quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Stop motion - Diapedese

Nós tivemos dificuldade para elaboração do modelo didático, como já descrito, dentre elas a elaboração de um tema adequado que se torna-se um modelo suficientemente bom ilustrando o movimento. O trabalho em si exige muito esforço, agora passamos do modelo para o stop motion.

O stop motion deverá ser um vídeo de sequenciamento de imagens feito informalmente por nós alunos, esse vídeo deverá mostrar como é o funcionamento do modelo didático, seu movimento e as explicações do mesmo.

Toda formatação de um vídeo dá muito trabalho e envolve muito tempo, mas tivemos um grande empecilho por não termos um tripé para colocar a câmera, no nosso caso tivemos que improvisar com aquilo que tínhamos em mão no momento.

A câmera foi colocada sobre o centro do "tripé", e as fotos foram tiradas sequencialmente, outro ponto interessante de ser relevado é a luz, nossas fotos foram retiradas no horário de verão e aproximadamente entre as 16 ás 19 horas. A luz emitida pelo sol vai se alterando muito durante esse horário e como fizemos a céu aberto a iluminação das fotos foi realmente prejudicada com isso.

Com todas as fotos tiradas ficou incumbido a um integrante do nosso grupo a parte de edição, visto que esse integrante dispunha de facilidade de manuseio com o programa de edição de videos Vegas Pro 12.0, esse é um programa que exige um certo conhecimento para seu manuseio, mas dá um ótimo retorno na perspectiva do vídeo, nos permite vê-lo em ótima resolução.

A narração do vídeo foi realizada pelo programa AudaCity, um programa de fácil utilização e encontrado facilmente pela pesquisa do seu nome, e foi isso, segue o vídeo a baixo exemplificando a histologia da pele e a diapedese.

Segue o Vídeo:


Grupo: Henrique Ismarsi de Souza
Rafael Barbosa
Gustavo Porto
Caio Hatano Basso

Referências: JUNQUEIRA, Luiz C. :CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.1999.

Stop Motion : Gametogênese

 Nosso modelo didático tivemos muitas dificuldades, tanto na montagem quanto no conteudo.
mas tentamos falar um pouco no processo de formação dos gametas a partir das células germinativas.
Colocando as fases do espermatogênese no período de germinação, crescimento, maturação e diferenciação.
E falamos tbm sobre ovogênese nas fases de multiplicação,crescimento,e maturação.
Uma pequena demostração do gameta masculino com o feminino.
 Com o audio tivemos problemas,e o video um pouco curto, mas tentamos fazer o modelo didadit



Grupo: Caroline
             Lucélia
            Thaís
            Wendell
           


Stop Motion - Histogênese da cartilagem hialina

     O nosso Stop Motion é a continuação do modelo didático apresentado anteriormente de mesmo tema. Entende-se como a técnica de stop motion o "movimento parado". Utilizamos figuras inanimadas e, alterando formatos e posicionamentos (com muito pouco movimento) fizemos fotos e editamos para formar um vídeo.
     Como já explicamos na postagem anterior (postagem do modelo didático) a histogênese da cartilagem hialina se origina no embrião, através das células mesenquimais. As células mesenquimais se arredondam e retraem seus prolongamentos e vão se multiplicando, formando aglomerados. As células formadas são os condroblastos com citoplasma muito basófilo. Seguindo temos a síntese da matriz e o afastamento dos condroblastos. A diferenciação ocorre do centro para a periferia. Os grupos de condrócitos ou grupos isógenos são formados pelas divisões mitóticas. 
     Escolhemos o tema por afinidade, todo o grupo acha a matéria aplicada em sala de aula bastante interessante. A referência base deste trabalho novamente foi "Histologia Básica" de Junqueira e Carneiro. 
      Tivemos dificuldades em focar o modelo didático para a criação do stop motion, e o problema que enfrentamos durante a montagem era de que o modelo ficaria muito complicado de ser alterado tantas vezes para dar sequência no filme. Decidimos então usar um programa de computador (Illustrator) para dar movimento ao modelo. Nosso modelo didático foi utilizado para formatar as células no programa.
     Para deixar nosso vídeo em stop motion ainda mais dinâmico, visto que o público são estudantes da graduação, montamos um teatro envolvendo a vida estudantil.
 
O grupo é composto pelos alunos:
Ana Paula Lourenço
Albina Jarussi
Antônio Maximiano
Izabela Cristina Batista Andrade
Michael Francisco Serafim

Introdução às Proteínas (Stop Motion)


            Logo após o grupo ter decidido o modelo didático, nos propusemos a fazer um vídeo  utilizando o Stop Motion, uma técnica que cria uma sensação de movimento através de fotos repetitivas e sequenciais, onde se movimenta a peça ou objeto utilizado o mínimo possível entre as fotos.
            Nossa ideia foi fazer um vídeo interativo que demonstrasse a proteína de uma forma que tivesse algum movimento, sendo assim o entendimento do assunto seria maior.
            O grupo decidiu depois de algumas reuniões criar um modelo didático que basicamente seria fazer uma massa de biscuit que é criada a partir de alguns ingredientes que são: 2 xícaras de cola branca para biscuit, 2 xicaras de chá de amido de milho, 2 colheres de chá de vaselina líquida, 1 colher de chá de creme hidratante. Com os ingredientes em mãos, misturamos todos eles exceto o hidratante e fazemos movimentos no sentido horário ate virar uma mistura homogênea, maleável e consistente.

            Pronta a massa de biscuit, começamos a modelar e a colocamos em formato esférico para que pudessemos representar assim cada aminoacido e para facilitar, os movimentos utilizamos também uma tinta de tecido. Para dar coloração diferente a cada elemento ali representado. Criamos um grupo amino (NH3) e um grupo carboxílico (COOH)  que são mais utilizados em representações de aminoácidos por ser sua forma básica comum. E também as estruturas das proteínas.
            Também trabalhamos de modo a buscar um local onde o plano de fundo não conflitasse com as estruturas já que as mesmas, já tinham sido pintadas de cores diferentes. Então buscamos uma cor neutra onde fosse de melhor entendimento para nossos orientadores e demais pessoas que irão assistir ao trabalho. Feito todo esse procedimento, começamos a tirar as fotos e realizando pequenos movimentos de Stop Motion.
            Tivemos algumas dificuldades em confeccionar a massa de biscuit por ser um material que deveria ficar determinado tempo em temperatura aquecida. Demoramos achar um ponto de consistência, que deveria ficar com resistência e ao mesmo tempo com uma certa maleabilidade. Outro problema que tivemos foi em executar os programas responsáveis em realizar o trabalho de stop motion.


        Depois de terminado os procedimentos do modelo didático, fizemos uma prévia, e apresentamos aos nossos orientadores e avaliadores. Tivemos alguns erros conceituais, de confecção e também na realização das fotos. Logo que recebemos as orientações procuramos reparar e corrigir os erros a nós apresentados a fim de realizar um trabalho de qualidade, entendimento conceitual e padrões exigidos.

REFERÊNCIAS:
MARZZOCO, Anita., TORRES, Bayardo Baptista., Bioquímica Básica, 2ªed., Rio de Janeiro, 1999.
Alunos: 
Betânia Sousa
Diogo Barros
Stefanus Bernades
Vanessa Iorrana
Vanessa Polveiro

EDP III - Enzima Substrato

   Durante todo processo de elaboração do nosso modelo didático, nos foi proposto a elaboração de um vídeo, utilizando a técnica do Stop Motion, esta técnica de animação que poderia ser traduzida como “movimento parado”, utiliza a disposição sequencial de fotografias diferentes de um mesmo objeto inanimado para simular o seu movimento. Dessa forma, algumas alterações foram feitas durante o processo da montagem do vídeo, dentre elas a massa utilizada na modelagem das enzimas, do bastão e do substrato.
Inicialmente optamos pela massa de modelar industrializada, porém descobrimos que o resultado final onde deveríamos evidenciar as interações enzimáticas não ficaria tão interessante pelo fato da massinha ser de cores mais escuras e difícil manuseio; necessitaríamos de cores mais intensas e um maior volume de massa, a partir daí optamos em fazer um teste com a massa caseira. (Receita disponibilizada na criação do modelo didático em: <http://edptres.blogspot.com.br/2014/01/modelo-didatico-uma-proposta-simples-de_8.html>) Nos surpreendemos, pois além da boa textura podíamos acrescentar o corante que quiséssemos. É claro que o ponto da massa foi difícil de ser atingido devido ao óleo utilizado como um dos ingredientes, além do mais ela não deveria ficar com aspecto oleoso, pois, utilizamos a cartolina branca como fundo das nossas imagens. A solução encontrada para suavizar os efeitos causados pela oleosidade foi utilizar folhas de papel sulfite A4. O trabalho foi realizado em dois dias, e o resultado final poderá ser visualizado em nossa produção do Stop Motion, evidenciando as interações enzimáticas.







No final a referência em que nos baseamos pra fazer o stop motion é o livro do Lehninger:

NELSON, D.L; COX, M.M; Princípios de Bioquímica de Lehninger, quinta edição, 2011, 1273 p.

Grupo:
Amanda Caroline dos Santos Siqueira Cano
Ana Manuela Pereira de Oliveira
Priscilla Elias Ferreira da Silva
Taciane Maria Melges Pejon

Stop Motion : A formação da Glândula Exócrina

Para finalizarmos a disciplina de EDPIII, utilizamos o modelo didático: "A formação da glândula exócrina" para montarmos um vídeo em stop motion. De inicio surgiram muitas dificuldades com os desenhos e a luminosidade nas fotografias, encontrar um ponto fixo para a câmera e dar movimento nas fotos, tivemos também muita dificuldade em fazer a secreção da glândula pois esse era o foco do nosso modelo didático. 
Apos a primeira orientação com a professora foi recomendado a produção de mais desenhos para complementar o conteúdo do vídeo, aonde surgiram mais dificuldades, pois, tivemos que nos aprofundar no conteúdo para poder acrescentar tais desenhos e o tempo para a produção do stop motion estava cada vez mais curta. Ficamos um tanto quanto nervosas por causa da falta de tempo devido as outras atividades acadêmicas de final de período. 
Depois de tudo pronto veio o sentimento de dever comprido e alegria pois conseguimos terminar no tempo estimado.


Alunos:
Ludmylla Gundim
Mirelle Silva Oliveira
Priscila Carvalho
Rosana Reis

Referencias:
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Basica. 10ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan 2004.








quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Gametogênese

Nosso modelo didático para o trabalho de EDP III tem por finalidade a representação da gametogêsene, ou seja,  o processo de formação dos gametas. Representamos no nosso trabalho a espermatogênese em que o espermatozóide é o gameta masculino e a Ovogênese em que o óvulo é o gameta feminino. Os testículos ou os ovários que são chamados de gônadas que passam por uma série de fases (mitose e meiose) para que enfim possa chegar ao gameta.




Escolhemos o tema porque temos mais afinidade e achamos essencial que todos saibam sobre a formação de um gameta.
As dificuldades encontradas pelo grupo foi em encontrar uma maneira simples e objetiva para explicar o processo, para que todos pudessem entender com clareza nosso trabalho realizado.


Gametogênese


Materiais usados:
1 Tábua retangular
Massinhas coloridas (escolar)
Pincéis atômico coloridos
Grupo montando o modelo didático
Grupo
Caroline Serafim Ribeiro
Lucélia Alves de oliveira
Patrícia Michele Simeda de Faria
Thais Moura Amado
Wendell André

Fonte:
Schoenwolf, Gary C.; Bleyl, Steven B.; Brauer, Philip R.; Francis-West, Philippa H. (2009), Embriologia humana. Rio de Janeiro: Elsevier.
Modelo Didático: Estruturas de Proteína.
O nosso modelo didático propõe mostrar os grupos que compõem os aminoácidos, as estruturas primária e secundária das proteínas, a ligação peptídica e a junção de aminoácidos formando uma proteína.
Para isso foi utilizado nos modelos massa de biscuit, de dois tipos: caseira e industrializada. Cola de biscuit, vaselina, amido de milho, tinta e creme hidratante são os ingredientes da massa, que tem algumas dificuldades para o uso. A massa precisa ficar em boa consistência, assim é necessário que se tire todo o ar que há na massa e misturando bem os ingredientes e colocando os mesmos no micro-ondas em média 3 minutos e meio (dependendo da marca do aparelho). Depois a massa ainda precisa esfriar, em seguida é colorida e descansa por 24 horas. Só então pode ser modelada. E ainda precisa ser bem amassada e enrolada para que não fiquem com rachaduras. Portanto a várias dificuldades a serem enfrentadas, apesar de ser um trabalho agradável.
Já a parte em que utilizamos massinha industrializada não houve nenhuma dificuldade e ainda possui algumas vantagens. Apenas a cola para biscuit custa 16 reais e gastamos apenas 10 reais com as massinhas prontas, não tivemos nenhum trabalho além de modelar e não precisamos esperar a massa descansar. Essa massinha pronta pode ser comprada em qualquer loja de artesanato e são vendidas  já coloridas (foram as que compramos) e natural para você mesmo colorir, há também de meio kilo e de 90 kg.
Em todos os modelos foram utilizados também palitos de dente para unir as bolinhas de biscuit e pincel para escrever.
No modelo da estrutura tivemos que pensar bastante sobre qual material usar. A primeira decisão foi de fazer uma estrutura secundária de alfa hélice, porém não achamos um material que suportasse o peso do biscuit e que ficasse em formato de hélice e por isso decidimos fazer a estrutura secundária em folha Beta. Então usamos o isopor para deixar a folha de papel chamex com um suporte mais duro, que foi onde fizemos o desenho da folha beta.
Apesar das dificuldades o resultado foi melhor que o esperado.



Grupo amigo e grupo carboxila

Junção de aminoácidos formando uma proteína

Massinha de biscuit industrializada

Ligação peptídica


Estrutura secundária



Referência
NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5° edição. Porto Alegre: Artmed, 2011

Alunos: Betânia Sousa, Vanessa Iorrana, Diogo Barros, Stefanus Bernades e Vanessa Polveiro




Modelo didático: A formação da glândula exócrina

Para o desenvolvimento do trabalho do modelo didático resolvemos falar sobre as glândulas exócrinas, a escolha pelo tema foi fácil pois estávamos em uma aula de histologia estudando sobre o assunto quando surgiu a ideia. Apos um longo período de pesquisa em como elaborar um modelo didático que nos ilustra-se com perfeição acabamos chegando a este resultado.
A formação das glândulas dão origem a partir do epitélio de revestimento ainda na fase embrionária, células epiteliais que proliferam e se multiplicam dando origem a um cordão celular que penetram no tecido conjuntivo podem ou não manter contato com a superfície de qual se originam. Quando o contato é mantido formam-se glândulas exócrinas, quando o contato é desfeito são formadas glândulas endócrinas. 
As células das glândulas exócrinas são especializadas na produção e eliminação de secreções, possuindo um ducto por onde suas secreções são eliminadas para fora do corpo ou para as cavidades internas dos órgãos. (Ex. glândulas sudoríparas – Suor eliminado pela superfície externa da pele; glândulas salivares pela saliva da cavidade bucal). Podem ser classificadas por diferentes características, como por exemplo: pela porção secretora, podendo ser tubulosa, alveolar ou acinosa ou túbulo – acinosa. E também pelo ducto, podendo ser, simples se o ducto não for ramificado, e composta se o ducto for ramificado.
De acordo com a maneira como é eliminada a secreção, pode se classificar de três maneiras: Holócrinas, células secretoras que acumulam produtos no citoplasma e em seguida morrem e se desintegram constituindo a secreção. (Ex. glândulas sebáceas); Merócrinas são células secretoras que eliminam apenas a secreção mantendo seu citoplasma praticamente intacto. (Ex. glândulas salivares e sudoríparas) e por ultimo a Apócrinas que são glândulas cujas células secretoras perdem certa parte de citoplasma ao eliminarem sua secreção. (Ex. glândula mamária.)


O nosso trabalho visa ilustrar o crescimento desta glândula e para o nosso auxilio na ilustração utilizamos do livro de histologia básica Junqueira e Carneiro. Os matérias utilizados foram todos encontrados em uma papelaria, utilizamos placas de papelão de diversos tamanhos, um estilete grande para que a gente consegui-se modelar o papelão, cartolinas branca, tesoura, lápis de escrever cola, cola quente e bastante lápis de cor de diversas cores. Outros itens utilizados no modelo didático foram a garrafa pet, vinagre e bicarbonato de sódio. 


Desenhamos em cada cartolina uma parte do desenvolvimento da glândula exócrina, na primeira cartolina desenhamos o surgimento da glândula no tecido quando ela ainda se encontra pequena. Na segunda cartolina desenhamos uma glândula maior demostrando a divisão celular que acontece no seu processo de amadurecimento em seguida na terceira cartolina desenhamos a glândula em seu tamanho adulto aonde surge o ducto excretor.




Apos feito todos os desenhos colamos as cartolinas nas placas de papelão e as modelamos para que fica se do tamanho das cartolinas, no caso da ultima cartolina aonde surge o ducto excretor fizemos um buraco na placa de papelão para indicar o ducto, local do qual iremos colocar a garrafa pet e dentro da garrafa para ilustrarmos a excreção da glândula utilizaremos de vinagre e bicarbonato de sódio que ao entrar em contato ira produzir uma espuma que ilustra a saída do liquido de dentro da glândula.
Houve um grande trabalho manual em recortar e desenhar, foi preciso ter paciência pois tivemos que desenhar mais de uma vez, gastamos mais de uma cartolina foi cansativo o processo de montagem do modelo didático porém o resultado foi melhor do que o esperado pois utilizamos matériais simples e atingimos nosso objetivo que foi ilustrar a formação da glândula exócrina de uma forma pedagógica simples e compreensível para todos .




Grupo:

Jhonas André Canhete
Ludmylla Gundim
Mirelle Oliveira
Priscila Cristina Carvalho
Rosana Rosa Reis


REFERÊNCIAS: JUNQUEIRA, Luiz C.: CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. 9° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1999.



Modelo Didático - Histogênese da Cartilagem Hialina

          Resolvemos, para o nosso trabalho de modelo didático, falar sobre a histogênese da cartilagem hialina. É um tema pouco abordado. A histogênese da cartilagem hialina tem origem no embrião, través das células mesenquimais. Primeiro ocorre um arredondamento das células mesenquimais que retraem seus prolongamentos e vão se multiplicando, formando aglomerados. As células formadas são os condroblastos que têm o citoplasma muito basófilo. Depois começa a síntese da matriz e os condroblastos se afastam. A diferenciação ocorre do centro para a periferia. Através da divisão mitótica os grupos de condrócitos ou grupos isógenos são formados. 
         A ideia do tema para este trabalho surgiu através de conversa entre os membros do grupo que acharam o conteúdo aplicado nas aulas de histologia bastante interessante. Nos pautamos no livro "Histologia Básica" de Junqueira e Carneiro. 
          A maior dificuldade do grupo foi montar o modelo focado no stop motion. Tivemos diversas ideias em como apresentar esse modelo para os alunos, e sempre nos esquecíamos do foco principal: stop motion. Após uma conversa com a professora Patrícia, conseguimos focar nosso modelo no stop motion e iniciamos a confecção do mesmo.
          Para a confecção do modelo didático, utilizamos uma placa de E.V.A. azul, uma placa de E.V.A. amarela, folha chamex, lápis de cor rosa e fita crepe. Recortamos  E.V.A azul em quatro folhas de tamanhos igual e com o E.V.A. amarelo fizemos uma borda. Nas folhas chamex fizemos os desenhos das células em cada fase da histogênese e colorimos com o lápis de cor rosa. Depois recortamos e com a fita crepe, fixamos as células nas placas azuis (figura 1). A ideia das células destacáveis facilita a movimentação para fazermos o stop motion na próxima etapa. 

Figura 1: Modelo Didático - Histogênese da Cartilagem Hialina
1: Células mesenquimais; 2: Aglomerado de condroblastos; 3: Ocorre a síntese da matriz e os condroblastos se afastam; 4: A multiplicação mitótica dá origem aos grupos de condrócitos ou grupos isógenos. 
Ref. CARNEIRO, Luiz C.; JUNQUEIRA, José. Histologia Básica. 11ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
Grupo: Albina Jarussi, Ana Paula Lourenço Silva, Antonio Maximiano, Izabela Cristina, Michael Francïsco.

Modelo didático: Diapedese

Para o trabalho do modelo didático de EDP III resolvemos tratar sobre a diapedese, a construção do tema foi um ponto relativamente difícil, pois além de muitos dos temas em que pensamos já terem sido trabalhados em turma anteriores a ilustração disso em um modelo exigia uma mair seleção de temas para aqueles que houvessem movimento representativo.
Um leucócito é incolor, possui formato esférico quando em suspensão no sangue e tem a função de proteger o organismo contra infecções. São produzidos na medula óssea ou em tecidos linfóides e permanecem temporariamente no sangue. Diversos tipos de leucócitos utilizam o sangue como meio de transporte para alcançar seu destino final, os tecidos.
Constantemente os leucócitos deixam os capilares e vênulas por diapedese, passando entre as células endoteliais para penetrar no tecido conjuntivo, onde muitos morrem por apoptose.
Quando os tecidos são invadidos por micro-organismos os leucócitos são atraídos por quimiotaxia, isto é, substancias originadas dos tecidos, do plasma sanguíneo e dos microrganismos provocam nos leucócitos uma reposta migratória dirigindo-se essas células para os locais onde existe maios concentração dos agentes quimiotáticos.
Corte do vaso sanguíneo com colheres aquecidas
O nosso trabalho com a diapedese visa ilustrar isso, fomos a uma papelaria para comprar os matérias que seriam necessários. Foram eles: dois isopores, dois tubos de cola branca, um tudo de cola para isopor, tinta guache, canetinha preta, corante, bolas de isopor, linha de pesca transparente.
 Compramos dois isopores grossos de 5cm  de espessura cada, colamos um sobre o outro com cola de isopor, essa parte é interessante fazer com antecedência pois a cola demora para secar, para que fosse visível o processo de diapedese em 3D.
Após seco, esquentamos facas e colheres, para criar um canal que seria o vaso sanguíneo, cortamos apenas o primeiro isopor, também nesse cortamos uma espécie de cunha na parte superior de uma maneira que fosse encaixável para representar algo externo que invada o organismo, por exemplo um corte, ou prego.  O corte do vaso sanguíneo necessita ser homogêneo pois, nele colocaremos água com corante vermelho para representar o sangue fluido.

Acabou-se a parte que exigia maior esforço, pegamos então uma imagem onde aparece o ciclo da diapedese e ilustramos ela no isopor com canetinha. Após isso com tinta guache pintamos, com cores meramente ilustrativas, diferenciando o vaso sanguíneo em vermelho, o tecido conjuntivo em laranja e o tecido epitelial em amarelo. Os leucócitos permaneceram em branco.
Pintura do isopor

Com tudo seco e pronto, a parte da pintura, com um tempo relativamente curto, em menos de uma hora, com uma linha de pesca fina, furamos as bolinhas de isopor passamos as linhas, dentro de cada bolinha de isopor colocamos um ímã, ressaltar que o ímã deve possuir de uma boa força eletromagnética, no nosso caso utilizamos imas de HD de computador, que são muito fortes em magnetismo. O ímã dever ser forte pois, após o ferimento causado, quando se levanta ou retira a cunha de isopor, em baixo desta haverá parafusos estes que representaram os agentes infeccioso.
Os leucócitos que possuem o ímã no modelo iram até o local do ferimento e por meio de electromagnetismo “fagocita-los”. As linhas estarão ligando todos as bolinhas de isopor umas as outras, espaçadas, e a mesma linha estará ligada à cunha de isopor, no caso a ferida. Quando se retira a cunha a ferida é exposta e sob elas os agente infecciosos que são os pregos, á medida que vai puxando a cunha os leucócitos vão transitando pelo vaso sanguíneo até chegaram ao local infectado e fagocitar os agentes invasores.
O objetivo do trabalho de diapedese é mostrar o ferimento sendo causado, a ação do organismo em resposta aos agentes infecciosos, enviando os leucócitos, o caminho que estes percorrem e o fagocitar dos agentes invasores.
O trabalho deve funcionar da seguinte forma, coloca-se água com corante na região que corresponde o tubo do vaso sanguíneo, os parafusos devem ser colocados sob a cunha de isopor e então puxa-se a cunha e observa-se o processo de diapedese.
Trabalho pronto


O trabalho em si é simples, mas exige tempo, creio que pelo manuseio de instrumentos cortantes e quentes não seja aconselhável alunos realizarem, mas pode haver adaptações. A realização não exige muito esforço e como a visualização pode ser feita em 3D acredito que facilite a assimilação do conteúdo. Os instrumentos são de fácil acesso e de preço acessível a todos.

Grupo:
Henrique Ismarsi de Souza
Gustavo Porto
Caio Hatano
Rafael Barbosa
André Constantino

REFERÊNCIAS: JUNQUEIRA, Luiz C. : CARNEIRO, José. Histologia Básica. 9º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 1999.