que futuramente seria a
base para construção de um stop motion. O tema deveria estar relacionado com as
matérias disciplinadas pelos professores Carlos,Vera e Flávia, respectivamente
Morfofisiologia Celular e Tecidual, Bioquímica e Células e Tecidos vegetais.
Optamos pela primeira por ter sido de
maior interesse do grupo explicar o processo de transcrição, um pouco complexa
na ausência de um modelo que facilite o aprendizado. As técnicas de stop motion
requerem uma câmera fotográfica e o modelo didático que sera utilizado. Além
disso, maneiras adequadas no manejo da câmera, na ausência de tripé, auxiliam
na produção de um vídeo de qualidade.
Na montagem do modelo, utilizamos uma placa de isopor, tinta guache,
pincéis, palitos de dente, faca e gilete para cortar e acertar o isopor.
Cortamos uma parte do isopor em cubos, representando as bases nitrogenadas em
cores diversificadas. Na outra pintamos o fundo de vermelho buscando representar
o núcleo da célula, local onde ocorre a transcrição. Para representar as
ligações do tipo ponte de hidrogênios entre as bases, utilizamos palitos de
dentes, pintados de preto. Além disso, recortamos pequenas partes do isopor
para representar as duas enzimas que participam desse processo, a helicase e a
RNA polimerase.
O stop motion nos trouxe a necessidade de montar um desenho de uma
célula animal á mão. Assim, poderíamos demonstrar para os telespectadores o
local especifico onde ocorre a transcrição. O desenho foi feito em uma folha A4
pela aluna Gabriela Lima, que possua muita habilidade para desenhar, enquanto
os outros integrantes faziam a montagem com o isopor.
Inicialmente, na montagem do modelo não encontramos dificuldades,
porém, para capturar as fotos, como não dispúnhamos de um tripé, encontramos
dificuldades no manejo da câmera ao
buscar mante lá sempre na mesma posição. Tiramos em média 300 fotos e
utilizamos o programa movie maker para colocar as fotos em ordem, acrescentando
áudio. Levamos o material pronto para que os professores pudessem nos
auxiliar, indicando quais aspectos
poderiam ficar melhores. Nas outras duas semanas seguintes, capturamos a mesma
média de fotos, novamente levando o vídeo para a sala de aula, para a analise e
opinião dos professores. na falta de um tripé, buscávamos sempre uma maneira
melhor para capturar as fotos, evitando saltos entre elas e movimentos bruscos
no manejo da câmera.
Ao final das aulas de "revisão" do vídeo estes deveria ser apresentado para a classe
em sala de aula. O processo de stop motion é muito trabalhoso, especialmente na
falta de um tripé. Porém é uma maneira inovadora e criativa de ensinar, a medida
que facilita o entendimento de temas, teorias e conteúdos abstratos e/ou
complexos de se imaginar.
Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.
Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.
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