quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Estômatos: estruturas foliares que controlam trocas gasosas e a transpiração



Nossa postagem com o tema “Estômatos: estruturas foliares que controlam trocas gasosas e a transpiração” foi inspirada em três momentos.

A primeira aula prática de EDP III, na segunda aula prática de Morfofisiologia celular e tecidual e na primeira aula prática de Anatomia vegetal.

Na aula de EDP cujo conteúdo foi “noções de fotografia para microscopia” tivemos um treinamento de como usar a fotografia como um recurso didático nas aulas práticas e ainda como subsídios para postagens no blog de EDP III. O recurso da fotografia é valioso no aspecto didático, pois por meio dele podemos visualizar estruturas que foram estudadas.

Ao mesmo tempo em que estávamos aprendendo o registro fotográfico em EDP III, tivemos aula prática de microscopia visualizando organização celular (animal, vegetal e fungos) e também a aula prática de anatomia vegetal, em que aprendemos a fazer cortes a mão livre como o paradérmico da folha de Tradescantia, o longitudinal do pecíolo da mamona e o transversal da folha da manga.

Queremos também mencionar a sincronia entre as aulas de EDP III e as disciplinas específicas do 3ª período, isto é, a integração entre as três disciplinas específicas (Células e tecidos vegetais, Morfofisiologia celular e tecidual e Bioquímica) junto com o EDP III. Nossa postagem procura mostrar o estômato como uma estrutura vegetal e sua importância no controle da transpiração e das trocas gasosas.

O estômato é uma estrutura localizada, geralmente, na epiderme da face inferior das folhas dos vegetais terrestres, cuja função é controlar a entrada e a saída de gases respiratórios (O2 e CO2) e de água no vegetal. Cada estômato é formado por duas células em forma de grão de feijão, ricas em cloroplastos, denominadas células-guarda; estas são circundadas ou não por um número variável de células vizinhas, chamadas de células subsidiárias. Entre as células-guarda de um estômato localiza-se um orifício que permite as trocas gasosas: o ostíolo. A abertura e o fechamento dos estômatos dependem da quantidade de água (turgidez) das células-guarda. Se elas absorvem água e ficam túrgidas, o ostíolo se abre. De modo inverso, ao perder água, as células-guarda diminuem sua curvatura, o que causa sua aproximação, fechando o ostíolo.

Referências Bibliográficas:

- RAVEN PH, EVERT RF, EICHHORN SE. Biologia vegetal. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Roogan, 2007.

- AMABIS JM, MARTHO GR. Biologia: Biologia dos organismos. 2ª Ed. São Paulo: Editora Moderna, 2008.

Grupo:

Natália Conceição

Luiz Fernando Alves da Silva

Paulo Roberto Faquinelli

Renata Nogueira de Medeiros

Um comentário:

Flávia disse...

Ok pessoal, está muito bom.