segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

EDP III - STOP MOTION - RESISTÊNCIA A INSETICIDA.


Boa Tarde, Caros leitores.
Nesta última etapa da disciplina, iremos mostrar para vocês nossa trajetória na construção do nosso Stop Motion.

Para quem não sabe, o Stop Motion ou também chamado de quadro-a-quadro é uma técnica de animação muito usada com recursos de uma máquina fotográfica ou de um computador. Utilizam-se modelos reais em diversos materiais, os modelos são movimentados e fotografados quadro a quadro. Esses quadros são posteriormente montados em sequência, criando a impressão de movimento, nessa fase, podem ser acrescentados efeitos sonoros, como fala ou música.

No primeiro momento tivemos uma aula explicativa sobre o Stop Motion com o professor Galego, no qual nos orientou como seria essa etapa. Neste momento o grupo em conversa com o mesmo decidiu o tema que iríamos abordar, resistência a inseticida. O tema aplicado no mosquito Aedes aegypti no qual explicaríamos qual o fator que confere a resistência ao mosquito.

No final dessa aula, foi passado que na próxima aula teríamos que apresentar um storyboard e um roteiro, que iria servi de base para no momento para tirarmos as fotos e editarmos o vídeo.
Em um próximo encontro o roteiro foi corrigido e alterado alguns exemplos foram que a principio os personagens se interagiriam e em decisão essa interação foi alterada para passar a ideia da importância dos exemplos dos adultos para uma criança. Neste momento foi sugerido um final mais adequado para que a historia tenha começo meio e fim. Vale ressaltar que as alterações ocorreram conforme a necessidade afim de que a historia ficasse mais interessante e coerente. 


Foto 1 : Imagem do roteiro com as alterações

Com o roteiro estabelecido, demos inicio a confecção dos elementos que iríamos utilizar, trabalhamos com um material sem precedentes na disciplina, recorte de imagens. Nesta etapa do trabalho o grupo se concentrou em buscar imagens compatíveis com a historia e personagens além da confecção dos Aedes aegypti em menor tamanho em relação ao modelo didático feito anteriormente (VEJA EM: http://edptres.blogspot.com/2019/10/) .Nós utilizamos como materiais para a confecção do Aedes aegypti: Massa de eva preta, arame, caneta corretiva, caneta marca CD preta, tinta guache amarela e escova interdental para simular as antenas do mosquito.

Foto 2 : Modelos de Aeds aegypti utilizados no Stop Motion


Foto 3: Escova Inter dental utilizada para simular as antenas no modelo.


Durante essa etapa o grupo encontrou diversos problemas como em relação ao papel que iríamos usar como cenário principal do vídeo, pois o papel A4 a imagem ficou escura e não proporcional os elementos que representavam os lixos acumulados em terrenos baldios e os demais personagens e então optamos pelo A3 que daria o efeito desejado e também imprimimos os elementos que compunham as cenas do stop motion para ficar com o tamanho proporcional ao da imagem escolhida como fundo. Além deste problema a foto que escolhemos para ser o fundo da historia (terreno baldio) não comportava nossos elementos, então foi necessário encontrar outro lote para fotografarmos melhor.

Foto 4 :  Grupo reunido recortando o cenário e confeccionando o Aeds aegypti. 


Após esse processo de construção do cenário, demos inicio a elaboração das fotos. Fomos até o laboratório onde se encontra a mesa especifica para tirarmos as fotos, tiramos as fotos duas vezes de cada cena para que garantíssemos ao máximo a qualidade das mesmas. Durante as fotos alterações ao roteiro foram feitas como, a morte dos mosquitos devido ao movimento de morte não ficar bom visualmente nas fotografias e o fim também sofreu alterações devido à dificuldade de estabelecer um cenário adequado.

Com o essa etapa realizada fomos para parte de edição do material. O programa utilizado para a formatação foi o Filmora, mas até chegarmos neste programas tentamos utilizar outros como VSDC, Movie Maker e Stop Motion Studio. O programa escolhido era de mais fácil utilização em comparação com os outros.

Buscamos na internet efeitos sonoros para complementar nosso Stop Motion e os integrantes do grupo gravaram os áudios de narração pelo celular.
Com isso antes da versão final apresentamos aos professores um previa do vídeo para possíveis últimos ajustes, foi sugerido outro final para a personagem Mariana além dela ser picada pelo Aedes aegypti ela também deveria apresentar os sintomas da dengue e acelerar os minutos de aparição das fotos nas cenas.
Foto 5: Grupo utilizando a mesa do Stop Motion para a criação da primeira versão.


O grupo retornou ao laboratório para tirar algumas fotos para o final do vídeo que faltou na primeira versão apresentada e refazer a morte dos Aedes pois a primeira versão esta parte não ficou boa devido a demonstração não estava adequada .
Após este momento voltamos para a formatação e alguns problemas foram encontrados, sincronizar os áudios juntamente com as imagens foi um desafio, salvar o vídeo também foi algo muito difícil devido ao processador do computador, no qual era muito inferior. Para salvar o projeto foi necessário 3 dias para conclusão, e mesmo assim com chance de erro no processo. Foi necessário transferir o arquivo temporário que o programa cria para eu conseguir ter o vídeo. Ter um computador com um processador melhor é uma dica para o leitor.

E assim apresentamos a versão final.





Discentes: Beatriz Sodré
Giovana da Silva
Jéssica Cristina

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Boa tarde leitores como estão?
 Hoje vamos relatar pra vocês a nossa experiência desta segunda parte da disciplina de EDP 3 que consiste na confecção do nosso modelo didático que será utilizado na terceira parte da disciplina, a filmagem do stop motion. Tivemos reuniões com os professores para levantarmos algumas sugestões de temas que possamos abordar, e então chegamos uma conclusão que falaríamos sobre a tolerância a inseticida, em relação aos fatores genéticos e evolutivos que confere resistência a um determinado organismo, como modelo vamos utilizar Aedes aegypti para explicar como ocorre esse evento, escolhemos ele por estar próximo a realidade da população além de nos dar outros assuntos possíveis de serem trabalhados como prevenção, cuidado com o ambiente, entre outros.
Em reunião entre o grupo, discutimos qual o material que iríamos utilizar, visto que massa de Biscuit, o Aedes ficaria muito pesado, além de não conferir movimento (que precisaríamos para a próxima etapa) com isso correria o risco dele quebrar. Uma integrante do grupo nos apresentou a massa de EVA que teria utilizado em outros trabalhos, essa massa ela é possível ser moldada e depois de seca ela adquiri a consistência firme porem leve.
Com o material escolhido nós buscamos uma imagem referencial para a elaboração de um protótipo do modelo didático para ser apresentado. O corpo do inseto foi feito com a massa de EVA as pernas foram feitas de arame pois, precisávamos de mobilidade e rigidez ao mesmo tempo e o arame nos confere isso, além de uma das integrantes já tê-lo em casa o que nos economizaria.
Precisávamos também de mostrar um Aedes aegypti com predisposição genética a desenvolver resistência e outro não, apesar dessa característica não ser expressa em seu fenótipo pensamos então em pinta-los de forma diferente para ilustrar essa diferença, que no stop motion isso será visível a quem irá assistir.
Então nós utilizamos como material: massa de EVA preta para moldar o corpo do mosquito, arames para fazer as patas e as antenas, caneta marca cd para pintar as patas, corretivo liquido para fazer listras nas patas e no corpo do mosquito, tinta amarela para diferenciar um aedes do outro e também sinalizar as modificações com a presença de inseticida.
Nosso grupo não encontrou muitas dificuldades na elaboração do modelo mas sim como encontrar materiais compatíveis com o que queríamos mostrar, um exemplo disso foi na busca pelas antenas, que apresentava um aspecto como se fossem pelos, tentamos utilizar cerdas de uma escova de sobrancelha mas não ficou bom. Após uma reunião com os orientadores eles sugeriram  utilizar uma parte das cerdas da escova interdental, no qual ficará mais harmônico com o modelo.
Segue a baixo então o resultado do modelo didático:








quinta-feira, 26 de setembro de 2019

CIÊNCIA ITINERANTE- 2019.2


Olá leitores, como vão? Hoje viemos mostrar pra vocês nossa experiência com o trabalho “Ciência Itinerante” na disciplina EDP III do curso de Ciência Biológicas da UFTM, bem como o resultado final do mesmo. 
No primeiro dia de aula, foram passadas orientações de como decorreria a disciplina. Dentre essas orientações, a primeira atividade a ser feita foi o “Ciência Itinerante”, onde no próximo encontro cada integrante do grupo traria opções de temas que pudessem ser aplicada nesta atividade, visando temas que fossem interessante ao público e principalmente que não tenha o conhecimento da maioria da população no geral. Em conversa com os orientadores da atividade, dentre outros temas, foi decidido pelo grupo que abordaríamos os assuntos: soja transgênica e teoria telômica.
Com os assuntos definidos, fomos a procura de artigos que proporcionasse uma base para a construção dos textos. Tivemos dificuldade de desenvolver, e achar artigos referente a “Teoria Telômica”.  A utilização de material de origem confiável é de extrema importância para este trabalho, devido ao nosso grupo ter encontrado dificuldades nesta etapa crucial da elaboração e infelizmente de embasamento teórico não confiável, nossa primeira versão dos dois textos receberam muitas correções e críticas dos professores em relação a informações verdadeiras com qualidade e atualizadas, no qual dos textos as únicas informações que conseguimos aproveitar foram os títulos.
 Refizemos novamente os dois textos, com artigos e sites de confiança como o site da Embrapa para informações sobre soja e o da teoria telômica encontramos no livro de Anatomia Vegetal (Beatriz Appezzato da Glória e Sandra Maria Carmello Guerreiro), com isso conseguimos apresentar um texto de melhor qualidade.
No texto sobre o surgimento das folhas, o último parágrafo teve que ser refeito, onde a professora Flávia nos passou um artigo em inglês. Como nenhum dos integrantes tinha conhecimento em inglês, tivemos dificuldades em traduzir para o português e de entender o que estava sendo apresentado no artigo. Procuramos uma outra opção, essa que foi tirada do livro (Morfologia Vegetal –Lorenzini). Enfim chegamos a essa versão que lhes apresentamos agora:


Imagem 1: Ciência itinerante sobre a soja transgênica.

Imagem 2 : Ciência itinerante sobre a teoria telômica.

Autores: Beatriz Sodré ,Jéssica Cristina  e Giovanna Cipriano. 

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Stop motion "Homologia do Húmero" - 2019.1

O stop motion foi realizado com a utilização de um celular para as fotos, improvisamos um set com uma mesa, uma luz de led e tábuas de madeira como suporte para o celular. A animação tem como base uma paisagem inspirada no litoral do México, onde estão os animais em pauta além de outros elementos móveis desenhados e coloridos em aquarela em cartolina, algumas imagens também foram utilizadas como plano de fundo nos momentos em que os animais eram ampliados. Para mostrar os húmeros e suas transições feitas em bisquit, com uma transparência e uma caneta de quadro, foi possível a melhor interação com os vertebrados, criando-se movimentos desenhando e apagando. Ao fim da realização das fotografias começamos a edição, o trabalho durou cerca de uma semana para acertos inicias e primeira versão e depois outra semana de trabalho produzindo os elementos e as imagens finalmente para edição. O trabalho de edição foi um pouco extenso, cortamos cada foto manualmente e utilizamos um programa não profissional para edição (o que prejudicou um pouco a qualidade final



Vídeo mostrando os bastidores da produção, evidenciando a estrutura improvisada para produção das imagens.

Abaixo segue o produto final produzido pelo uso da técnica do stop motion:

                                   

Produção de modelo didático - 2019.1

Boa noite visitantes do Blog EDP III relataremos aqui nossa experiência com a produção do material didático para a disciplina de Estudo e Desenvolvimento de Projetos III. O material escolhido pelo grupo (nessa altura composto apenas por Danilo Giovanini e Luis Filipe Oliveira) foram os húmeros de alguns grupos de vertebrados com objetivo de evidenciar a homologia envolvida. Inicialmente a ideia era produzir todos os ossos que compõem os membros superiores de diversas Classes, entretanto a quantidade de material a ser produzida superaria o tempo da disciplina e nossa disponibilidade. Diante dos fatos a proposta foi afunilada para apenas quatro animais dentro da Classe dos mamíferos (rato, baleia, homem e morcego). A produção do material teve como objetivo a utilização dos mesmos na produção audiovisual do stop motion (também proposto no componente curricular). A matéria prima utilizada foi o "biscuit" (porcelana fria) esculpidos pelos autores/alunos baseando-se no livro "A Vida dos Vertebrados" do Pough. Diversos modelos foram materializados com a finalidade de representar as transições (no vídeo) entre os modelos de húmeros que representam os diferentes grupos, Trabalhamos por cerca de três semanas para confeccionar todos os modelos (finais e as transições).  Apesar da intensa dedicação o resultado do trabalho foi satisfatório e superou as expectativas.













Húmero de cetáceo à esquerda e duas transições à sua direita; ao fundo modelos de primata (ao centro), morcego a direita e uma transição a esquerda.
Luis esculpindo alguns modelos.















Húmero de cetáceo, algumas transições e o modelo que representa o roedor.

EDP III - Stop Motion 2019.1


Olá caro leitores, hoje iremos mostrar um pouquinho para vocês como foi a construção do nosso Stop Motion, um processo bastante trabalhoso que no final deu tudo certo e surpreendemos bastante com a avaliação dos nossos orientadores. 

Enfim, com o modelo didático pronto, inicia-se a terceira e última etapa da disciplina, o Stop Motion (animação através de fotos em sequência). Antes de começarmos a fazer qualquer coisa, tivemos uma aula com o professor Galego, onde o mesmo orientou e explicou como seria feito esse material e quais os recursos e aplicativos utilizaríamos. Nesta aula, o professor solicitou que apresentássemos na próxima aula, um Story Board e um roteiro, com proposito de auxiliar para que não nos perdêssemos enquanto produzíamos as fotos. Não tivemos nenhuma dificuldade em fazer o Story Board e o roteiro.  Assim, já com os modelos prontos, mostramos aos professores como iria suceder as fotografias. Eles nos auxiliaram e apresentaram ideias de como fazer o crescimento e as mudança de seguimentos da lagarta ao longo das fotografias. Eles nos deram a ideia de começarmos as fotografias da borboleta saindo do casulo e retroceder as cenas para que voltasse ao começo da metamorfose. Na aula seguinte, pediram para que mostrássemos uma previa de como ficaria o vídeo.

Para a produção do Stop Motion, conversamos com a técnica de laboratório Daniela, com o intuito de reservarmos um horário no laboratório de microscopia onde há uma estrutura que possibilitava que fizéssemos as fotografias e em seguida com o vídeo. Tentamos realizar a ideia dos professores, no entanto, tivemos algumas dificuldades para produzir o vídeo ao inverso e não conseguimos fazer como eles queriam. Sendo assim, produzimos as fotos e montamos o vídeo como queríamos. Na outra semana, mostramos aos professores, entretanto, percebemos que o fundo ficou muito movimentado e algumas fotos ficaram desfocadas, eles nos aconselharam a refazer todo o vídeo novamente de maneira que fixássemos o celular e a maquete para não se mover. Retornamos ao laboratório, para que o modelo não movimentasse, colamos o celular e a maquete no suporte e enrolamos com muitas fitas adesiva e arame. Em seguida tiramos as fotos e editamos mais uma vez e mostramos a versão final. 

Apesar das dificuldades enfrentadas para refazer as fotografias, o nosso Stop Motion ficou melhor que a ultima versão que havíamos feito e obtivemos um resultado satisfatório por nossos orientadores, e também tivemos várias ideias com a construção desse modelo didático para usarmos com nossos alunos futuramente! :)

A seguir, está o vídeo finalizado do nosso Stop Motion.


Discentes: Ana Luiza Rodrigues Venturini, Jordana Oliveira Borges, Helenilza Martins Fernandes e Micaela de Oliveira Ribeiro.




Acerca do Ciência Itinerante. - 2019.1

Boa noite visitantes do blog EDP III, a primeira atividade proposta pela disciplina Estudo e Desenvolvimento de Projetos foi o chamado "Ciência Itinerante" que consistiu em produzir dois textos de uma lauda cada acerca de temas que envolviam Evolução e Anatomia Vegetal.  As temáticas foram apresentadas pelos docentes e o nosso grupo (na época Danilo Giovanini, Raphaela Tamietto, Luis Filipe Oliveira e  Eduardo Lima) escolheu "dispersão de sementes" e "coevolução".  O texto foi voltado ao público não científico da cidade de Uberaba-MG. A seguir apresentamos os dois textos produzidos. 















Ao lado conferimos o texto intitulado "Casa de formigas" que aborda conteúdo de coevolução, nesse caso uma relação ecológica harmônica interespecífica e botânica.



O texto intitulado "Reflorestadores noturnos" aborda a temática de coevolução com ênfase nos morcegos como importantes dispersores de sementes noturnos.

EDP III - Montagem do modelo didático 2019.1



Montagem material didático – Metamorfose da Borboleta.

   Olá pessoal, como estão? Hoje mostraremos a seguir, a segunda etapa da disciplina de EDP III, onde tivemos que construir um modelo didático para realizar a filmagem de um Stop Motion com o tema livre. Ao reunimos e apresentar algumas ideias aos professores, chegamos a conclusão, que faríamos sobre o processo de metamorfose da borboleta, que para nós do grupo é um tema bastante conhecido e fácil de abordar e que o nosso modelo didático seria uma maquete.

  No começo, para dar andamento ao trabalho, pensamos em algumas hipóteses de como montaríamos a maquete. Se teríamos uma árvore ou pássaros voando, gramas, nuvens ou até mesmo flores. Os professores nos orientaram que seria melhor apenas fazer uma árvore com um galho e com folhas, céu limpo e sem grama. Compramos isopor para a base, usamos color set verde para fazer as nossas folhas e pintamos o fundo com tinta azul, porém não utilizamos o pincel porque marcava muito. Tivemos dificuldade em colar a massinha de EVA no isopor, por isso usamos a cola de EVA, ao invés de cola branca, pois não aderia ao isopor a massinha de EVA e nem a cola Super Bonder, porque ela derrete o isopor. Os ovos também foram feitos com a massinha de EVA.

  Para fazer as nossas lagartas, pensamos em faze-las com linhas, porém não deu certo, pois o movimento não foi adequado, então fizemos com um fio mais maleável para dar o movimento mais realista. Para o corpo da nossa larva compramos miçangas esféricas e verdes de 3 tamanhos diferentes para demonstrar melhor os seus segmentos a medida que iria crescendo. Conseguimos fazer 8 lagartas para o desenvolvimento e crescimento. Nossa dificuldade em relação a borboleta já formada, foi fazer a suas asas, os orientadores nos deram a ideia de fazer com papel celofane transparente, mas como o material é muito fino não conseguimos trabalhar bem com ele, pois ele rasgava facilmente. Conseguimos fazer então, uma asa de papel sulfite e colorimos com caneta marca-texto amarelo e ficou muito legal, porque o movimento tão esperado foi realizado com sucesso. De certa forma, conseguimos realizar nosso material didático, ficou realista e como foi pedido pelos nossos orientadores. Apesar das dificuldades encontradas, conseguimos montar nosso modelo didático conforme esperávamos e pronto para darmos início ao Stop Motion. 

A seguir, há algumas fotos que tiramos ao decorrer do trabalho.




Foto das componentes do grupo na montagem do modelo didático


Processo de construção da arvore para a maquete.

Discentes: Ana Luiza Rodrigues Venturini, Jordana Oliveira Borges, Helenilza Martins Fernandes e Micaela de Oliveira Ribeiro.







EDP III - Modelo Didático 2019.1

Boa noite caros leitores. Como estão?
Conteremos para vocês um pouquinho sobre nosso modelo didático.
Nosso modelo didático teve como função mostrar a condução de água a parti de xilema e floema, com o tema intitulado Transpiração Foliar Condução de água pelo xilema e floema.
No inicio tivemos muita dificuldade em organizar as ideia e e montar o modelo.
Na primeira conversa com a Prof ª Flavia e Profº Galego nosso modelo estava inteiramente incompleto contendo apenas umas folha e uma gotícula de água. Nos foi orientado para  que o modelo fosse mais completo, como o desenho de uma arvore completa, o caule, as folhas.
Na segunda correção o modelo estava mais completo, porem ainda faltava as moléculas de água.Somente na terceira correção o modelo ficou praticamente completo porem ainda faltava as moléculas de água, que foram finalizados juntamente com o Stop Motion.
A atividade para nós foi muito proveitosa e cheia de desafios.

Agradecemos a todos que estão lendo e as nossos professores orientadores.
Até a próxima
                                                        Imagem 1 Modelo Didático.

EDP III - Stop Motion 2019.1



Boa tarde querido leitores. Espero que esteja bem.
No post de hoje iremos contar a vocês um pouquinho de como foi a nossa trajetória para a realização do Stop Motion.
No começo tivemos algumas complicações pois o tema escolhidos por nós não era um tema que seria interessante Conversando com a profª Flavia e profº Galego eles nos orientaram e escolher o tema Transpiração Foliar, dessa forma pudemos colocar as ideias em um papel e afunilar os conhecimentos.
Nosso modelo teve varias correções apontada pelos professores, acatamos as correções e conseguimos finalizar o modelo didático.
Tivemos problemas para dar movimento em nosso modelo, como também para montar o stop motion.
A filmagem inicial contou com 240 fotos. Sentimos que precivamos aumentar o tempo de vídeo, então atingimos o 320 fotos, o que nos deu uma maior compreensão da imagens e um aumento no tempo de vídeo.
Para a finalização do stop motion utilizamos o programa Filmora.

Agradecemos a Professora Flavia e ao Professor Galego pela oportunidade de realizarmos esse trabalho. Agradecemos aos leitores que estão lendo esse nosso trabalho. Foi uma experiência enriquecedora.


                                                      Imagem 1: Modelo Didático



                                                  Imagem 2: Confecção da parte interna da folha

                                               Imagem 3: Confecção das moléculas de água



EDP III - Ciência Itinerante 2019.1


Boa tarde queridos leitores. Espero que estejam bem. 
Hoje falarei para vocês nossa jornada para a escrita do ciência itinerante. 
Ao nos avistarmos com uma proposta tao interessante e ao mesmo tempo desafiadora, muitas ideias surgiram em nossas cabeças. 
Ao sentarmos para conversar com a Profª Flavia as ideias de afunilarem e escolhemos escrever sobre os seguintes temas: 
·                     Substancias ergásticas presente no caju 
·                     Amido presente na banana
O começo da escrita foi um tanto quanto complicado, pois são muitas informações para uma curto espaço. 
Para que nossa foto fosse autoral, fomo ao laboratório de microscopia para fazer testes histoquímicos com caju e com a banana. Dessa forma a imagem que obtivemos nas laminas, foi a que colocamos em nosso trabalho. 
Na segunda reunião de correção com os professores pudemos nortear nossas escrita, de forma que, as informações que ia dar sentido ao texto ainda estavam faltando. 
Nosso grupo se reuniu na casa de nossa colega Mayara para a escrita e a troca de experiencias. 
A sensação que fica para o grupo todo é que a atividade do "Ciência Itinerante" foi enriquecedor, tanto pela valorização do tema como para nossa capacidade de síntese. 
Agradecemos a atenção. 
Nos vemos em uma próxima.



EDP III- Stop Motion: Metamorfose do sapo.


Olá grandes leitores. No post de hoje iremos contar a vocês como foi a nossa trajetória para a realização do Stop Motion.
No começo tivemos algumas complicações, mas após organizamos tudo em um encontro que tivemos e fazer um story board, o stop Motion deu certo.
Fizemos duas vezes, o primeiro ficou muito ruim, com 185 fotos ao todo e o tempo das imagens ficaram irregular em relação ao áudio. Já no segundo Stop Motion que fizemos, tiramos 629 fotos, demoramos 4:30 horas para tirar as fotos e 3 dias para montar o vídeo. Essa diferença de tempo e de quantidade de fotos foram importante para que o Stop Motion funcionasse como o esperado. Usamos o programa "PicPac Stop Motions e TimeLapse" para montar o vídeo, esse programa foi de fácil utilização, e no final de tudo nos reunimos para discutir o que precisava ser feito para o término do nosso trabalho.


                Reunião para a realização do Stop Motion. (imagem1)

             
story board como exemplo para tirar as fotos. (imagem2)

   Tirando as fotos da metamorfose do sapo (imagem 3)             


               
 Finalizando o trabalho  (imagem4)
                
Bom, é isso, queríamos dizer a vocês leitores que gostamos de realizar esse trabalho, foi diferente e descontraído, que nos exigiu bastante cuidado e esperamos que vocês gostem do resultado.

Alunas: Aline Paixão; Amanda Oliveira; Daniela Carvalho; Fernanda Porfírio.



Stop Motion: Filogenia (Anagênese e Cladogênese) 2019.01


Olá queridos leitores, tudo bem por aí?
Hoje faremos nossa última postagem relativa à disciplina de Estudos e Desenvolvimento de Projetos 3, o assunto será a confecção do “stop motion”. Produzir um vídeo dessa forma já era um desafio para o grupo, mas a junção do modelo didático ao “stop motion” foi um ainda maior, pois precisaríamos fazer vários intermediários entre cada ancestral e seu descendente que compunham a árvore filogenética. Apesar disso, o grupo não desanimou e passamos a nos organizar melhor para conseguir cumprir com as datas e metas, uma vez que estávamos enfrentando dificuldades nesse quesito.
Nos reunimos durante quatro dias para a organização de um roteiro em formato de “storyboard”, produção de todos os intermediários e outros elementos do vídeo e a captura das imagens. A edição ocorreu durante todo esse tempo, bem como as correções que foram sugeridas pelos docentes após a entrega da primeira versão.

No primeiro dia nos organizamos, segregamos tarefas e combinamos datas e horários para nos dedicarmos ao stop motion. Antes de começar os preparativos para fotografa é de suma importância ter em mãos um roteiro, para nortear a atividade. Então, depois de nos organizar, escrevemos o roteiro pensando em uma história que antecederia e introduziria a filogenia, para depois conseguirmos chegar no nosso foco principal: anagênese e cladogênese. Além disso, fizemos os desenhos que iriam compor o cenário da história e começamos a elaborar e recortar os intermediários, que mostrariam os passos evolutivos até chegar nos descendentes.


Imagem 1: Montagem do roteiro 
No segundo dia, o plano era já começar a fotografar, porém tivemos um impasse com alguns intermediários, tendo que refazer alguns deles e pensar em outros passos evolutivos que fizessem mais sentido para outros. Nesse dia, fizemos testes de como iríamos fotografar, e foram bem sucedidos.

Imagem 2: Montando os descendentes 



No terceiro dia, com todos os intermediários e cenário já prontos, foi dia de fotografar. O uso de um aparelho iPhone facilitou muito quando fomos fotografar o cenário e dar movimento a ele. O iPhone possui uma ferramenta na câmera que nos possibilita fazer vários disparos, tirando várias fotos apenas segurando o botão "fotografar", não precisando tirar uma foto de cada vez. Então só seguramos o botão, íamos movimentando o cenário conforme a história e o celular ia capturando cada movimento dando vida ao nosso stop motion. Nessa parte não tivemos dificuldade e ficamos felizes e satisfeitas com o resultado, o que nos motivou a continuar. Quando fomos fotografar os intermediários, a história tomou um novo rumo e apareceram algumas dificuldades. Nessa hora, teríamos que tirar foto de cada intermediário (eram muitos!) e uma foto de cada vez, tomando cuidado com a luz do ambiente e o mais importante, fotografar todas as figuras no mesmo lugar. Tivemos que refazer algumas vezes, ou porquê a luz não estava boa, ou porquê acabamos mexendo o celular ou colocando a figura um pouco mais para um lado ou um pouco mais para o outro.
Ainda no terceiro dia, combinamos de editar, mas antes, escolhemos alguém do grupo para narrar a história e então gravamos os áudios. Nessa hora tivemos dificuldades para que o áudio ficasse com boa qualidade e sem ruídos externos. Com o áudio pronto, continuamos a editar. De vez em quando notamos alguns erros e tínhamos que refazer nosso trabalho, como por exemplo fotografar alguns intermediários novamente pois no vídeo não estava ficando bom.
No quarto dia, teríamos aula para a apresentação do resultado aos professores. Então fizemos os últimos reparos no vídeo e na aula, apresentamos. Os professores gostaram e fizeram algumas correções como colocar nossos nomes, os nomes deles, da Universidade e citar a disciplina para qual aquele vídeo foi feito. As correções foram feitas, acrescentamos uma música de fundo no vídeo que o deixou mais interessante! E finalizamos.
Imagem 3: Fotografia da árvore filogenética

Apesar das dificuldades e desafios enfrentados, adoramos o resultado e a ideia do stop motion, que foi dar vida ao nosso modelo didático, podendo ser usado em qualquer disciplina como um método diferente e interessantíssimo de aprendizagem.

Por fim, gostaríamos de agradecer a oportunidade de poder disseminar o conhecimento e as experiências adquiridas através das atividades na disciplina de EDP 3, e a atenção e disposição de todos os leitores.

Autoras: Eliziane Garcia, Geovana Caetano, Kharem Miamoto e Sarah Dornellas.






EDP III - Modelo didático : Metamorfose do sapo.


Olá leitores. Hoje iremos contar para vocês sobre a realização do nosso modelo didático.
A nossa escolha sobre a metamorfose dos anfíbios, em especial o sapo, não foi uma escolha muito difícil, quando pensamos nesse tema, adoramos de primeiro momento.
De início, mostramos a ideia para a professora Flávia e para o professor Galego, eles concordaram com o tema e logo em seguida começamos a fazer o passo a passo da metamorfose do sapo.
Optamos no começo em utilizar massinha e tinta guache, porém, tivemos problema com as massinhas e com as cores, em relação as massinhas o tempo para secar é muito longo e a todo momento os modelos amassavam e quando secava, os modelos de sapo quebravam, e as cores ficaram diferente. Logo depois, decidimos trabalhar com o biscuit e tinta para tecido. Além disso, fizemos uma maquete de um lago, utilizamos isopor, saco plástico de cor azul para simular um lado e ao redor do lago colocamos musgo.
Depois de optarmos por esses materiais, o nosso modelo ficou do nosso gosto e adoramos o resultado deles.
Abaixo há o passo a passo da montagem do nosso modelo didático.

 Imagem 1

 Imagem 2

 imagem 3

imagem 4

Imagem 1: Fazendo os modelos da metamorfose com massinha e utilização da tinta guache.
Imagem 2: Modelos da metamorfose do sapo quebrados por ter sido feito de massinha.
Imagem 3: Modelos do sapo sendo feito com biscuit e na imagem 3 superior mostra a diferença da massinha com o biscuit.
Imagem 4: Metamorfose dos sapos feito de biscuit e pintados com tinta para tecido. Logo abaixo a maquete do lago pronta.

Grupo: Aline Paixão; Amanda Oliveira; Daniela Carvalho; Fernanda Porfírio. 

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Ciência Itinerante - EDP III 2019.1


Ciência Itinerante
                Olá caros leitores! Hoje começa nossa jornada no blog, com o nosso primeiro post  "Ciência Itinerante", é um prazer compartilhar nossos conhecimentos e experiências com vocês! Esperamos que gostem.
                Na primeira fase de EDP III ( Estudos e Desenvolvimentos de Projetos) nos foi proposto produzir dois textos, os temas poderiam ser relacionados a evolução e/ou botânica, os textos,as imagens e principalmente os títulos queríamos que fossem chamativos para o "Ciência Itinerante".
                A escolha dos temas não foi uma tarefa fácil! De inicio apresentamos aos professores quatro opções de temas:
·         Evolução das Angiospermas;
·         A evolução dos anfíbios;
·         A perda de membros das serpentes;
·         Frutos verdes e maduros.
                Em nosso primeiro encontro com a professora Flávia apresentamos as idéias sobre os temas, e ela nos orientou sobre os que despertariam mais curiosidade nos leitores, sugeriu que um dos textos abordasse sobre as flores das angiospermas em alimentos , que são bastante consumidas entre as pessoas no seu cotidiano e que possuem flores. Ela também nos aconselhou a falar com o professor Luis, sobre o tema relacionado a evolução das serpentes.
                Ao encontrarmos o professor Luis, falamos sobre nossas ideias iniciais em relação ao tema, relacionadas a perda de membros das serpentes por questões adaptativas, ele nos direcionou para um tema mais atual na ciência, relacionando os genes Hox com a perda de membros das serpentes.
                Nossas reuniões foram feitas na biblioteca do campus da Univerdecidade e online, através de livros e artigos foram feitos resumos , mapas mentais e tópicos para a realização da escrita dos textos. Nossas maiores dificuldades foram relacionadas a escolha dos títulos e tornar o texto sobre a perda de membros das serpentes coeso e de fácil compreensão para os leitores.
                Para nós, a experiência de escrever textos para o "Ciência itinerante" foi muito enriquecedora para o nosso conhecimento.

Grupo: Aline Paixão, Amanda Oliveira, Daniela Carvalho, Fernanda Porfírio.
 
Imagem 1

Imagem 2


Imagem1- Texto: Angiospermas na refeição
Imagem2- Texto: A genética sem patas

Referências: 

RAVEN, Peter H, et al. Livro Biologia Vegetal, 7 ed. cap. 19. Rio de Janeiro : Guanabara, 2010. 

REECE, Jane B, et al. Livro Biologia de Campbell. 10 ed. pg. 617,618,619. Editora: Artmed, Porto Alegre, 2015. 

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