quarta-feira, 25 de outubro de 2017



Boa Noite, leitores!

         Nesta postagem discutiremos a elaboração dos moldes que nos foram solicitados para a disciplina EDP III. O grupo é constituído por mim (Jéssica), pela Najara, Leidiane e Mirian. O objetivo trata-se da confecção de moldes que possam ser utilizados posteriormente em vídeo de stop motion. O tema escolhido pelo grupo foi “Anexo embrionário das aves”, inspirado pela disciplina de embriologia em que metade do grupo está matriculado e a outra metade já cursou.
         Primeiramente, foi escrito um roteiro simples que influenciou a escolha dos materiais utilizados. A história simula uma galinha e seu ninho em seu habitat natural. Tendo em vista que os moldes precisariam ser resistentes dado o constante transporte para a universidade e para locais de confecção, assim como para evitar desperdícios, escolhemos o biscuit. Nenhuma integrante possuía familiaridade com o material, mas essa foi uma dificuldade contornada com dicas de blogs na internet, instruindo por exemplo, a mantê-lo sempre embalado e ligeiramente umedecido para não endurecer previamente.
         Em seguida, a primeira versão de alguns dos moldes foi descartada desde que, apesar de que o intuito do trabalho não seja oferecer moldes realistas, os professores apontaram falta de proporção entre o tamanho da galinha e dos ovos. A segunda versão destes objetos obteve mais sucesso nestes requisitos.
Por ser um material de fácil manejo, a principal dificuldade que o grupo enfrentou foi na divisão das tarefas, no agendamento das reuniões e na comparação dos moldes por motivos da incompatibilidade de horário entre as integrantes. Este fator, assim como a necessidade de refazer alguns moldes, criou dificuldades quanto ao roteiro inicial do vídeo que sofreu alterações com o objetivo de diminuir o número de objetos de cena.
         Por fim, utilizamos tinta para destacar em cores fantasia os diferentes anexos embrionários que serão abordados no vídeo.
      


 Referências:

Slides enviados para a turma pelo Prof° Carlos via e-mail
     

Produção de Modelo Didático – Teoria Endossimbiótica.

Boa noite pessoal!!

                Aqui estamos novamente para descrever o processo de criação e produção do material que foi apresentado como modelo didático na disciplina de EDP III. Desta vez procuramos um tema recorrente dentro das aulas de Ciências e que fosse de certa maneira difícil de se acompanhar e compreender por conta de seu caráter teórico.         

Pois bem, desta maneira chegamos primeiramente ao tema relacionado ao “Crossing Over’’ que ocorre durante a gametogênese e dá origem a variabilidade genética existente nos processos reprodutivos humanos.
Mas como toda ideia é outra na prática e visto a demanda de tempo, materiais e funcionalidade do material didático, não foi possível dar sequência a esta temática pois a maneira em que disponibilizaríamos seria em painéis de ferro com os cromossomos dispostos anexados a imã e todo processo da Meiose seria reproduzido através de condução magnética por trás do tal painel.         
                Enfim, sem mais delongas pra não parecer que somos fanfarrões embora levando o assunto com seriedade e vontade de fazer algo criativo e diferente para o ensino de Ciências....      NÃO DEU CERTO!           
                               É; pode até dar com mais calma, tempo e apoio financeiro mas desta vez não foi possível.
E agora? Então, partimos para um tema que pudéssemos trabalhar de maneira mais objetiva para o resultado final com qualidade.
Por fim, pensamos que muitas vezes as teorias existentes dentro da biologia como um todo compreendem uma realidade microscópica, já não existente e também que utiliza termos e considerações complexas sendo que ilustrações e métodos de aprendizagem mais práticos e visuais podem trazer maior facilidade na aprendizagem pois o tema está visualmente exposto e seus componentes e objetos de estudos estão esquematizados exemplificando processos.
Aonde chegamos com esse bla-bla-bla?
                Na teoria endossimbiótica foi proposta por Lynn Margulis, em 1981, em um livro intitulado Symbiosis in Cell Evolytion. Essa teoria explica como os cloroplastos e as mitocôndrias surgiram nas células eucarióticas. 
                Com a confecção feita em painel de isopor, com as organelas e células procariontes/eucariontes confeccionadas em massa de modelar, o processo que ocorre na teoria foi devidamente ilustrado em uma espécie de passo-a-passo de como toda a teoria descreve as etapas e possibilidades então montado no painel de isopor. (Figura 1.)
                As dificuldades se deram por conta do primeiro processo que não deu certo e também pelo tempo que o primeiro processo demandou, sobrando pouco tempo para confecção do segundo porém conseguimos êxito devido a objetividade e simplicidade em descrever o tema.              
                É de grande importância que existam modos e didáticas alternativas para se explicar teorias complicadas ou distantes da realidade escolar por conta do seu cunho cientifico ou teórico excessivo.

                Por hoje é só pessoal, voltaremos em breve com post sobre o STOPMOTION que produziremos colocando esse painel em movimento para demonstrar a teoria endossimbiótica.
               
                Até a próxima!!

FIGURAS
Figura 1

Figura 2
Figura 3

Figura 4


Figura 5

Figura 6

Figura 7

Figura 8




Grupo: Ítalo Lima, Iara Sampaio, Letícia Fausto e Izabela Gomes.
Referências Bibliográficas:
-Bruce Alberts, Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Roberts and Peter Walter, Molecular Biology of the Cell, Garland Science, New York, 2002.
-L. Margulis (1981). Symbiosis in Cell evolution. Freeman, New York. L. Margulis (1992), Symbiosis in Cell Evolution: Microbial Communities in the Archean and Proterozoic Eons, Freeman, New York.
-SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Teoria endossimbiótica"; Brasil Escola. Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/biologia/teoria-endossimbiotica.htm. Acesso em 18 de outubro de 2017.

Modelo didático: Lipossomos

Boa noite, pessoal.
           Dando continuidade à nossa disciplina de Ensino e Desenvolvimento de Projetos III encaminhamos para nossa segunda atividade que foi a proposta de elaboração de um modelo didático que posteriormente será utilizado para a produção do stop motion. Continuando as nossas pesquisas  realizadas durante o ciência itinerante optamos por construir um lipossomo. Este modelo pode ser aplicado para alunos do ensino médio e visa ser uma ferramenta lúdica de ensino facilitando o entendimento do conteúdo e as funções do lipossomo dentro de um sistema.
           Nosso primeiro desafio foi escolher que tipo de material utilizar na confecção do modelo didático, pois buscamos sempre por materiais de baixo custo e de fácil manejo visando que este modelo pode ser construído em qualquer instituição. A princípio pensamos em utilizar uma esfera construída a partir de folhas de jornal e cola, porem as tentativas de fazer essa esfera não teve muito sucesso. Após alguns encontros optamos por uma esfera de isopor que nos daria a mobilidade de abrir e fechar conseguindo observar as estruturas do seu interior.
     Fig.1: Produção do modelo didático
                                                                  

Fig.2: Produção do modelo didático 

                                                                    

             Pintamos toda a estrutura de isopor de cores distintas e ao redor da esfera na parte externa colamos bolinhas menores também de isopor pintadas na cor vermelha representando a parte fosfato da bicamada lípidica e representamos as ligações dos ácidos graxos com palitos de dente, tudo isso pensando na mobilidade de abrir e fechar este modelo didático. Para manter o modelo imóvel fixamos-o por meio de arames em uma base de isopor, identificando cada estrutura que compõem o lipossomo.

Fig.3: Representação da parte
      externa do lipossomo 
   
  
        Fig.4: Representação da parte
              interna do lipossomo 






 Grupo: Caroline Morais, Mirelle Oliveira, Paula Baptista e Ramon Macedo. 


Modelo didático: Condução de água e sais pelo xilema no interior da planta

Olá leitores,
               Através dessa postagem, vamos relatar como foi a segunda etapa da disciplina Ensino e Desenvolvimento de Projeto III, na qual deveríamos desenvolver um modelo didático para trabalhar. Esse processo não foi tão simples, pois pensamos em vários temas, mas eles já haviam sido desenvolvidos pelas turmas anteriores. De início pensamos em realizar um modelo onde mostraria a participação de cofatores em reações, assunto relacionado à bioquímica, entretanto encontramos dificuldades no assunto por não encontrar algo concreto e de fácil explicação e representação. Diante dessa situação o grupo discutiu e entrou em consenso de representar no modelo didático a condução de seiva bruta (água e minerais) na planta (Fig.1), abordando assim e consequentemente dando ênfase ao xilema. Essa mudança de tema foi discutida com os professores ao decorrer dos encontros semanais ofertados pela disciplina.
                Após definido o tema, começamos a montagem do trabalho, onde utilizamos materiais como isopor, cartolinas, colas, tesouras, para fazer o caule, raiz e folhas (Fig.2) e miçangas que foram utilizadas com o intuito de representar o caule de forma interna após um corte transversal, juntamente com os tecidos que o compõem, fazendo assim que aqueles que visualizarem o nosso modelo tenham uma visão ampla do que ocorre, onde ocorre e do que o caule é composto (Fig.3).
    O tema foi escolhido devido à curiosidade tanto da parte do grupo, quanto da maioria dos alunos que buscam entender o como funciona uma planta em seu interior já que só enxergamos a parte externa. Entender seu funcionamento é fundamental não só na área da aprendizagem propriamente dito, mas em suas aplicações para a preservação. Buscamos mostrar como ocorre o processo em que a planta consegue água e sais e os levam até seus troncos, galhos e folhas.


Fig.1-  Representação da condução de seiva bruta (água e minerais) na planta.



Fig.2- Montagem da árvore


Fig.3- Representação interna dos tecidos presentes no caule



Referências: 
  • Appezzato-da-Glória, B. e Carmello-Guerreiro, S. M. (eds.) Anatomia Vegetal. 3.ed.Viçosa: Editora UFV, 2012.


Grupo:  Diego M. Lopes, Francielle C. de F. Lima, Giulia Michele Marques, Luíza Martins e Luíza Souza.