Figura: parede celular (seta) |
A parede celular é uma das organelas que diferenciam as células vegetais das células animais, na célula vegetal existe por fora da membrana plasmática, um reforço externo chamado de celulose. A celulose é um polissacarídeo formado por uma combinação de mais de 4 000 moléculas de glicose em cadeia. É o hidrato de carbono mais abundante na natureza.
Esse reforço externo da membrana celular dos vegetais, regido, francamente permeável a água e não colado à membrana plasmática, recebe o nome de parede celular, que como já sabemos não existe na célula animal.
A água passa livremente, nos dois sentidos, através da parede celular, assim quando a célula vegetal perde água, seu citoplasma se retrai, puxando a membrana plasmática para dentro e afastando-a da parede celular, que se torna então, bem nítida, sendo facilmente vista ao microscópio.
Nas bactérias a parede celular é constituída de ácido murâmico, ácido teicóico e ácido diamino-pimélico. Não há celulose na parede celular das bactérias. Em fungos ou cogumelos, a parede celular não é formada de celulose, mas de outras substancias, principalmente a quitina (poliacetilglicosamina), um composto que é muito comum nas células dos animais, como por exemplo, nos crustáceos, insetos, asquelmintos entre outros.
Na célula animal, quando existe algum reforço externo na membrana, ele nunca será de celulose. Pode ser formado de quitina, queratina ou outra substancia, e não recebe o nome de parede celular, sendo apenas um reforço externo da membrana plasmática conhecido como membrana esquelética da célula animal.
REFERÊNCIAS:
SOARES, J.L. BIOLOGIA.
Vol.1. São Paulo: Scipione, 1994.
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia/cito4.php. Acessado em 16 de novembro de 2011.
Grupo: Diogo Alves, Marcelo Warys, Thaís Marques, Thayane Bueno, Tiago Souza.
Um comentário:
Pessoal, esperamos que alunos de graduação usem bibliografia mais atualizada e indicadas nas disciplinas do semestre. Indicar referências de blog e livros do ensino fundamental e/ou médio não é o mais recomendável. O texto está confuso na parte conceitual.
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