O Stop Motion (traduzido para: “movimento parado”) é uma técnica feita a partir de uma seqüência de fotografias de objetos, também chamados de quadros, onde a cada foto deve-se mudar um pouco a posição do mesmo. Falando de forma científica o Stop Motion só ocorre devido ao fenômeno da Persistência Retiniana, essa técnica causa uma ilusão no cérebro quando o filme é feito com 24 fotografias a cada segundo, que nada mais é que uma ilusão de ótica.
A história do Stop Motion começou com um mágico e ilusionista francês chamado George Mélies, que percebeu que a partir dessa técnica poderia dar continuidade aos seus misteriosos truques. Ele chegou ao topo de sua carreira cinematográfica em 1902 quando produziu um filme chamado: Viagem á Lua, nele um foguete com tripulação humana chega até a lua, isso só foi possível usando a técnica do Stop Motion. A técnica foi sendo aprimorada e melhor desenvolvida por cineastas durante o século XX, no início o Stop Motion era usado para fazer os efeitos especiais de filmes com robôs e monstros devido a falta de tecnologia.
Hoje em dia uma função muito atribuída ao Stop Motion é a de facilitar o aprendizado. Através dele é possível se produzir vídeos que tornam prático o que é ensinado na teoria, ajudando assim o entendimento dos alunos e tornando a aula mais didática.
Nas aulas de EDP III tivemos a oportunidade de conhecer essa técnica mais de perto, onde tivemos que produzir nosso próprio vídeo usando o Stop Motion. Assim pudemos comprovar que a técnica facilita o aprendizado, tornando o que se aprende na teoria mais “visível” para os alunos.
REFERÊNCIAS:
CIRIACO, Douglas . O que é Stop Motion? Aprenda um pouco mais sobre esta técnica utilizada tanto em produções milionárias quanto em animações caseiras. Disponível em: <http://www.tecmundo.com.br/2247-o-que-e-stop-motion-.htm>. Acesso em: 18 Nov. 2011
Universidade Federal de Minas Gerais. O que é o Stop motion? Disponível em: <http://www.eba.ufmg.br/midiaarte/quadroaquadro/stop/princip1.htm#intro>. Acesso em: 18 Nov. 2011.
Grupo: Bruna Petersen, Larissa Freitas, Nayra Rodrigues e Priscila Ferreira.
Um comentário:
Gostaríamos de ver um texto de autoria própria.
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