segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Importância dos cortes nas aulas práticas de Anatomia Vegetal

Aproveitando a última postagem para ressaltar quão importante é que os alunos de graduação em Ciências Biológicas conheçam os orgãos e estruturas, num contexto geral referente não só ao vegetal como às estruturas dos demais grupos. Enfatizaremos a importãncia das aulas práticas, sobretudo é preciso que os cortes sejam desenhados corretamente, e para isto não é preciso portar de dotes artisticos tampouco ser um Pablo Picasso, basta observar as estruturas e ter cautela na hora de passá las para o papel. A intenção ao desenharmos as estruturas vegetais são entender melhor cada estrutura e aguçar nossos olhos ao nos deparar com cortes e sermos capazes de identificá las. Alguns autores de  artigos ciêntificos não só os relacionados à botânica visam que as imagens contidas em seus trabalhos sejam desenhadas pois valoriza seu projeto além de ter maior credibilidade. Logo abaixo temos o corte da folha do milho feito em uma aula prática de Anatomia Vegetal, em que é possivel observarmos as células da epiderme simples, célula buliforme e o xilema.



Corte transversal da folha do milho, aumento de 10x10





Grupo: Márcia Gracielle de Oliveira Lopes, Jaqueline Miguel e Michelle Silva.


Biologia didática

Boa noite a todos, venho por meio desde para enfatizar a importância da didática com intuito de facilitar o ensino e a aprendizagem. Essa reflexão surgiu após a última aula prática de Histologia do professor Carlos, em que toda a sala que compõe a turma 04 interagiu na sala de microscopia. Foi possivel observar estruturas como a célula do sangue, tecido adiposo, tecido nervoso, tecido ósseo, fibras reticulares do tecido epitelial pseudoestratificado como apresentado na figura abaixo, dentre outros. Em todas as imagens vimos como as estruturas são diferentes das mesmas ilustradas em livros. Isso ocorre para que os alunos tenham maior facilidade em associar a imagem que vêem com o conteúdo dado pelo professor. E isso não está restrito somente às escolas, os livros voltados para alunos de graduação também trazem figuras ilustrativas. Particularmente a estrutura que mais se diferência da imagem apresentada nos livros são os neurônios, no microscópio óptico é possivel visualizar somente um ''pontinho vermelho'' enquanto nos livros a estrutura é apresentada com flagelos e todas suas estruturas bem definidas. Se por um lado a didática é fundamental para facilitar o aprendizado e facilitar  o entendimento da estrutura associando-a com o conteúdo, por outro a didática ilustrativa se torna perigosa, principalmente para os alunos de graduação, uma vez que estar em um curso especifico obriga que o futuro profissional da área tenha conhecimento diferenciado, situado num patamar além do senso comum.

Tecido epitelial pseudoestratificado


Grupo: Márcia Gracielle de Oliveira Lopes, Jaqueline Miquel e Michelli Silva.

Nanotecnologia dos Lipossomas


Este nome pode ser conhecido por uns, principalmente aqueles que se identificam com propostas modernas para a estética, mas, principalmente por aqueles que buscam informações sobre os avanços em fármacos em geral através de nanotecnologias. Os lipossomas são vesículas microscópicas de material natural (compostos por fosfolipídios) que se formam através de diversos processos induzidos, de acordo com a necessidade. Estas vesículas por sua vez são capazes de ligar-se a substancias de características farmacológicas, formando verdadeiras capsulas, essas por sua vez, transportam o fármaco até o órgão desejado (geralmente aquele que sofre com algum tipo de patologia) devido à impregnação de substancias que possuam afinidade química com células do órgão receptor. Desse modo estas capsulas interagem com a membrana das células devido a semelhança bioquímica e liberam o remédio de modo mais constante e específico, diminuindo assim a gravidade de efeitos colaterais. Se comparados à medicamentos de aplicação livre (em todo o sistema), podem apresentar efeitos até 700 vezes mais significativos como no caso da Leishmaniose, sendo portanto um avanço na nanotecnologia biológica importantíssimo para a melhoria da eficácia de remédios e a qualidade no tratamento de pacientes. O assunto ainda carece de intensas pesquisas para aprimoramento.

MERTINS, O. Estudos físico-químicos e estruturais de lipossomas compósitos de fosfatidilcolina e quitosana. 2008. 186 f. Tese (Doutor em química) – Programa de Pós-Graduação em Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2008.  On-line. Disponível em <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/14354/000657747.pdf?sequence=1>. Acesso em 10  Nov.  2011.
MACHADO L. C.; GNOATTO S. A.; KLÜPPE, M. L. W. LIPOSSOMAS APLICADOS EM FARMACOLOGIA: Uma revisão da literatura. 2007. On-line. Disponível em <http://www2.pucpr.br/reol/index.php/bs?dd1=2512&dd99=view>.Acesso em 10  Nov.  2011.

Grupo: Angêlo Alves, Jean Carlo de Almeida, Julian Cristian, Leandro Rodrigues e Marcos Gomides.

domingo, 20 de novembro de 2011

História e importância do stop motion

O Stop Motion (traduzido para: “movimento parado”) é uma técnica feita a partir de uma seqüência de fotografias de objetos, também chamados de quadros, onde a cada foto deve-se mudar um pouco a posição do mesmo. Falando de forma científica o Stop Motion só ocorre devido ao fenômeno da Persistência Retiniana, essa técnica causa uma ilusão no cérebro quando o filme é feito com 24 fotografias a cada segundo, que nada mais é que uma ilusão de ótica.
A história do Stop Motion começou com um mágico e ilusionista francês chamado George Mélies, que percebeu que a partir dessa técnica poderia dar continuidade aos seus misteriosos truques. Ele chegou ao topo de sua carreira cinematográfica em 1902 quando produziu um filme chamado: Viagem á Lua, nele um foguete com tripulação humana chega até a lua, isso só foi possível usando a técnica do Stop Motion. A técnica foi sendo aprimorada e melhor desenvolvida por cineastas durante o século XX, no início o Stop Motion era usado para fazer os efeitos especiais de filmes com robôs e monstros devido a falta de tecnologia.
Hoje em dia uma função muito atribuída ao Stop Motion é a de facilitar o aprendizado. Através dele é possível se produzir vídeos que tornam prático o que é ensinado na teoria, ajudando assim o entendimento dos alunos e tornando a aula mais didática.
Nas aulas de EDP III tivemos a oportunidade de conhecer essa técnica mais de perto, onde tivemos que produzir nosso próprio vídeo usando o Stop Motion. Assim pudemos comprovar que a técnica facilita o aprendizado, tornando o que se aprende na teoria mais “visível” para os alunos.

REFERÊNCIAS:
CIRIACO, Douglas . O que é Stop Motion? Aprenda um pouco mais sobre esta técnica utilizada tanto em produções milionárias quanto em animações caseiras. Disponível em: <http://www.tecmundo.com.br/2247-o-que-e-stop-motion-.htm>. Acesso em:  18 Nov. 2011


Universidade Federal de Minas Gerais. O que é o Stop motion? Disponível em: <http://www.eba.ufmg.br/midiaarte/quadroaquadro/stop/princip1.htm#intro>. Acesso em: 18 Nov. 2011.

Grupo: Bruna Petersen, Larissa Freitas, Nayra Rodrigues e Priscila Ferreira.

Vitaminas Antioxidantes


Com base em um dos artigos propostos para seminário da disciplina de Princípios Químicos e Bioquímicos da profa. Dra. Vera Lúcia Bonfim, que fala sobre Radicais Livres, vamos mostrar algumas vitaminas antioxidantes e seus benefícios.

De maneira simples, o termo radical livre refere se a átomo ou molécula altamente reativo, que contêm número ímpar de elétrons em sua última camada eletrônica. É este não emparelhamento de elétrons da última camada que confere alta reatividade a esses átomos ou moléculas (FERREIRA, MATSUBARA, 97).

Diariamente o corpo libera essas moléculas em quantidades pequenas, são eliminadas pelo próprio organismo sem causar danos, o problema surge quando a produção dessas moléculas aumenta e elas tornam-se vilãs.

Como em sua maioria são derivados do metabolismo do oxigênio utilizamos o termo “espécies reativas do metabolismo do oxigênio” (ERMO) para referirmo-nos a eles.

Existem evidências de que as ERMO possam estar envolvidas em mais de 50 doenças como as pulmonares ex: enfisema e asma dentre outras, a doença de Parkinson, o acidente vascular cerebral, a doença de Alzheimer, a esclerose múltipla e catarata.

Os antioxidantes são compostos que ajudam a proteger o corpo da formação das ERMO. A oxidação provoca danos às nossas células e acredita-se que esse dano cumulativo é o que provoca o envelhecimento.

Uma maneira de reduzir a probabilidade de contrair certas doenças é manter uma dieta em porções diárias de frutas e vegetais que contenham vitaminas A, C, E, Zinco e Beta Caroteno, que são antioxidantes, em vez de tomar suplementos.

Alimentos Ricos em antioxidantes

  • Vitamina A: cenoura, abóbora, fígado, batata doce, damasco seco, brócolis e melão.
  • Vitamina C: frutas cítricas (laranja, lima, limão), melão, acerola, caju, kiwi, morango, vegetais verdes escuros e tomate.
  • Vitamina E: óleos de frutos e sementes, germe de cereais, amêndoas, nozes, castanha do Pará, gema de ovo, verduras de folhas verdes escuras e legumes.
  • Beta Caroteno: verduras de folhas verdes escuras, abóbora, cenoura e tomate.
  • Zinco: cereais integrais, germe de trigo, peixes, mariscos e crustáceos, carnes, aves e leite

Obs:Chá verde é um dos mais importantes antioxidantes.
O alho é conhecido como anti-radical livre.

Referências:

Bianchi, M. de L. P.; Antunes, L.M.G. Radicais livres e os principais antioxidantes da dieta. Revi. Nutr. Campinas vol 12, n. 2, p. 123-130, 1999.

Ferreira, A.la.;Matsubara, L.S Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Revista Ass. Med Brasil vol 43, n, 1, p. 61-8, 1997.

http://www.wdicas.com/alimentos-antioxidantes-dicas-proteja-o-corpo-dos-efeitos-da-oxidacao/

Grupo:

Natália Conceição

Luiz Fernando Alves da Silva

Paulo Roberto Faquinelli

Renata Nogueira de Medeiros

sábado, 19 de novembro de 2011

Parede Celular

Figura: parede celular (seta)


A parede celular é uma das organelas que diferenciam as células vegetais das células animais, na célula vegetal existe por fora da membrana plasmática, um reforço externo chamado de celulose. A celulose é um polissacarídeo formado por uma combinação de mais de 4 000 moléculas de glicose em cadeia. É o hidrato de carbono mais abundante na natureza. 

Esse reforço externo da membrana celular dos vegetais, regido, francamente permeável a água e não colado à membrana plasmática, recebe o nome de parede celular, que como já sabemos não existe na célula animal. 

A água passa livremente, nos dois sentidos, através da parede celular, assim quando a célula vegetal perde água, seu citoplasma se retrai, puxando a membrana plasmática para dentro e afastando-a da parede celular, que se torna então, bem nítida, sendo facilmente vista ao microscópio. 

Nas bactérias a parede celular é constituída de ácido murâmico, ácido teicóico e ácido diamino-pimélico. Não há celulose na parede celular das bactérias. Em fungos ou cogumelos, a parede celular não é formada de celulose, mas de outras substancias, principalmente a quitina (poliacetilglicosamina), um composto que é muito comum nas células dos animais, como por exemplo, nos crustáceos, insetos, asquelmintos entre outros. 

Na célula animal, quando existe algum reforço externo na membrana, ele nunca será de celulose. Pode ser formado de quitina, queratina ou outra substancia, e não recebe o nome de parede celular, sendo apenas um reforço externo da membrana plasmática conhecido como membrana esquelética da célula animal.


REFERÊNCIAS:

SOARES, J.L. BIOLOGIA. Vol.1. São Paulo: Scipione, 1994.

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia/cito4.php. Acessado em 16 de novembro de 2011.


Grupo: Diogo Alves, Marcelo Warys, Thaís Marques, Thayane Bueno, Tiago Souza.

Tecido Cartilaginoso


Legenda: 1 - Condroblasto
2 - Condrócito
3 - Grupo isógeno
4 - Matriz cartilaginosa



         Dentre os tecidos especializados do conjuntivo encontra-se o tecido cartilaginoso, este tecido é utilizado na natureza, sempre que há necessidade de um tecido resistente para dar forma a um órgão, porém um tecido que não seja rígido demais.
         Em comparação com o osso pode-se dizer que ele tem maior flexibilidade e ambos têm função modeladora.
    A célula cartilaginosa é chamada condrócito, que se originam a partir dos condroblastos. Podemos ver condrócitos reunidos em pequenos grupos no interior de pequenas cápsulas. A substancia fundamental é rica em colágeno.
       Não há vascularização neste tecido, portanto as células cartilaginosas recebem nutrientes e fazem trocas gasosas por difusão com tecidos vizinhos.
         Distinguem-se três tipos de cartilagem:
  • CARTILAGEM HIALINA: É encontrada nos adultos nos brônquios e traqueia. Tem predomínio de substância intercelular.
  • CARTILAGEM ELÁSTICA: Difere da anterior pela presença de fibras elásticas. É encontrada no pavilhão da orelha e na epiglote.
  • CARTILAGEM FIBROSA: É a mais resistente das três variedades mostra abundante em fibras colágenas e elásticas. Podem ser vistas nos meniscos articulares e discos invertebrais.
        Muitas espécies de peixe têm seu tecido mais cartilaginoso do que ósseo, como os peixes condrictes como os tubarões que possuem o esqueleto predominantemente cartilaginoso.



REFERÊNCIAS:

SOARES, J.L. BIOLOGIA. Vol. 1. São Paulo: Scipione, 1994.

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio15.php. Acessado em 16 de novembro de 2011.


Grupo: Diogo Alves, Marcelo Warys, Thaís Marques, Thayane Bueno, Tiago Souza

Suicídio celular


Todas as células do nosso corpo têm um determinado período de vida, algumas como as que formam o tecido epitelial (pele) são repostas a cada 30 dias, outras como as do couro cabeludo passam pelo processo de substituição a cada 3 ou 4 dias formando caspas, já as do sangue mesmo sendo anucleadas só são regeneradas a cada 120 dias. Esse processo de reposição celular só é possível graças a um mecanismo adquirido ao longo da evolução que mantêm as células do nosso organismo em perfeita organização. Esse evento é denominado apoptose que é a morte programada da célula, desencadeada por uma enzima denominada P53 se essa não funcionar corretamente células com o DNA danificado podem se multiplicar constantemente transformando em células cancerosas pro isso o fenômeno é importante para manter o bom funcionamento do organismo.
Ao longo do desenvolvimento embrionário e das fazes jovens da vida, as divisões celulares devem sobrepor a morte das células. Isso acontece para que os órgãos se formem e cresçam ate atingir o tamanho definido, entretanto na fase adulta o ritmo das divisões celulares (mitose) diminui passando a ocorrer somente quando a necessidade de substituir as células que morreram naturalmente ou em conseqüência de acidente. Por isso muitos pesquisadores acreditam que a apoptose seja uma morte programada da célula. O termo apoptose (do grego apo, separado de, e ptóses, queda.), esse termo só e utilizado para mortes celulares propositais já a morte celular acidental produzida por traumatismos, substancias tóxicas, obstruções vasculares, são conhecidas como necrose. Como já falamos a proteína P53 que também é responsável por estabilizar a o ciclo celular na fase G1, para que possa ocorrer o controle de possíveis alterações do DNA mantendo o ciclo celular na fase denominada G0. Entretanto quando a uma mutação no gene P53 e este trecho está alterado, dá origem a uma proteína P53 defeituosa, incapaz de manter a morte programada da célula, esse defeito faz com que a célula tenha uma seqüência de divisões desordenadas provocando o câncer. As condições biológicas que levam a célula a ocorrer a apoptose ocorrem quando o DNA apresenta alterações devido ao envelhecimento celular, à replicação, a ação de agentes ambientais como raios x radiação dos raios ultravioleta, substancia química ou ao acumulo de radicais livres como peróxido de hidrogênio. Para que o processo de apoptose ocorra, à proteína P53 inativa a BCL-2, iniciando assim o processo de apoptose.

Referências do texto:

BRUCE, Alberts. Fundamentos da biologia celular. 2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2006

DE ROBERTIS, E.D.P., & DE ROBERTIS, E. M. F.Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Rio de Janeiro: ED. Guanabara, 2010

Referência da imagem (site acessado em: 18/11/2011)
http://www.diariosur.es/v/20100925/sociedad/suicidio-celular-20100925.html

Grupo: Camila de Oliveira Assugeni, Camila Nascimento, Milene dos Santos, Letícia Gobbi e Samuel Amaral.

O tecido cartilaginoso


Nas aulas de Morfofisiologia Celular e Tecidual, ministradas professor Carlos Henrique Medeiros de Araujo, no qual o assunto principal era o tecido conjuntivo, aprendemos sobre o tecido cartilaginoso.
Este tecido rígido, não é vascularizado, é formado por células chamadas de condrócitos, e uma grande quantidade de material extracelular (matriz).
Ele reveste superfícies articulares (lugar que absorve choques e facilita o deslizamento) como joelhos, articulações e vértebras, é responsável pela formação e crescimento de ossos longos, e é suporte para tecidos moles. Há três tipos de cartilagem: hialina, elástica e fibrosa ou fibrocartilagem.
A cartilagem do tipo hialina é a mais comum e homogênea. Sua cor é branco-azulada e translúcida. Nos adultos é encontrada nas paredes de fossas nasais, na traquéia, nos brônquios e nas extremidades de ossos com articulação.
A cartilagem elástica é semelhante à cartilagem hialina, porém possui fibrilas de colágeno e fibras elásticas, sua cor é amarelada devido a presença de elastina. É encontrada no aparelho auditivo, na epiglote e na cartilagem cuneiforme da laringe.
A cartilagem fibrosa, também conhecida como fibrocartilagem, é a mais resistente e possui características intermediárias entre a hialina e o tecido conjuntivo denso e é rica em fibras colágenas. É encontrado nos discos intervertebrais, nos pontos de alguns tendões, e entre ossos pubianos.

Referência
Junqueira, L. C. & Carneiro, J. Histologia Básica. 10ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.p [130-135]

Grupo: Bruna Petersen, Larissa Freitas, Nayra Rodrigues e Priscila Ferreira

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Células-tronco hematopoéticas


Células-tronco hematopoéticas


Célula-tronco é uma célula de origem embrionária, fetal ou do adulto, capaz de se dividir indefinidamente. Todas as células-tronco, independentemente de sua origem, possuem três características que as distinguem dos outros tipos celulares: são células indiferenciadas e não especializadas, são capazes de se dividir e se auto renovar indefinidamente e são capazes de se diferenciar em células especializadas quando submetidas a certas condições fisiológicas.
As células-tronco hematopoéticas (CTH) são células que possuem a capacidade de se auto renovar e se diferenciar em células especializadas do tecido sanguíneo e células do sistema imune. A sua obtenção é feita a partir da medula óssea, do cordão umbilical ou do sangue periférico.
As CTH são extremamente eficazes para o tratamento de doenças como: Linfomas, Leucemias, Câncer e algumas doenças auto-imunes como lúpus, por exemplo. O tratamento é feito através de transplantes,que pode ser singênico, quando as células são geneticamente idênticas a de quem recebera , no caso de um irmão gêmeo, e também pode ser do tipo alogênicos, quando não é geneticamente idêntica.
O uso de células-tronco em geral tem gerado muita polêmica atualmente, algumas religiões condenam seu uso, pois para a obtenção de alguns tipos de células é preciso usar embriões que possivelmente poderiam originar vida.
Diversas pesquisas vêm sendo realizadas no mundo inteiro e espera-se que o avanço na pesquisa de células-tronco possa proporcionar uma melhor qualidade de vida para pessoas que tem como única chance de cura o tratamento com essas células.

Referências:

ALVES,Antonio C.. Histologia da medula óssea. Rev.Bras. Hematol. Hemoter., SãoPaulo, v. 31, n. 3, p.183-188, jun. 2009. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842009000300014〈=pt&gt;.Acesso em: 17 nov. 2011.

SILVAJUNIOR, Francisco C. da; ODONGO, Fatuma C. A.; DULLEY, Frederico L..Células-tronco hematopoéticas: utilidades e perspectivas. Rev.Bras. Hematol. Hemoter., SãoPaulo, v. 31, n. 01, p.53-58, 22 maio 2009. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842009000700009〈=pt&gt;.Acesso em: 17 nov. 2011.



Grupo: Julian Cristian, Angêlo Alves, Marcos Gomides, Leandro Rodrigues e Jean Carlos















quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Insulina e Glucagon – Como agem no nosso organismo?

A insulina e o glucagon são produzidos e secretados pelo pâncreas (glândula de secreção mista), estes hormônios são extremamente importantes para o metabolismo da glicose.
A secreção é chamada exócrina, pois libera hormônios na corrente sanguínea. No pâncreas existem milhões de ilhotas pancreáticas, também chamadas de ilhotas de Langerhans, que possui regiões alfa, onde é produzida a insulina e regiões beta, onde é produzido o glucagon.
Estes hormônios possuem função fisiológica inversa no nosso organismo, estes começam a funcionar assim que nos alimentamos.
Logo depois de nos alimentarmos, a insulina é liberada para absorver a glicose das células do fígado, tecido esquelético e adiposo, até que a concentração vai diminuindo devido a retirada da glicose do organismo.

Em seguida o que entra em ação é o glucagon que tem por função manter o teor de glicose no sangue, e após um longo período de jejum aumentar esta concentração de glicose no nosso organismo, isto se dá a partir da quebra do glicogênio uma substância responsável pela reserva energética.
Sendo assim, conforme a atividade metabólica que estiver ocorrendo o pâncreas é requisitado a liberar determinada substância na corrente sanguínea.













Referências Bibliográficas:


Sites acessados em 16/11/2011








MARZZOCO, Anita. TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.





Espero que gostem...


Grupo: Camila de Oliveira Assugeni, Camila Nascimento, Milene dos Santos, Letícia Gobbi e Samuel Amaral.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Fecundação - Super ICSI



Olá pessoal ,
segue o stopmotion sobre a fecundação .
Espero que gostem!

Grupo: Larissa de Freitas, Priscila Ferreira, Bruna Petersen, Nayra Rodrigues

Bacteriófagos



Bacteriófagos - A Replicação do Virus - Fago T4 da Escherichia Coli na Célula Bacteriana.


Grupo: Jaqueline Miguel, Márcia Lopes, Michelle Silva e Stêfania Barbosa.

Divisão celular: mitose


Pessoal, este é o nosso stopmotion sobre mitose. Espero que gostem.

Grupo: Diogo Alves, Marcelo Warys, Thaís Marques, Thayane Bueno, Tiago Souza.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011



Pessoal, espero que gostem do nosso Stopmotion que mostra o desenvolvimento das eudicotiledôneas...


Até a próxima...


Grupo: Camila de Oliveira Assugeni, Camila Nascimento, Milene Santos, Leticia Gobbi, Samuel Amaral.