Não
foi fácil, mas como nos disse a professora Flávia, ninguém nos disse que seria.
Encontrar um tema interessante, pertinente e inovador; pensar em um enredo que
prendesse a atenção de quem fosse assistir ao vídeo e artisticamente foi uma tarefa que exigiu
pesquisa, estudo e muita união do grupo, requisitos que foram atendidos por
todos os integrantes.
Para
que o filme ficasse exatamente como planejamos, foi feito três vezes. A
primeira vez, ainda muito sem entendermos muito bem como trabalhar utilizando a
técnica stop motion, fizemos modelos com massa de modelar. A massinha é uma boa
maneira de se montar um modelo didático, no entanto exige que a pessoa tenha
uma facilidade em trabalhar com ela, moldar os objetos e conhecer o
funcionamento do material. Nossas peças feitas com massa de modelar ressecaram
e ficaram quebradiças, não poderíamos trabalhar assim.
Fig. 1. Modelos didáticos feitos com
massa de modelar
Na segunda montagem,
contamos com as habilidades artísticas da nossa colega de grupo Camila, que com
seu dom de desenhar tornou nosso trabalho muito mais bonito, conseguindo
reproduzir uma imagem feita por um artista anônimo às margens do rio Sena em
Paris. No entanto depois de quase pronto o filme fomos alertados sobre a falta
de realismo da nossa personagem, pois a fizemos sem articulações nas pernas,
apenas nos braços.
Fig. 2. Cenário do nosso filme.
A
terceira montagem ficou, a nosso ver, linda e compensou todo o trabalho
anterior. Aprendemos tirar fotos sem fazer sombras e utilizar alternativas baratas
e próximas nós no momento, aprendemos trabalhar com o programa Movie Maker e
ainda criamos maiores laços de amizade.
Fig. 3. Maneira encontrada de fazermos
boas fotos.
Foram
ao todo sete encontros e o resultado dele foi o filme apresentado a respeito do crescimento longitudinal de um caule.
Alunos: André Spósito, Antônia de Cássia, Camila Bella, Thais Vilela.
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