Olá Pessoal!
Desde que
decidimos e fizemos a proposta inicial de montagem do nosso modelo didático,
acerca da replicação semiconservativa do DNA, enfrentamos alguns problemas e
buscamos novas alternativas. Em primeiro lugar, o material escolhido
anteriormente foi quase totalmente reformulado. Inicialmente, havíamos pensado
em construir os nucleotídeos das nossas moléculas de DNA usando bolinhas de
isopor cortadas ao meio e revestidas com biscuit. Não era tão simples assim.
Descobrimos que o biscuit não adere bem às bolinhas de isopor e não permite
superfícies perfeitamente regulares. Pensamos na tentativa de usar bolinhas de
plástico ou material semelhante que pudessem ser cortadas ao meio. Mais uma
vez, não funcionou.
Sem saber qual
material utilizar, fomos até uma loja de artesanato e procuramos saber, com a
artesã que lá estava, como poderíamos fazer para obter uma bolinha de isopor
lisa e que fosse mais resistente. Descobrimos que poderíamos utilizar um
material chamado Massa Plástica para revestir a superfície do isopor, o que
proporcionaria maior resistência, e depois era só aplicar Tinta Plástica para
conseguir um efeito brilhante. Munidos deste conhecimento, fomos preparar nosso
modelo. Não foi muito fácil trabalhar com a Massa Plástica nem com a Tinta Plástica, mas no fim deu tudo certo e conseguimos um efeito bastante
interessante. Outro material descartado foram os arames, que representariam as
ligações químicas que compõe o DNA. Percebemos que os arames não ficariam muito
legais e, por isso, representamos as ligações com pincel atômico preto e
vermelho. Por fim, também não fizemos a base do modelo com isopor revestido de
biscuit, pelos mesmos motivos das bolinhas, ao invés disso optamos por placas
de madeira. Quanto à concepção geral (como as moléculas estariam dispostas, de
que forma se representariam este ou aquele composto e etc), isso não mudou.
Depois do
modelo montado, era chegada a hora de partir para o stop motion. Fazer as fotos
foi difícil. Utilizamos apenas uma câmera, mas não fizemos auxílio de um tripé,
uma vez que o trabalho tinha de ser fotografado de cima. Utilizamos uma mesa
como apoio do modelo e isso dificultou um pouco a parte da fotografia, por que tivemos
de fazer um verdadeiro malabarismo para conseguir enquadrá-lo totalmente. Mas conseguimos
e partimos para a fase de edição.
Depois da editada
a primeira versão, percebemos que havia muitos detalhes a serem corrigidos. Com
o auxílio da Prof. Vera, pudemos perceber mais e mais em relação ao que
melhorar. Foi preciso cortar as fotos, porque tivemos alguns problemas com o
enquadramento; modificar a velocidade de algumas passagens, para que o vídeo
ficasse mais claro; também alteramos os créditos e adicionamos legendas, antes
esquecidas.
Enfim, não foi um processo fácil, mas valeu muito a pena!
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
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