quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Modelo Didático e Stop Motion: Duplicação Semiconservativa do DNA


Olá Pessoal!
Desde que decidimos e fizemos a proposta inicial de montagem do nosso modelo didático, acerca da replicação semiconservativa do DNA, enfrentamos alguns problemas e buscamos novas alternativas. Em primeiro lugar, o material escolhido anteriormente foi quase totalmente reformulado. Inicialmente, havíamos pensado em construir os nucleotídeos das nossas moléculas de DNA usando bolinhas de isopor cortadas ao meio e revestidas com biscuit. Não era tão simples assim. Descobrimos que o biscuit não adere bem às bolinhas de isopor e não permite superfícies perfeitamente regulares. Pensamos na tentativa de usar bolinhas de plástico ou material semelhante que pudessem ser cortadas ao meio. Mais uma vez, não funcionou. 
Sem saber qual material utilizar, fomos até uma loja de artesanato e procuramos saber, com a artesã que lá estava, como poderíamos fazer para obter uma bolinha de isopor lisa e que fosse mais resistente. Descobrimos que poderíamos utilizar um material chamado Massa Plástica para revestir a superfície do isopor, o que proporcionaria maior resistência, e depois era só aplicar Tinta Plástica para conseguir um efeito brilhante. Munidos deste conhecimento, fomos preparar nosso modelo. Não foi muito fácil trabalhar com a Massa Plástica nem com a Tinta Plástica, mas no fim deu tudo certo e conseguimos um efeito bastante interessante. Outro material descartado foram os arames, que representariam as ligações químicas que compõe o DNA. Percebemos que os arames não ficariam muito legais e, por isso, representamos as ligações com pincel atômico preto e vermelho. Por fim, também não fizemos a base do modelo com isopor revestido de biscuit, pelos mesmos motivos das bolinhas, ao invés disso optamos por placas de madeira. Quanto à concepção geral (como as moléculas estariam dispostas, de que forma se representariam este ou aquele composto e etc), isso não mudou.
Depois do modelo montado, era chegada a hora de partir para o stop motion. Fazer as fotos foi difícil. Utilizamos apenas uma câmera, mas não fizemos auxílio de um tripé, uma vez que o trabalho tinha de ser fotografado de cima. Utilizamos uma mesa como apoio do modelo e isso dificultou um pouco a parte da fotografia, por que tivemos de fazer um verdadeiro malabarismo para conseguir enquadrá-lo totalmente. Mas conseguimos e partimos para a fase de edição.
Depois da editada a primeira versão, percebemos que havia muitos detalhes a serem corrigidos. Com o auxílio da Prof. Vera, pudemos perceber mais e mais em relação ao que melhorar. Foi preciso cortar as fotos, porque tivemos alguns problemas com o enquadramento; modificar a velocidade de algumas passagens, para que o vídeo ficasse mais claro; também alteramos os créditos e adicionamos legendas, antes esquecidas.
 Enfim, não foi um processo fácil, mas valeu muito a pena!

Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.

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