sexta-feira, 4 de julho de 2014

Crescimento linear do caule:stop motion

Não foi fácil, mas como nos disse a professora Flávia, ninguém nos disse que seria. Encontrar um tema interessante, pertinente e inovador; pensar em um enredo que prendesse a atenção de quem fosse assistir ao vídeo e   artisticamente foi uma tarefa que exigiu pesquisa, estudo e muita união do grupo, requisitos que foram atendidos por todos os integrantes.


Para que o filme ficasse exatamente como planejamos, foi feito três vezes. A primeira vez, ainda muito sem entendermos muito bem como trabalhar utilizando a técnica stop motion, fizemos modelos com massa de modelar. A massinha é uma boa maneira de se montar um modelo didático, no entanto exige que a pessoa tenha uma facilidade em trabalhar com ela, moldar os objetos e conhecer o funcionamento do material. Nossas peças feitas com massa de modelar ressecaram e ficaram quebradiças, não poderíamos trabalhar assim.











Fig. 1. Modelos didáticos feitos com massa de modelar

Na segunda montagem, contamos com as habilidades artísticas da nossa colega de grupo Camila, que com seu dom de desenhar tornou nosso trabalho muito mais bonito, conseguindo reproduzir uma imagem feita por um artista anônimo às margens do rio Sena em Paris. No entanto depois de quase pronto o filme fomos alertados sobre a falta de realismo da nossa personagem, pois a fizemos sem articulações nas pernas, apenas nos braços.


















Fig. 2. Cenário do nosso filme.

A terceira montagem ficou, a nosso ver, linda e compensou todo o trabalho anterior. Aprendemos tirar fotos sem fazer sombras e utilizar alternativas baratas e próximas nós no momento, aprendemos trabalhar com o programa Movie Maker e ainda criamos maiores laços de amizade.



Fig. 3. Maneira encontrada de fazermos boas fotos.

Foram ao todo sete encontros e o resultado dele foi o filme apresentado a respeito do crescimento longitudinal de um caule.

Alunos: André Spósito, Antônia de Cássia, Camila Bella, Thais Vilela.

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