terça-feira, 30 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
A TRANSCRIÇÃO COMO VOCÊ NUNCA VIU !!!!
Depois de muito trabalho em equipe o stop-motion foi finalizado. Espero que gostem do resultado.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Replicação do DNA: A saga
Olá Pessoal!
Eis aqui o stop-motion finalizado! Foi um trabalho difícil, mas muito gratificante. Esperamos que gostem!
Eis aqui o stop-motion finalizado! Foi um trabalho difícil, mas muito gratificante. Esperamos que gostem!
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
Luciana e Juraci em : Produzindo um bebê !
Elis Laura Garcia
Mariana Mendes
Luciana Barbosa
Mateus George
Maryssa Zechin
Marilu
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Modelo Didático e Stop Motion: Transcrição
Bom dia!
No decorrer da disciplina de EDP III realizamos trabalhos como a
ciência itinerante e a montagem de um modelo didático que futuramente seria a
base para construção de um stop motion. O tema deveria estar relacionado com as
matérias disciplinadas pelos professores Carlos,Vera e Flávia, respectivamente
Morfofisiologia Celular e Tecidual, Bioquímica e Células e Tecidos vegetais.
Optamos pela primeira por ter sido de
maior interesse do grupo explicar o processo de transcrição, um pouco complexa
na ausência de um modelo que facilite o aprendizado. As técnicas de stop motion
requerem uma câmera fotográfica e o modelo didático que sera utilizado. Além
disso, maneiras adequadas no manejo da câmera, na ausência de tripé, auxiliam
na produção de um vídeo de qualidade.
Na montagem do modelo, utilizamos uma placa de isopor, tinta guache,
pincéis, palitos de dente, faca e gilete para cortar e acertar o isopor.
Cortamos uma parte do isopor em cubos, representando as bases nitrogenadas em
cores diversificadas. Na outra pintamos o fundo de vermelho buscando representar
o núcleo da célula, local onde ocorre a transcrição. Para representar as
ligações do tipo ponte de hidrogênios entre as bases, utilizamos palitos de
dentes, pintados de preto. Além disso, recortamos pequenas partes do isopor
para representar as duas enzimas que participam desse processo, a helicase e a
RNA polimerase.
O stop motion nos trouxe a necessidade de montar um desenho de uma
célula animal á mão. Assim, poderíamos demonstrar para os telespectadores o
local especifico onde ocorre a transcrição. O desenho foi feito em uma folha A4
pela aluna Gabriela Lima, que possua muita habilidade para desenhar, enquanto
os outros integrantes faziam a montagem com o isopor.
Inicialmente, na montagem do modelo não encontramos dificuldades,
porém, para capturar as fotos, como não dispúnhamos de um tripé, encontramos
dificuldades no manejo da câmera ao
buscar mante lá sempre na mesma posição. Tiramos em média 300 fotos e
utilizamos o programa movie maker para colocar as fotos em ordem, acrescentando
áudio. Levamos o material pronto para que os professores pudessem nos
auxiliar, indicando quais aspectos
poderiam ficar melhores. Nas outras duas semanas seguintes, capturamos a mesma
média de fotos, novamente levando o vídeo para a sala de aula, para a analise e
opinião dos professores. na falta de um tripé, buscávamos sempre uma maneira
melhor para capturar as fotos, evitando saltos entre elas e movimentos bruscos
no manejo da câmera.
Ao final das aulas de "revisão" do vídeo estes deveria ser apresentado para a classe
em sala de aula. O processo de stop motion é muito trabalhoso, especialmente na
falta de um tripé. Porém é uma maneira inovadora e criativa de ensinar, a medida
que facilita o entendimento de temas, teorias e conteúdos abstratos e/ou
complexos de se imaginar.
Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.
Alunos: Alan Assunção, Aline Nonato, Ana Elisa Bielert, Bruna Tavares, Gabriela Lima e Laís Milagres.
Modelo Didático e Stop Motion: Duplicação Semiconservativa do DNA
Olá Pessoal!
Desde que
decidimos e fizemos a proposta inicial de montagem do nosso modelo didático,
acerca da replicação semiconservativa do DNA, enfrentamos alguns problemas e
buscamos novas alternativas. Em primeiro lugar, o material escolhido
anteriormente foi quase totalmente reformulado. Inicialmente, havíamos pensado
em construir os nucleotídeos das nossas moléculas de DNA usando bolinhas de
isopor cortadas ao meio e revestidas com biscuit. Não era tão simples assim.
Descobrimos que o biscuit não adere bem às bolinhas de isopor e não permite
superfícies perfeitamente regulares. Pensamos na tentativa de usar bolinhas de
plástico ou material semelhante que pudessem ser cortadas ao meio. Mais uma
vez, não funcionou.
Sem saber qual
material utilizar, fomos até uma loja de artesanato e procuramos saber, com a
artesã que lá estava, como poderíamos fazer para obter uma bolinha de isopor
lisa e que fosse mais resistente. Descobrimos que poderíamos utilizar um
material chamado Massa Plástica para revestir a superfície do isopor, o que
proporcionaria maior resistência, e depois era só aplicar Tinta Plástica para
conseguir um efeito brilhante. Munidos deste conhecimento, fomos preparar nosso
modelo. Não foi muito fácil trabalhar com a Massa Plástica nem com a Tinta Plástica, mas no fim deu tudo certo e conseguimos um efeito bastante
interessante. Outro material descartado foram os arames, que representariam as
ligações químicas que compõe o DNA. Percebemos que os arames não ficariam muito
legais e, por isso, representamos as ligações com pincel atômico preto e
vermelho. Por fim, também não fizemos a base do modelo com isopor revestido de
biscuit, pelos mesmos motivos das bolinhas, ao invés disso optamos por placas
de madeira. Quanto à concepção geral (como as moléculas estariam dispostas, de
que forma se representariam este ou aquele composto e etc), isso não mudou.
Depois do
modelo montado, era chegada a hora de partir para o stop motion. Fazer as fotos
foi difícil. Utilizamos apenas uma câmera, mas não fizemos auxílio de um tripé,
uma vez que o trabalho tinha de ser fotografado de cima. Utilizamos uma mesa
como apoio do modelo e isso dificultou um pouco a parte da fotografia, por que tivemos
de fazer um verdadeiro malabarismo para conseguir enquadrá-lo totalmente. Mas conseguimos
e partimos para a fase de edição.
Depois da editada
a primeira versão, percebemos que havia muitos detalhes a serem corrigidos. Com
o auxílio da Prof. Vera, pudemos perceber mais e mais em relação ao que
melhorar. Foi preciso cortar as fotos, porque tivemos alguns problemas com o
enquadramento; modificar a velocidade de algumas passagens, para que o vídeo
ficasse mais claro; também alteramos os créditos e adicionamos legendas, antes
esquecidas.
Enfim, não foi um processo fácil, mas valeu muito a pena!
Grupo: Igor Ballego, Letícia Costa, Mirley de Oliveira, Pedro Henrique Morais e Rejane Leal.
Modelo didático e Stop Motion - Embriogênese
Olá!
Ao
cogitarmos desenvolver um trabalho de fácil manuseio nos deparamos com o modelo
didático relacionado à embriogênese, ao longo do processo foram aparecendo obstáculos,
os quais nos fizeram perceber o quão trabalhoso seria para o grupo desenvolver
esse tipo de trabalho. Mas o grupo achou conveniente persistir na ideia, pois
se trata de um modelo autoexplicativo e bastante interessante do
desenvolvimento de um embrião.
Dessa
forma começamos a trabalhar em cima do modelo. A principio nossa ideia seria
fazer o modelo didático em uma cartolina, porém percebemos que para não desmanchar
e utilizarmos futuramente, mudamos o material e fizemos em uma placa de metal,
a qual serviria para locomover peças relacionadas ao assunto tratado, as
colamos com imãs e assim tentamos mostrar como são as fases da embriogênese,
também foi utilizado massa de modelar e biscuit para fazer algumas fases da
embriogênese.
Após o
modelo pronto pensamos em como produzir o stop motion, tivemos uma aula na disciplina
com a professora Vera sobre o método de utilização do programa Windows movie
maker o qual seria utilizado na edição, elaboramos um roteiro e começamos a produção.
Através de fotos montamos um vídeo com aproximadamente 2 minutos, foram tiradas
com auxilio de um tripé em média 300 fotos, algumas com legendas explicando o
que significa cada parte do processo.
Depois
que iniciamos a produção, tivemos duas aulas para fazer as correções antes da apresentação
final, sentimos muita dificuldade para corrigir o que nos foi orientado,
algumas fazes tivemos que refazer as fotos, já outras utilizamos o programa paint
como recurso de correção.
O
trabalho foi muito difícil, porém alcançamos o resultado final, esperamos que
através dele, possamos auxiliar uma melhor compreensão do assunto, mesmo para
leigos.
Imagem de autoria própria do modelo didático da embriogênese
Grupo:
Elis Laura Garcia
Luciana Oliveira
Mariana Mendes
Marilu Paulino
Mateus George
Maryssa Zecchin
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Do modelo didático ao stop motion – O Neurônio
Ao longo de
todo processo de elaboração do nosso modelo didático, algumas alterações foram
feitas, entre elas o corpo celular do nosso neurônio (imagem 1) que está
diferente da ideia inicial. Foi muito trabalhoso fazer o modelo com biscuit.
Foi um dia inteiro de preparo, desde a massa, que a Amanda Marques preparou,
até o resultado final já que ela tem bastante habilidade com esse tipo de
artesanato. Usamos de cores
fantasias para dar vida ao neurônio e ficar mais interessante a apresentação.
Esperamos cerca de 72 horas até estar totalmente seco e pronto para darmos
inicio ao nosso stop motion.
Imagem 1 – neurônio feito com biscuit.
PROCESSO DE
CONFECÇÃO DO NEURÔNIO:
Após a finalização do modelo didático, o grupo passou a pensar
em como seria a mensagem que queríamos passar e por em prática elaborando nosso
vídeo.
Sabemos que em
um neurônio, os estímulos seguem pelo corpo celular, percorrem o axônio e, da
extremidade deste, são passados à célula seguinte. No caso das sinapses
presentes entre as células nervosas, elas podem ser classificadas em químicas
ou elétricas. Optamos por mostrar a sinapse química (imagem 2). Nela, a
transmissão da informação ocorre e maneira indireta por meio de mediadores
químicos. As células são isoladas eletricamente uma da outra, e a célula
pré-sináptica é isolada da pós-sináptica por uma fenda sináptica, espaço esse
que separam duas células nervosas e que mede cerca de 20 a 30 nanômetros.
Imagem 2 -
As vesículas sinápticas contem neurotransmissores,
que são mediadores químicos, e que são responsáveis pela
transmissão do impulso nervoso do impulso nervoso através das
sinapses .
Parece ser um
assunto complexo e de difícil entendimento,
mas quando postarmos logo mais o nosso stop motion finalizado no blog ficará
muito mais fácil. Nosso vídeo ficou muito legal e foi empolgante
começar a faze-lo onde muitas ideias surgiam e sempre tínhamos vontade
de melhora-lo.
Referencias:
JUNQUEIRA, Luiz C. ; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9°
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.1999.
Nishida, Silvia M. Mecanismos de comunicação entre os
neurônios e dos neurônios com os órgãos efetuadores. Ciclo de Neurofisiologia.
Curso de Fisiologia , IB Unesp-Botucatu, 2007.
Grupo: Amanda Marques, Ana Carolina Roque, Jacqueline
Hipólito, Jéssika Borges, Pedro Gomes e Tatiane Barbosa.
domingo, 14 de outubro de 2012
Modelo didático - DNA - Tradução
Desde o inicio desta tarefa a idéia do grupo
foi trabalhar o DNA de alguma maneira. Embora a ilusão quanto à facilidade
tenha nos abandonado logo. Por alguns acertos organizacionais, acabamos por
trabalhar apenas com a tradução ou síntese protéica.
No principio pensamos em utilizar massa de
modelar mas ou resina, mas o primeiro não apresentava firmeza necessária e o
segundo necessitava de uma experiência de manuseio que não possuímos. Acabamos
então por testar e aprovar o biscuit, material de fácil modelagem, secagem rápida,
baixo custo e facilmente encontrado em lojas de artesanato.
Nosso primeiro desafio foi montar uma dupla hélice
sem que esta desmoronasse ou que mesmo depois de seca não viesse a se espatifar
pela delicadeza da estrutura. Utilizando os princípios da confecção de bonecos artesanais
estruturamos o DNA em arames de diferentes tamanhos e recobrimos com a massa de
biscuit.
Superada esta primeira fase passamos a
desenvolver o ribossomo já que estes
posicionam corretamente RNAs transportadores com RNAs mensageiros e catalisam
as ligações peptídicas entre aminoácidos para a síntese de proteínas e são
compostos por duas subunidades e agem de maneira a percorrer a totalidade da
cadeia de RNA mensageiro. O movimento necessário para demonstrar o ‘’percorrer
da cadeia’’ foi possibilitado por uma representação de ribossomo cortado ao
meio deixando visíveis os acontecimentos de seu interior.
Criamos então representações para o RNA transportador,
que possui uma série de anticódons (de três em três bases) e precisava se
encaixar dentro do ribossomo assim como desenvolvemos estruturas bem menores de
RNA mensageiro que trazem a seqüência de
nucleotídeos lida pelo RNA transportador
no formato de X.
A proteína, resultado final de toda operação não
poderia ser uma estrutura continua que aparecesse do nada e então criamos
estruturas esféricas que juntas se tornam uma fita proteína.
Testamos as ilustrações ainda no biscuit sem
acabamento de pintura e após uma demonstração geral pintamos partindo da
premissa que a cor auxilia na percepção de movimento. Fotografamos e o
resultado foram cerca de 250 fotos que após montadas e editadas apresentaram um
filme de 1,5 min.
Após o alivio geral de saber que foi possível. Estamos
agora, depois da primeira prova com a Prof.ª Vera aperfeiçoando, segundo
instruções dela, questões como tempo de legenda, introdução e créditos.
Mais uma rodada de observações, e esta foi de deixar o cabelo em pé. Apesar de todos os esforços precisamos correr e aperfeiçoar as imagens em relação ao assunto proposto.Balde de agua fria a parte ainda estamos confiantes.
Mais uma rodada de observações, e esta foi de deixar o cabelo em pé. Apesar de todos os esforços precisamos correr e aperfeiçoar as imagens em relação ao assunto proposto.Balde de agua fria a parte ainda estamos confiantes.
Ainda não acabou só acaba depois da apresentação final.
Mas apesar do stress em ser avaliado valeu a pena estudar o assunto escolhido e descobrir que somos capazes de montar um
filme (um curta na verdade), e a partir deste quem sabe outros.
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