sexta-feira, 26 de outubro de 2012


A TRANSCRIÇÃO COMO VOCÊ NUNCA VIU !!!! 


Depois de muito trabalho em equipe o stop-motion foi finalizado. Espero que gostem do resultado.  

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Replicação do DNA: A saga

Olá Pessoal!

Eis aqui o stop-motion finalizado! Foi um trabalho difícil, mas muito gratificante. Esperamos que gostem!


 Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.

Luciana e Juraci em : Produzindo um bebê !

Depois de muitas dificuldades e mais ainda , muito aprendizado ... O vídeo pronto!

Elis Laura Garcia
Mariana Mendes
Luciana Barbosa
Mateus George
Maryssa Zechin
Marilu

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Modelo Didático e Stop Motion: Transcrição


Bom dia!
No decorrer da disciplina de EDP III realizamos trabalhos como a ciência itinerante e a montagem de um modelo didático que futuramente seria a base para construção de um stop motion. O tema deveria estar relacionado com as matérias disciplinadas pelos professores Carlos,Vera e Flávia, respectivamente Morfofisiologia Celular e Tecidual, Bioquímica e Células e Tecidos vegetais. Optamos pela primeira  por ter sido de maior interesse do grupo explicar o processo de transcrição, um pouco complexa na ausência de um modelo que facilite o aprendizado. As técnicas de stop motion requerem uma câmera fotográfica e o modelo didático que sera utilizado. Além disso, maneiras adequadas no manejo da câmera, na ausência de tripé, auxiliam na produção de um vídeo de qualidade.
Na montagem do modelo, utilizamos uma placa de isopor, tinta guache, pincéis, palitos de dente, faca e gilete para cortar e acertar o isopor. Cortamos uma parte do isopor em cubos, representando as bases nitrogenadas em cores diversificadas. Na outra pintamos o fundo de vermelho buscando representar o núcleo da célula, local onde ocorre a transcrição. Para representar as ligações do tipo ponte de hidrogênios entre as bases, utilizamos palitos de dentes, pintados de preto. Além disso, recortamos pequenas partes do isopor para representar as duas enzimas que participam desse processo, a helicase e a RNA polimerase.
O stop motion nos trouxe a necessidade de montar um desenho de uma célula animal á mão. Assim, poderíamos demonstrar para os telespectadores o local especifico onde ocorre a transcrição. O desenho foi feito em uma folha A4 pela aluna Gabriela Lima, que possua muita habilidade para desenhar, enquanto os outros integrantes faziam a montagem com o isopor.
Inicialmente, na montagem do modelo não encontramos dificuldades, porém, para capturar as fotos, como não dispúnhamos de um tripé, encontramos dificuldades no manejo da câmera  ao buscar mante lá sempre na mesma posição. Tiramos em média 300 fotos e utilizamos o programa movie maker para colocar as fotos em ordem, acrescentando áudio. Levamos o material pronto para que os professores pudessem nos auxiliar,  indicando quais aspectos poderiam ficar melhores. Nas outras duas semanas seguintes, capturamos a mesma média de fotos, novamente levando o vídeo para a sala de aula, para a analise e opinião dos professores. na falta de um tripé, buscávamos sempre uma maneira melhor para capturar as fotos, evitando saltos entre elas e movimentos bruscos no manejo da câmera.
Ao final das aulas de "revisão" do vídeo  estes deveria ser apresentado para a classe em sala de aula. O processo de stop motion é muito trabalhoso, especialmente na falta de um tripé. Porém é uma maneira inovadora e criativa de ensinar, a medida que facilita o entendimento de temas, teorias e conteúdos abstratos e/ou complexos de se imaginar.

Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.

Modelo Didático e Stop Motion: Duplicação Semiconservativa do DNA


Olá Pessoal!
Desde que decidimos e fizemos a proposta inicial de montagem do nosso modelo didático, acerca da replicação semiconservativa do DNA, enfrentamos alguns problemas e buscamos novas alternativas. Em primeiro lugar, o material escolhido anteriormente foi quase totalmente reformulado. Inicialmente, havíamos pensado em construir os nucleotídeos das nossas moléculas de DNA usando bolinhas de isopor cortadas ao meio e revestidas com biscuit. Não era tão simples assim. Descobrimos que o biscuit não adere bem às bolinhas de isopor e não permite superfícies perfeitamente regulares. Pensamos na tentativa de usar bolinhas de plástico ou material semelhante que pudessem ser cortadas ao meio. Mais uma vez, não funcionou. 
Sem saber qual material utilizar, fomos até uma loja de artesanato e procuramos saber, com a artesã que lá estava, como poderíamos fazer para obter uma bolinha de isopor lisa e que fosse mais resistente. Descobrimos que poderíamos utilizar um material chamado Massa Plástica para revestir a superfície do isopor, o que proporcionaria maior resistência, e depois era só aplicar Tinta Plástica para conseguir um efeito brilhante. Munidos deste conhecimento, fomos preparar nosso modelo. Não foi muito fácil trabalhar com a Massa Plástica nem com a Tinta Plástica, mas no fim deu tudo certo e conseguimos um efeito bastante interessante. Outro material descartado foram os arames, que representariam as ligações químicas que compõe o DNA. Percebemos que os arames não ficariam muito legais e, por isso, representamos as ligações com pincel atômico preto e vermelho. Por fim, também não fizemos a base do modelo com isopor revestido de biscuit, pelos mesmos motivos das bolinhas, ao invés disso optamos por placas de madeira. Quanto à concepção geral (como as moléculas estariam dispostas, de que forma se representariam este ou aquele composto e etc), isso não mudou.
Depois do modelo montado, era chegada a hora de partir para o stop motion. Fazer as fotos foi difícil. Utilizamos apenas uma câmera, mas não fizemos auxílio de um tripé, uma vez que o trabalho tinha de ser fotografado de cima. Utilizamos uma mesa como apoio do modelo e isso dificultou um pouco a parte da fotografia, por que tivemos de fazer um verdadeiro malabarismo para conseguir enquadrá-lo totalmente. Mas conseguimos e partimos para a fase de edição.
Depois da editada a primeira versão, percebemos que havia muitos detalhes a serem corrigidos. Com o auxílio da Prof. Vera, pudemos perceber mais e mais em relação ao que melhorar. Foi preciso cortar as fotos, porque tivemos alguns problemas com o enquadramento; modificar a velocidade de algumas passagens, para que o vídeo ficasse mais claro; também alteramos os créditos e adicionamos legendas, antes esquecidas.
 Enfim, não foi um processo fácil, mas valeu muito a pena!

Grupo:  Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.

Modelo didático e Stop Motion - Embriogênese


Olá!

         Ao cogitarmos desenvolver um trabalho de fácil manuseio nos deparamos com o modelo didático relacionado à embriogênese, ao longo do processo foram aparecendo obstáculos, os quais nos fizeram perceber o quão trabalhoso seria para o grupo desenvolver esse tipo de trabalho. Mas o grupo achou conveniente persistir na ideia, pois se trata de um modelo autoexplicativo e bastante interessante do desenvolvimento de um embrião.
Dessa forma começamos a trabalhar em cima do modelo. A principio nossa ideia seria fazer o modelo didático em uma cartolina, porém percebemos que para não desmanchar e utilizarmos futuramente, mudamos o material e fizemos em uma placa de metal, a qual serviria para locomover peças relacionadas ao assunto tratado, as colamos com imãs e assim tentamos mostrar como são as fases da embriogênese, também foi utilizado massa de modelar e biscuit para fazer algumas fases da embriogênese.
Após o modelo pronto pensamos em como produzir o stop motion, tivemos uma aula na disciplina com a professora Vera sobre o método de utilização do programa Windows movie maker o qual seria utilizado na edição, elaboramos um roteiro e começamos a produção. Através de fotos montamos um vídeo com aproximadamente 2 minutos, foram tiradas com auxilio de um tripé em média 300 fotos, algumas com legendas explicando o que significa cada parte do processo.
Depois que iniciamos a produção, tivemos duas aulas para fazer as correções antes da apresentação final, sentimos muita dificuldade para corrigir o que nos foi orientado, algumas fazes tivemos que refazer as fotos, já outras utilizamos o programa paint como recurso de correção.
O trabalho foi muito difícil, porém alcançamos o resultado final, esperamos que através dele, possamos auxiliar uma melhor compreensão do assunto, mesmo para leigos.

Imagem de autoria própria do modelo didático da embriogênese

Grupo:
Elis Laura Garcia
Luciana Oliveira
Mariana Mendes
Marilu Paulino
Mateus George
Maryssa Zecchin

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Do modelo didático ao stop motion – O Neurônio


       Ao longo de todo processo de elaboração do nosso modelo didático, algumas alterações foram feitas, entre elas o corpo celular do nosso neurônio (imagem 1) que está diferente da ideia inicial. Foi muito trabalhoso fazer o modelo com biscuit. Foi um dia inteiro de preparo, desde a massa, que a Amanda Marques preparou, até o resultado final já que ela tem bastante habilidade com esse tipo de artesanato.  Usamos de cores fantasias para dar vida ao neurônio e ficar mais interessante a apresentação. Esperamos cerca de 72 horas até estar totalmente seco e pronto para darmos inicio ao nosso stop motion.


                                         Imagem 1 – neurônio feito com biscuit.



PROCESSO DE CONFECÇÃO DO NEURÔNIO:


                                         Amanda, Ana Carolina e um amigo.

      Após a finalização do modelo didático, o grupo passou a pensar em como seria a mensagem que queríamos passar e por em prática elaborando nosso vídeo.
       Sabemos que em um neurônio, os estímulos seguem pelo corpo celular, percorrem o axônio e, da extremidade deste, são passados à célula seguinte. No caso das sinapses presentes entre as células nervosas, elas podem ser classificadas em químicas ou elétricas.  Optamos por mostrar a sinapse química (imagem 2). Nela, a transmissão da informação ocorre e maneira indireta por meio de mediadores químicos. As células são isoladas eletricamente uma da outra, e a célula pré-sináptica é isolada da pós-sináptica por uma fenda sináptica, espaço esse que separam duas células nervosas e que mede cerca de 20 a 30 nanômetros.

                                          Imagem 2 - 

       As vesículas sinápticas contem  neurotransmissores, que são mediadores químicos, e que são responsáveis pela transmissão do impulso nervoso do impulso nervoso através das sinapses .  
       Parece ser um assunto complexo e de difícil entendimento, mas quando postarmos logo mais o nosso stop motion finalizado no blog ficará muito mais fácil. Nosso vídeo ficou muito legal e foi empolgante começar a faze-lo onde muitas ideias surgiam e sempre tínhamos vontade de melhora-lo.

Referencias:
JUNQUEIRA, Luiz C. ; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.1999.

Nishida, Silvia M. Mecanismos de comunicação entre os neurônios e dos neurônios com os órgãos efetuadores. Ciclo de Neurofisiologia. Curso de Fisiologia , IB Unesp-Botucatu, 2007.


Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.





domingo, 14 de outubro de 2012

Modelo didático - DNA - Tradução

Desde o inicio desta tarefa a idéia do grupo foi trabalhar o DNA de alguma maneira. Embora a ilusão quanto à facilidade tenha nos abandonado logo. Por alguns acertos organizacionais, acabamos por trabalhar apenas com a tradução ou síntese protéica.
No principio pensamos em utilizar massa de modelar mas ou resina, mas o primeiro não apresentava firmeza necessária e o segundo necessitava de uma experiência de manuseio que não possuímos. Acabamos então por testar e aprovar o biscuit, material de fácil modelagem, secagem rápida, baixo custo e facilmente encontrado em lojas de artesanato.
Nosso primeiro desafio foi montar uma dupla hélice sem que esta desmoronasse ou que mesmo depois de seca não viesse a se espatifar pela delicadeza da estrutura. Utilizando os princípios da confecção de bonecos artesanais estruturamos o DNA em arames de diferentes tamanhos e recobrimos com a massa de biscuit.
Superada esta primeira fase passamos a desenvolver o ribossomo já que estes posicionam corretamente RNAs transportadores com RNAs mensageiros e catalisam as ligações peptídicas entre aminoácidos para a síntese de proteínas e são compostos por duas subunidades e agem de maneira a percorrer a totalidade da cadeia de RNA mensageiro. O movimento necessário para demonstrar o ‘’percorrer da cadeia’’ foi possibilitado por uma representação de ribossomo cortado ao meio deixando visíveis os acontecimentos de seu interior.



Criamos então representações para o RNA transportador, que possui uma série de anticódons (de três em três bases) e precisava se encaixar dentro do ribossomo assim como desenvolvemos estruturas bem menores de RNA mensageiro que trazem a  seqüência de nucleotídeos  lida pelo RNA transportador no formato de X.
A proteína, resultado final de toda operação não poderia ser uma estrutura continua que aparecesse do nada e então criamos estruturas esféricas que juntas se tornam uma fita proteína.  
Testamos as ilustrações ainda no biscuit sem acabamento de pintura e após uma demonstração geral pintamos partindo da premissa que a cor auxilia na percepção de movimento. Fotografamos e o resultado foram cerca de 250 fotos que após montadas e editadas apresentaram um filme de 1,5 min. 
Após o alivio geral de saber que foi possível. Estamos agora, depois da primeira prova com a Prof.ª Vera aperfeiçoando, segundo instruções dela, questões como tempo de legenda, introdução e créditos.
Mais uma rodada de observações, e esta foi de deixar o cabelo em pé. Apesar de todos os esforços  precisamos correr e aperfeiçoar as imagens em relação ao assunto proposto.Balde de agua fria a parte ainda estamos confiantes.
Ainda não acabou só acaba depois da apresentação final. Mas apesar do stress em ser avaliado valeu a pena estudar o assunto escolhido  e descobrir que somos capazes de montar um filme (um curta na verdade), e a partir deste quem sabe outros.


Clea Ferreira, Jade Luiza, José Augusto Tanaka,Larissa Rossetto, Marcelo Warys, Pedro Palermo, Rogério Amaral